Pra quem leu o conto anterior sabe que esse meu amigo me deixava num tesão que fazia meu cu querer ser dele. E foi exatamente o que aconteceu naquela manhã. Depois de fazer ele gozar enquanto linguava seu cu e de tomar toda porra que seu pau esporrou, dormi com uma sensação que a hora de sentir aquela rola tava chegando. Acordei logo que senti seu beijo no meu pescoço e sua barba me fazendo dar um gemido acompanhado de um bom dia preguiçoso. Seu corpo estava se unindo ao meu e dando uma rebolada de leve comecei a sentir aquela delícia de pica já dura roçando meu rego. Não sei explicar o motivo, mas a pica dele me deixa hipnotizado. Imaginem uma pica de uns 15cm, curvada pra cima, grossa e com uma chapeleta que fora da pele é bem desenhada e pelo tamanho proporcional não faz com que o sofrimento seja grande ao passar pelas pregas do cu, pra mim isso é uma pica perfeita. Sei que muitos poderão discordar e podem deixar nos comentários como preferem ou como são a de vocês (quem quiser, pode mandar fotos de suas picas que vou curtir receber). Mas voltando ao que aconteceu naquela manhã, junto com a encoxada que estava levando ele foi me posicionando me deixando de bruços e sussurou no meu ouvido que tinha chegado a hora dele retribuir a massagem. Mas ao invés de usar as mãos foi sua língua e seu barba que passei a sentir pelo meu corpo, roçando no meu pescoço, descendo pela minha coluna, beijando minhas coxas, mordiscando minha bunda até chegar no meu cu. Ele lambeu gostoso, massageava minhas pregas com o polegar e deitando por cima de mim me perguntou onde estava o lubrificante e camisinha. Indiquei onde estava e como um profissional ele foi lambuzando e laceando meu cu. Para facilitar que seus dedos me invadisse, ele me pediu pra dobrar as pernas, ficando ajoelhado e com isso minha bunda ficou bem empinada e meu cu totalmente entregue. Sua pica foi me envadindo sem muita dificuldade mas com certa ardência então pedi se poderíamos mudar de posição e deitando de costas e levantando as pernas fiquei na posição de frango assado. Ele sorriu com cara de safado e me falou que era a posição que mais gostava pois assim podia ficar me olhando nos olhos enquanto me fudia. Com os pés em seus ombros fui sentindo sua pica entrando até seu saco tocar na minha bunda, sentia ele pulsando e tocando na parede interna do meu cu até que bem devagar ele começou o vai e vem, o prazer só aumentando, minha pica dura pulsando e aumentando a velocidade ele agarrou minha pica me punhetando até que chego no meu ápice e começo a gozar e ele ainda segurando firme acaba gozando também. Mesmo com a camisinha eu pude ter aquela sensação de que sua porra estava me preenchendo, não sei explicar, até pensei que a camisinha tivesse estourado mas ao tirar ela do meu cu notei como ela estava bem cheia (e que não tinha sujado, já que esse era meu receio). Com os dedos melados com minha porra ele levou até minha boca para que eu limpasse e em seguida me deu um beijo. Então ele deitou junto comigo me perguntando se eu tinha gostado e claro que eu disse que sim e que gostaria de sentir sua pica mais vezes. Ficamos mais um tempo deitados, mas durante os dias que passamos juntos rolou muito mais fodas e eu também cheguei a comer o cuzinho peludo dele. Foram fodas gostosas, mas sem nada muito fora do padrão e por isso não acho necessidade de novos contos, mas se quiserem deixem comentários que posso pensar em contar. Até uma próxima.
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