CONFESSANDO PARA A MINHA MULHER UMA INEGÁVEL VERTENTE BISSEXUAL E HOMOSSEXUAL

Quando conheci a que é hoje a minha mulher nunca admiti a minha vertente bissexual, verdadeiramente demasiado inclinado para a homossexualidade, será bom admitir.
Mas com o passar do tempo, nas nossas relações sexuais ela foi notando, com alguma surpresa e admiração, que eu tinha “certos gostos” que teriam algo a ver com práticas que ultrapassavam e muito as normais relações sexuais entre um homem e uma mulher.
Obviamente que desde sempre ela conheceu o meu enormíssimo fetiche por pés, nomeadamente pelos seus, com as características que eu mesmo lhe confessei que mais me excitavam: dedos esguios, pés magros, com o segundo dedo mais longo.
Ela sempre aceitou e até incentivou desde cedo esse meu fetiche e muitas vezes me provocava com os pés, quer naquele excitante “dangling”, ou seja, o jogo de deixar descair os sapatos, brincando com eles na ponta dos pés, deixando-os cair e depois regressando ao mesmo jogo de sedução.
Mas foi nas práticas sexuais que ela se apercebeu de que eu tinha gostos mais “estranhos” (para ela, naquela altura), pois quando ela me começava a massajar o pénis, convidando-me para o sexo, eu ia lentamente abrindo as pernas e quase convidando a que ela brincasse mais abaixo, no meu cu. Enquanto isso, eu sempre brincava com os pés dela, quer lambendo-os em toda a extensão, chupando cada um dos dedos e lambendo entre eles, cuspindo neles para logo os engolir com um tal tesão que ela facilmente percebia pelo crescer desmesurado do meu pau.
Mas certa noite em que estávamos nestas práticas, eu guiei a mão livre dela (a outra masturbava o meu pau com mestria) para o meu ânus e incentivando a que ela metesse um dedo dentro do meu buraquinho. Logo se apercebeu do estado de êxtase que essa penetração me causou, pela reacção que sentiu no meu caralho. E por esse motivo, de um dedo passou a dois, penetrando-me e
massajando a minha próstata com vigor, enquanto eu chupava cada vez mais excitado aqueles pés da minha loucura.
A dado momento, coloquei-me em posição que permitisse que ela continuasse a penetração do meu cu e ao mesmo tempo massajasse o meu caralho com os pés, para eu ir lamber o ânus da minha amada, deixando a minha língua penetrar nele e alternando com o enfiar de dois dedos no seu cu que eu desejava comer depois. Ela reagiu com indisfarçável excitação, incentivando os meus dedos e língua a continuar a brincar com o seu ânus.
Quando ela esperaria que eu me preparasse então para a foder analmente, eis que eu a incentivo a continuar a penetrar o meu cu e a massajar cada vez mais rápido o meu caralho; sem conseguir conter por mais tempo, com um esgar de prazer sexual e um grito de quem está no auge, eis que começo a verter enormes quantidades de esperma para cima das mãos dela e para o meu peito.
Ela mostra alguma surpresa e também uma certa dose compreensível de desagrado e confessa que eu deveria ter acalmado o meu ímpeto para a foder antes de me vir daquela maneira.
Confessei que não aguentei mais pois estava completamente em estado de total excitação, ao que ela me atirou à cara que eu parecia precisar de um caralho de macho dentro do meu cu, tal o prazer que demonstrava em ser penetrado no meu ânus.
E admitiu que certamente teria que arranjar forma de me satisfazer sem prejudicar o sexo que ela mesma precisava e incentivava; e confessou que até ela se excitava em ser comida no cu, pelo que nesse capítulo compreendia os meus gostos, mas que ela não poderia ser prejudicada. Se eu precisava daquilo seria melhor arranjarmos um amante para satisfazer os dois.
Perguntou-me se era somente aquilo que me excitava sexualmente, ou se também eu sonhava, sem o confessar, em chupar um caralho e em ser comido no cu por um caralho verdadeiro. E se também nos meus desejos mais secretos também não pensaria em engolir um pau de macho e deixar que ele derramasse todo o sémen na minha boca para depois engolir.
Confessei-lhe que sim, que tudo aquilo me excitava. Mas que até decidirmos como ultrapassar esta situação, se ela aceitava continuar com as mesmas práticas, prometendo eu embora que a iria também
satisfazer nos seus gostos: quer sendo penetrada no ânus, quer no sexo tradicional na vagina, quer em outras variantes sexuais, nas quais os pés dela estariam sempre presentes e activos.
Dali para a frente tudo tem sido bem mais abrangente, pois ela não só continuou a penetrar o meu cu com dedos (aqui acrescentou, para meu inegável prazer os dedos dos pés e massagens com as suas solas extremamente macias) e mais recentemente com plugs de vários tamanhos que eu mesmo adquiri para penetrar quer o meu cu quer o dela.
Por vezes também os jogos sadomasoquistas são usados nas nossas relações: eu chicoteio o seu corpo nu, em especial nas costas, nádegas, seios e, obviamente, naquelas solas de loucura, muitas vezes cuspindo nelas para o castigo ser mais doloroso, enquanto o cu dela está penetrado por um dos plugs.
Depois é ela que me penetra o cu com um plug, chicoteando também as minhas costas, cu e solas dos pés, enquanto eu me excito com o castigo e vou lambendo e chupando os pés dela.
Quando estamos ambos já bem preparados, sou eu que começo a comer aquele cu de sonho e tesão, continuando a chicotear as suas costas e penetrando a boca dela com um dildo grosso e grande, antevendo como ela irá chupar o caralho e receberá todo o esperma dentro da boca.
Depois vai partilhar esse delicioso líquido com a minha boca, ficando os dois a partilhar com as nossas línguas todo aquele sémen meu, num linguado delicioso.
Finalmente ela irá engolir a maior parte do esperma, e eu irei fazer o mesmo com o restante que ficou na minha boca, terminando com os dois a beijarmo-nos apaixonadamente e deixando que os nossos lábios, ainda bem pegajosos do esperma, se beijem naquele enorme desejo de sexo louco.
Há algum tempo, com todos os cuidados exigidos depois da tremenda pandemia do SARS-CoV-2, resolvemos finalmente escolher aquele macho que nos iria satisfazer a ambos.
O Miguel é um belo homem, mais novo do que nós, com grande paixão pelos pés e corpo da minha mulher, a quem sistematicamente provoca com mal disfarçados convites para momentos de sexo louco.
Ela gosta dele, o corpo satisfaz-lhe bastante, embora tenha admitido que já havia satisfeito os ímpetos dele com sexo oral, pelo que sabia bem a “qualidade” do seu membro, coisa que para ela era motivo de imenso tesão.
De resto, ela mesmo me confessou que ele era um belo rapaz e que tinha a certeza de que nos iria satisfazer bastante aos dois, pois havia já contado o que se passava comigo e a vontade que quer eu, quer ela, tínhamos de satisfazer a necessidade minha de ser penetrado por um caralho masculino.
E, ao mesmo tempo, eu assistiria também a ela ser penetrada por ele, em especial no seu magnífico e convidativo ânus, além do tesão que me causaria vê-la chupar o caralho dele e arrancar todo o leite que a boca dela iria receber e depois partilhar com a minha boca.
Além de tudo o resto, ela sabia bem que os pés dele eram aquele tipo de pés que me iriam causar enorme tesão: magros, esguios, com aquela especificidade que tanto me excitam e que os pés dela também possuem: o 2º dedo mais longo, o tipo de pé grego que eu considero o mais sensual e erótico.
Assim, combinado o dia, ele apareceu e logo começamos a preparar aquilo para o qual ele ali estava, não sem antes nos satisfazermos com uma bebida que tentaria acalmar o ímpeto sexual com que já estávamos.
Após a bebida, foi ela que nos convidou a despirmo-nos totalmente, sendo ela a dar o exemplo.
Aquele seu belo e provocante corpo de mulher madura, com belos seios, pernas fantásticas, provocadores e belos olhos verdes e, além de uns pés de loucura, um traseiro que é magistral, provocador e convidativo a ser usado em sexo, arrebitado e majestoso.
Eu, a mando dela, coloquei-me em posição que permitisse que ela me penetrasse o ânus com um dedo, depois dois, enquanto me masturbava o caralho com a outra mão e me perguntava, com sorriso malicioso, se o membro que o nosso amigo exibia e masturbava me satisfazia. Obviamente que respondi que me agradava imenso e só pensava em tê-lo a penetrar-me o cu, não sem antes lhe lamber e chupar aqueles pés que me deixavam também louco de desejo.
Assim aconteceu. Enquanto a minha mulher substituiu os dedos no meu cu por um plug que me enterrou totalmente no meu orifício anal, ela dedicou-se a chupar o caralho do nosso amante, com a enorme mestria que ela sabe impregnar no sexo oral. Enquanto isso, também usou o meu corpo nu para me chicotear com um chicote de tiras de couro e igualmente usando uma palmatória para me castigar as minhas solas nuas e desejosas de dor misturada com excitação sexual.
Após largos minutos a ser penetrado pelo plug, que ela por vezes tirava para voltar a penetrar o meu cu desejoso de caralho, e quando o pau do nosso amante comum estava já em tal estado que temíamos que jorrasse todo o leite, ela colocou o caralho dele junto do meu buraco anal, não sem antes colocar gel quer no meu cu, quer naquele membro duro e grande, para facilitar a penetração que, mesmo assim, foi dolorosa mas tremendamente excitante.
Ela dizia palavras de incentivo, quer para o amante foder bem o meu cu, quer perguntando-me se estava a gostar daquele mastro dentro de mim, o que seria quase desnecessário tal o estado de alucinação em que eu me encontrava, gemendo e dando urros de tal forma excitantes que ela mesmo se começou a masturbar e a gemer com o que via.
Eu gemia de prazer como nunca tinha conhecido e quando ele estava já preparado para gozar, ela fez com que ele abandonasse o meu cu e a fosse penetrar analmente.
Ela gemia como uma louca, como uma gata no cio, e incentivava o nosso amante a arrombar-lhe o cu e igualmente me ordenava que lambesse e chupasse os pés dela enquanto era enrabada alternando, por ordem dele, a também lamber e chupar os pés dele e a lamber-lhe o cu e penetrar-lhe o ânus com um dedo meu.
Quando já não aguentava mais, retirou aquele membro de loucura, completamente hirto, duro como rocha, e colocámo-nos, eu e ela, em posição de receber todo o seu esperma dentro das nossas bocas famintas.
Com as bocas abertas, as línguas de fora, eis que ele jorra um poderoso e abundante jacto de esperma que inundou as nossas bocas e ao qual, quer a minha mulher, quer eu, lutávamos para
alcançar a maior quantidade possível, tudo fazendo para que não se desperdiçasse uma gota daquela desejada e saborosa seiva.
Chupámos aquele caralho até o deixar totalmente limpo, não sem antes trocarmos beijos entre as nossas bocas cheias do esperma dele e depois engolirmos tudo.
Finalmente concretizáramos o nosso mais desejado e erótico sonho sexual e prometemos que, daí em diante, nunca mais dispensaríamos o Miguel dos nossos jogos sexuais, coisa que ele mais do que aceitando nos obrigou a cumprir.
E assim continuaremos a fazer, pois que é assim que eu e ela nos consideramos mais completamente satisfeitos e realizados sexualmente.
Foto 1 do Conto erotico: CONFESSANDO PARA A MINHA MULHER UMA INEGÁVEL VERTENTE BISSEXUAL E HOMOSSEXUAL

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Comentários


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samara- Comentou em 29/11/2024

Que bom que a esposa foi compreensiva e entendeu seus desejos e ao mesmo tempo a união de vocês permanece e se torna mais forte

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lucasemarcia Comentou em 29/11/2024

Muita cumplicidade entre o casal! Parabéns! Adoramos, bjos, Ma & Lu

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daniel84portta Comentou em 29/11/2024

A coragem de vocês impressiona.......




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Ficha do conto

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Nome do conto:
CONFESSANDO PARA A MINHA MULHER UMA INEGÁVEL VERTENTE BISSEXUAL E HOMOSSEXUAL

Codigo do conto:
223834

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
29/11/2024

Quant.de Votos:
11

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5