Foi apenas há 3 dias que aconteceu e não resisto a contar-vos.
Nesse dia de manhã cedo, recebo uma chamada no meu telemóvel do Miguel, amigo e amante da minha mulher (e meu também, de alguma forma, mesmo que mais indirecta), com uma voz de desespero que julguei havia acontecido algo de muito grave.
Mas, na verdade, o que ele me vinha suplicar é que falasse com a minha mulher e lhe dissesse o seguinte (e passo a contar pelas palavras dele mesmo):
“Amigo, esta noite passada foi um inferno para mim e quase não consegui dormir. Tinha visto um filme pornográfico e só conseguia pensar na tua mulher e como precisava urgentemente de foder o cu majestoso e fabuloso dela, como sempre tinha feito e ela nunca negou ser louca por sexo anal e que eu a satisfazia muitíssimo.
Obviamente que preciso com toda a urgência, perguntes ou me deixes falar com ela, pois estou desesperado para, hoje mesmo, poder foder com ela, quer no cu, quer das outras formas que ela sabe e tu também, o que inclui obviamente os seus pés tão adorados e o sadomasoquismo que ela e tu sempre aceitaram entre nós. Por favor, fala com ela agora mesmo e conta-lhe o estado de desespero sexual em que estou e passei toda a noite e que a quero já, hoje mesmo, para lhe fazer todas as loucuras e conseguir finalmente satisfazer-me completamente e, estou certo, também não a deixarei indiferente. Vai e pergunta-lhe!
Como a minha mulher estava presente na casa de banho a arranjar-se, ouviu a conversa pois eu tinha colocado o telemóvel em alta voz e largou uma gargalhada enquanto me pedia para lhe chegar o telemóvel que ela mesmo lhe iria responder. Assim fiz.
Eis o que ela lhe disse: olá meu querido Miguel, o que aí vai, em que estado estás? Olha, sabes muito bem, porque já to confessei várias vezes, que tu és o meu melhor amante de sempre e que o sexo contigo, seja de que forma for, é o que mais me deixa louca. Por isso, vem e faz de mim tudo o que quiseres, pois estou pronta, dentro de meia hora, para te receber para me tomares por inteiro. Apenas coloco uma condição: o meu marido, o meu corno privativo, tem que poder assistir a tudo e, no final, quero que ele possa também gozar como gosta, mesmo provando mais uma vez o teu leite de macho que nos enlouquece.
O Miguel disse ofegante que seria tudo como ela quisesse, mas que se preparasse pois iria querer usar o corpo dela das formas que ela bem sabe que mais o excita e ela consente.
Ainda não havia passado exactamente meia hora já ele estava a tocar à campainha de nossa casa. Foi a minha mulher que foi abrir, apenas vestindo uma curta e transparente camisa de dormir e descalça.
Ele observou que os pés dela estavam como ele mais gostava: sem qualquer tipo de verniz nas unhas, somente ao natural e as solas macias como veludo, o que logo o deixou louco de tesão.
A minha mulher disse-lhe: uau, Miguel, nota-se que estás já bem preparado para tudo, ao mesmo tempo que acariciava o sexo dele por cima das jeans. Ela sorria com olhar matreiro e começou a despi-lo e disse-lhe para o fazer totalmente, ficando totalmente nu. Depois, ela mesmo despiu a camisa de noite que vestia, ficando totalmente nua e ofereceu-lhe um plug anal e um cinto de couro. Disse-lhe: pega por que sei que queres usar isto.
Ele logo lhe mandou que se colocasse de joelhos de costas para ele e lentamente começou a enfiar-lhe o plug no cu, não sem antes lhe cuspir; depois mandou que ela se virasse para ele e lhe chupasse o caralho já completamente hirto e enorme, que parecia não caber dentro daquela boca deliciosa dela. Mas como está habituada a engolir paus grandes e é uma mestra, nomeadamente, no sexo oral, eis que ela começa a chupar aquele monstro, enquanto ele inicia o chicoteamento das suas costas e nádegas, com o cinto de couro, provocando alguns gemidos dela, mas nunca abandonando o pénis dele e enterrando-o dentro da boca, cuspindo por vezes, massajando-o com uma das mãos, abocanhando de novo.
Ao fim do que ele entendeu ser suficiente, manda que ela se coloque de novo de costas, retira o plug de dentro do cu dela e volta a enfiar de novo, começando então a chicotear as costas dela com mais violência, com um chicote de tiras que eu mesmo facultei, conseguindo que ela gemesse de dores mas nunca fugindo ao castigo, alternando com o castigo severo das solas expostas com o cinto de couro, usando aí de intensidade que alcançou algumas lágrimas de dores da parte da minha mulher, mas sempre dizendo que não parasse.
Finalmente ele decidiu que tinha chegado a hora de lhe penetrar o cu.
Retirou o plug e depois de cuspir no cu dela e mandando que eu me aproximasse e ajudasse a enfiar aquele monstro dentro do cu dela, começou a foder aquele cu de loucura, com ela a gemer e a gritar de dores, mas suplantadas pelo enorme tesão sexual que sentia com aquele mastro dentro daquele cu experiente no sexo anal, só lhe gritava que lhe fodesse o cu, penetrando mais, enquanto ela mesmo massajava o clitóris e vagina com uma das mãos. Enquanto isso, ele chicoteava as costas já marcadas dela e aplicava palmadas intensas nas nádegas também com vergões dos castigos antes aplicados por ele.
Quando, finalmente, entendeu estar pronto para atingir o orgasmo, mandou que ela se colocasse em posição, de boca escancarada e língua de fora, para receber toda a enorme carga de esperma que derramou para dentro da boca dela e língua, não sem que mandasse que eu recolhesse na minha boca o que foi derramado fora da boca dela e engolisse. Ela não resistiu e engoliu todo o leite de macho dele e beijou-o com enorme tesão, confessando que tinha sido, mais uma vez, a suprema foda da sua vida, aquela que só ele Miguel conseguia proporcionar-lhe.
Ficámos ainda algum tempo esparramados no chão, completamente nus, mas satisfeitos com aquela maravilha de sexo alcançado.
Finalizou com ele a beijar apaixonadamente a minha mulher, indo depois beijar, lamber e chupar os pés dela, dedo por dedo, deixando os pés dela molhados de saliva e eu fiz o mesmo com os pés dele, respeitando as ordens dela e os meus gostos de pés de macho também (além daquele caralho enorme que também lambi antes dele se dar por completamente satisfeito).
E assim foi mais um dia para recordar e, provavelmente, repetir brevemente.