Certo dia navegando pela internet comecei a conversar com um cara que dizia ser hetero mas tinha certa curiosidade sobre o mundo gay ou como ele se denominava: bicurioso. O papo fluiu e combinei de ir até sua casa para bebermos e continuarmos o papo. Chegando lá me deparei com um cinquentão moreno, corpo que já foi bombado mas pela idade deu uma relaxada, sem barba e sorrisão na cara. Já na entrada me deu um abraço como se fossemos velhos amigos e já com uma cerveja na mão pegou um copo pra mim e terminou de encher o seu. Seguimos no papo que estávamos e ele me contou que era separado, filho já adulto e morando fora do país e que sempre traiu a esposa, mas sempre com mulheres. Perguntei se ele nunca tinha ficado com trans ou travesti e ele disse que não pois quando começou a sentir certa atração por caras era por caras mais no meu perfil, barbudos, quarentões e peludos. Comecei a contar algumas experiências que tive, o que me atraia em estar com um cara e quando comecei a falar sobre fetiches ele me chamou pra ir até seu quarto e me disse que também tinha alguns fetiches. O quarto era aquele perfil de quarto de solteiro, cama desarrumada, roupas espalhadas e cheiro de suor, chulé e sexo. Ele pegou no guarda roupa uma caixa onde tinha além de lubrificante e camisinha várias calcinhas que ele disse que colecionava pois adorava o cheiro de buceta que ficava nelas. Além das calcinhas tinham algumas tiras de lençol que ele disse que de vez em quando usava para amarrar as mulheres na cama (sua cama era do tipo comum feita de cano tubular na cabeceira e nos pés e com isso facilitava pra prender as tiras). Foi então que ele pegou uma das calcinhas, levou até o rosto e inspirou como se aquele tecido tivesse algum líquido alucinógeno e em seguida partiu pra cima de mim e começamos a nos beijar. O beijo era muito bom e no transe que ele se encontrava foi arrancando minha roupa, cheirando e lambendo meu sovaco e peito e tudo foi tão rápido que quando percebi já estávamos os dois só de cueca (ambos de cueca slip, eu com uma vermelha e ele com uma branca). Entre beijos e carinhos ele perguntou se eu não curtiria ser amarrado, eu disse que não mas que se ele topasse ia curtir amarra-lo e me deliciar de seu corpo (falei isso enquanto esfregava minha cara em sua cueca, sentia seu pau enorme pulsando e roçava minha barba em sua virilha). Ele aceitou ser amarrado, então peguei as primeiras tiras e amarrei suas mãos e ao invés de amarrar seus pés peguei mais uma tira e amarrei vendando seus olhos. Fui lambendo e beijando seu corpo, descendo pelo pescoço, passando pelo seus peitos, lambendo seu sovaco, mordendo sua barriga e quando cheguei na sua cueca fui tirando ela devagar deixando livre aquele pau pulsando e veiudo junto com um saco enorme. Continuei descendo por suas coxas até chegar nos seus pés e entre contorcidas e gemidos ele dizia o quanto tava bom aquilo tudo. Tirei minha cueca, subi por cima dele e deixei que aquele pau babado com minha saliva deslizasse pelo meu rego e cutucasse a entrada do meu cu peludo. Eu estava totalmente no comando e pelo seu rosto conseguia sentir que ele estava adorando cada momento. Foi então que que vendo a caixa que ele havia me mostrado, peguei uma das calcinhas e levei até seu rosto deixando ele sentir o toque da renda e o aroma que o fazia delirar. Notei que essa calcinha apesar de ser fio dental era de um tamanho grande então sai de cima dele e comecei a vestir a calcinha nele. De início ele não entendeu o que eu estava fazendo mas quando sentiu seu pau sendo preso naquela renda frágil e o fio atochado em seu rego ele deu um sorriso me chamando de safado. Peguei a calcinha que ele havia cheirado no início e vesti, ela não era de renda e nem fio dental mas deixava meu pau pulsando querendo escapar. Dessa vez fui por cima dele perto de seu rosto fazendo ele sentir a calcinha e o volume do meu pau que ele logo entendeu o que era e fez igual a o que fiz antes de tirar sua cueca. Seu pau logo escapou da renda e eu passei a punheta-lo e massagear seu saco deixando que meu dedos às vezes tocasse seu cu. Meu pau também escapou da calcinha e com ele totalmente entregue começou a me chupar, uma mamada amadora mas esforçada. Como seu pau não era babão peguei o lubrificante e lambuzei a mão para massagea-lo e com os dedos lubrificados cada vez que chegava perto de seu cu conseguia ir mais além até que em certo momento eu estava só brincando com seu cu e ele gemendo pedindo pra não parar. Saí da posição que estava, sentei entre suas pernas, elevei colocando-as em meus ombros e enquanto massageava seu cu eu chupava os dedos dos seus pés. Ele me chamava de puto, de safado e dizendo que estava quase gozando sem sequer se tocar me disse o inesperado "me come, mete tua pica no meu brioco seu puto!". Encapei e lubrifiquei bem meu pau, me posicionei e fui sentindo aquele cu já relaxado engolir meu pau. Cada centímetro que entrava ele ia aumentando o gemido e quando sentiu que estava tudo dentro ele disse que ele não ia aguentar e ia gozar. Só deu tempo de eu pulsar de leve meu pau no cu dele, segurar seu pau e logo jatos de porra melaram sua barriga e peitos lisinhos. Enquanto tirava o pau de seu cu peguei um pouco de sua porra, passei em sua boca e o beijei. Ele retribuiu o beijo e quando perguntei se alguma vez já tinha sentido o sabor da própria porra ele me disse que às vezes sentia quando depois de gozar chupava a buceta das parceiras. Desamarrei suas mãos e quando ele tirou a venda dos olhos percebi que o macho hetero havia retornado e estava envergonhado de tudo que passou. Meio sem jeito ele disse que precisava de um banho e quando voltou eu já havia me vestido e arranjando uma desculpa qualquer disse que precisava ir. Nos despedimos com um aperto de mão e fui embora. Já tem uns dias e ele não entrou mais em contato então fiquei na minha também.
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