Brincando na Praia

Eu e meu marido sempre curtimos uma safadeza diferente. Então quando surgiu a chance de viajar pra um resort com um casal de amigos bem íntimos, a gente nem pensou duas vezes. Fechamos um quarto junto com eles, tipo suíte compartilhada, achando que seria só diversão e bebedeira. Mas, puta que pariu, não fazia ideia do quanto esse fds ia me deixar com a boceta pulsando.

A amiga era daquelas que a gente já sabia que tinha dado uns pegas em mulher no passado...
Eu? Já ficava imaginando que talvez, quem sabe, rolasse algo, mas até então era só na minha cabeça mesmo.

Logo na primeira noite, fomos pra piscina do resort.
Eu, toda saidinha, coloquei um biquíni fio dental que mais mostrava do que cobria. Meu rabo parecia até querer sair do tecido.
A sensação era deliciosa: todo mundo tentando disfarçar, mas eu sentia os olhares queimando minha pele.

O amigo era todo certinho, quietão, mas eu percebia os olhos dele escapando de vez em quando pro meu rabo. Já minha amiga, essa sim, ficava me secando de canto de olho, como se quisesse enfiar a cara ali.
Mas quem tava pra explodir mesmo era meu marido, que praticamente me comia viva só com o olhar.
Dava pra ver a pica dele crescendo dentro da bermuda.

No final da noite, deixei os homens bebendo na piscina e fui com minha amiga pro quarto assistir novela. Tudo tranquilo. Mas eu sabia que só tava adiando a putaria.

No dia seguinte, já acordei pensando em provocar mais.
Escolhi outro biquíni ainda mais safado — a calcinha era tão pequena que, se eu espirrasse, minha bucetinha aparecia inteira.
E lá fomos nós pra praia.

Era um desfile. Eu andando, com a bunda toda à mostra, e sentindo os olhares do povo.
A maré subindo entre minhas pernas. A cada onda que batia no meu corpo, parecia que meu clitóris latejava de tesão.

Minha amiga tentava se fazer de desentendida, mas eu percebia ela secando minhas curvas.
Meu marido? Nem disfarçava mais. Parecia hipnotizado.

Depois de horas de sol e safadeza silenciosa, voltamos pro resort e caímos na piscina pra refrescar. Só que eu tava fervendo por dentro.

Num momento em que o clima tava mais tranquilo, cochichei no ouvido do meu marido:
"Me come, agora."

Subimos pro quarto às escondidas, mas deixamos a porta destrancada — puta loucura.
A janela aberta dava direto pra área da piscina. Quem olhasse podia ver tudo.

Entrei no quarto já tirando a parte de cima do biquíni. Fiquei só com aquela calcinha mínima enfiada no cu.
Meu marido não perdeu tempo. Me virou de costas, empurrou minha cabeça contra a cama dos nossos amigos, afastou a calcinha e enfiou o pau inteiro de uma vez só na minha boceta molhada.

Eu gemi alto, nem tentei segurar. Tava louca, implorando pra ser fodida feito uma puta.

Ele metia com força, segurando minha cintura, batendo o quadril com tudo contra minha bunda. Cada estocada fazia meu corpo inteiro balançar.
O barulho da pele batendo ecoava pelo quarto. Eu sentia meu gozo escorrendo pelas minhas coxas.

"Vai, me fode mais forte, caralho!" — eu gemia, sem vergonha nenhuma.

Ele puxava meu cabelo, me xingava, me tratava como a putinha safada que eu era.
"Olha só essa vadia querendo ser vista, com a boceta toda aberta pra mim."

Eu rebolava, esfregava minha boceta no pau dele, querendo sentir mais, mais fundo, mais sujo.

Quando ele sentiu que ia gozar, me puxou de joelhos no chão.
Abri a boca, esfregando os peitos, toda oferecida, implorando pra ser melada.
E foi ali que ele gozou forte, jatos quentes de porra espirrando na minha cara, no meu peito, escorrendo até a barriga. Me lambuzei toda, sorrindo feito a puta que eu sabia que era.

Ainda de joelhos, lambi o gozo dos meus lábios, olhando pra ele com cara de safada satisfeita.

Depois nos limpamos rapidinho e descemos pra piscina como se nada tivesse acontecido.
Mas quando cheguei, vi o olhar da minha amiga.
Ela sabia.
Tava na cara que tinha escutado tudo.

Será que ela ficou com vontade de se juntar? Talvez.
Mas naquele dia, o gostinho ficou só na provocação.