As comprinhas da Minha \Esposa Submissa

Fomos fazer compras, minha esposa e eu, o que o segurança veio me abordou,, e disse que eu acompanhasse. Ele me fez entrar na salinha, pequenininha, onde tinham algemas, cacetete, uma gaiolinha pula cordas um monte de objetos para prender pessoas. Me mandou eu sentar, Numa cadeirinha, pequenininha, que girava, e fazia barulho quando você sentava, e eu pensei que ia cair, enquanto ele me mandou olhar no monitor, e assistir enquanto minha mulher fazia compras. ela estava sendo gravada, e os seguranças , oito deles, a estavam rodando, seguindo, bem de perto, a ponto de conseguirem ver a calcinha dela atoladinha a bandinha fina no reguinho, quando ela abaixava, e a mini saia subia.

Como achei aquilo um absurdo, eles me algemaram para eu não sair. Fiquei chocado, que eles tiravam fotos enquanto minha esposa pegava objetos. O problema ali era que minha esposa estava abrindo as pernas e enfiava no cuzinho, vários deles. Eu nunca tinha visto minha esposa fazer isso antes, e fiquei estarrecido . Ela enfiou dois sabonetes, um rolo de papel alumínio inteirinho, e não parava! Parecia que cabia muita coisa alí!

Eu que tinha nojo do cuzinho da minha mulher, embora ela seja bem higiênica, sou contra sexo anal, por minha criação, papai só me mostrou em filme pornô, como era, e disse que era errado.

Seguranças pegaram a minha mulher à força, prendendo o braço dela para trás, bem estupidamente, claramente a machucando, mas ela não reclamou, fez apenas uma carinha de excitadinha, que não entendi.

A levaram para uma salinha ao lado, onde eu pude assistir por uma janela enorme de vidro, que ela não me via, um interrogatório absurdamente rude, com os 8, a tentando intimidar, mas ela cuspia neles, os xingava, ria, nunca a tinha visto assim. Parecia transformada!

Os seguranças a algemaram e a puseram numa cadeira tipo de ginecologista, só que de metal cru, que pareceu seriamente que feria a pele dela, mas ela parecia sentar voluntariamente, abrindo bem as pernas pra ajudar os sujeitos em seu trabalho de vasculhar suas cavidades.

Ela os provocava, ao que eles introduziram seus dedos na bocetinha dela, vasculhando! Isso deveria ser feito por mulheres, por lei, mas estavam eles lá, naquela salinha, atolando inteirinhos na bucetinha doce dela. Todos tiveram um turno dedando, mexendo nas paredes pra abrir, introduzindo um abridor de cavidades. Ela ria, os xingava, dizendo que eles não tinham o direito!

Um deles virou uma manivela, e minha esposa foi girando e ficando de cabeça para baixo, de cuzinho pra cima, toda presa. Os seguranças, extraíram dali vários objetos furtados, roliços, nem sei como coube tudo aquilo enfiado ali.

Os caras batiam na carinha dela, ela parecia excitada em ter sido pega com a mão na massa, ou melhor no cu. Os caras enfiaram um bastãozinho, próprio, pra verificar as cavidades, e minha esposa rebolava naquilo, os atrapalhando.

O mais absurdo foi que um deles, a ameaçando, disse que se minha esposa lambesse tudo, pra eles porem de volta na prateleira, eles a liberariam, ao que ela me surpreendendo, obedeceu.

Fiquei putasso da cara, mas um dos seguranças tinha filmado tudo, e foi salvar como um arquivo no computador, e eu vi que tinha vários e vários arquivos, com datas diferentes, e todos tinham o nome da minha esposa, Nádia Mascarenhas!

Soltaram ela, que saiu dali toda rebolando, e me soltaram, me olhando cumprido. Foi assim que fiquei sabendo o que minha própria esposa fazia pelas minhas costas, e porque gostava tanto de fazer compras, enquanto eu esperava no carro, pois detesto compras
.

Mas não parou aí, à noite, cheguei do trabalho, e vi saindo de casa um dos seguranças, qiue disse ao e ver: verifiquei os vídeos de segurança de casa, veja quem ela recebia o dia todo enquanto você trabalhava.