Ele, que é um apaixonado pelos pés dela, quis saber se ultimamente ela tinha tido alguém para tratar dos pés dela como merecem, até com aquele pormenor que a ambos nos excita tremendamente e ela aceita sem grande obstáculo: o "bastinado".
As solas dela são sempre bem castigadas com cintos e palmatórias de couro, ou com chicotes e, muito raramente, com varas (porque ela repudia mais por ser demasiado doloroso e marcar de forma mais violenta aquelas solas super macias).
Eu disse-lhe que, na verdade, há mais de uns quinze dias que ela não era usada sexualmente por ninguém, tendo-se mesmo queixado por nem sequer eu lhe dedicar a atenção que merece, como mulher sexualmente muito activa e provocadora, extremamente bela e com um corpo de fazer parar o trânsito.
O sexo anal é algo que habitualmente os amantes querem ter com ela e ela aceita por lhe dar enorme prazer, mesmo quando é mais doloroso pelo tamanho dos caralhos de alguns amantes. Mas ela aceita dizendo que a dor aumenta o tesão sexual.
O nosso amigo foi perguntando se ela estaria disponível para o deixar ter prazer com os pés dela, logo perguntando se ela pintara as unhas com verniz ou estava com os pés ao natural, sem verniz nas unhas.
Confessei que, de facto, ela não pintara as unhas, julgando que ele iria querer que ela o fizesse. Mas, ao contrário, ele ficou feliz e disse que preferia mesmo assim e que os pés dela ao natural e sem verniz nas unhas aumentava o tesão pelo formato tão especial e excitante dos dedos dos pés dela, com aquele pormenor que a ambos tanto excita nos pés: o segundo dedo mais longo, ou seja, o chamado pé grego.
Ficou combinado que ele viria no dia seguinte, com a condição de ele poder fazer tudo o que quisesse com os pés dela, incluindo castigar-lhe as solas com cintos de couro, palmatórias ou outros instrumentos que ele quisesse, poie ela aceitava com prazer e queria muito mais do que isso.
Confessei-lhe que ele teria que a foder bastante no cu, pois ela estava carente desse sexo, pelo que desde há alguns dias andava com um plug enterrado no ânus, mostrando-me que queria muito ter ali um bom caralho para lhe foder o cu e que o do nosso amigo era o ideal, quer pelo tamanho volumoso, quer pela forma como fodia, quer ainda por ser algo que ela sabia que com ele ficava sempre inteiramente satisfeita sexualmente, ao contrário do sexo comigo, indisfarçavelmente um cornudo assumido que tem prazer sexual em ver a mulher usada por outros homens e mesmo mulheres (ela é bissexual):
Assim foi e tenho que confessar que foi das noites mais fabulosas a que assisti e sexo com ela. E ele conseguiu deixa-la totalmente satisfeita e feliz, querendo que se repetisse brevemente.
O seu corpo foi chicoteado enquanto era fodida no cu, com ela louca e a implorar que ele a chicoteasse com mais força, deixando-lhe as costas e nádegas com marcas do chicote bem acentuadas. E o mesmo se passou com as solas, castigadas com enorme violência, primeiro com o cinto de couro com incrustações de metal, e depois com uma palmatória de madeira.
Mas ela é, assumidamente, masoquista e tem enorme prazer em ser castigada duramente no corpo nu, gostando que as marcas do chicote fiquem durante alguns dias visíveis, principalmente nas costas, coisa que também excita os amantes que perguntam sempre se ela ainda tem as marcas do chicote antes de virem novamente a nossa casa para a foder e castigar.
Brevemente haverá mais para vos contar, pois ela quer mesmo que este amante volte para a foder e quis que eu lhe dissesse que ainda tinha as marcas do chicote nas costas nuas e que as solas ainda tinham alguns resquícios do "bastinado" com que foram açoitadas, pelo que certamente ainda o excitariam mais.
Vamos aguardar somente mais dois ou três dias para concretizar mais uma noite louca de sexo e eu, como bom corno, ficarei feliz assistir e a masturbar-me.




