Na época do namoro, a nossa rotina era uma putaria bem organizada: uma ou duas vezes por semana ele ia até minha casa e a gente se acabava — como já contei no conto “Santinha em casa, putinha na varanda”. Mas era no fim de semana que o negócio pegava fogo de verdade. Eu subia pra casa dele e passava o dia inteiro sendo comida de todos os jeitos. Segunda-feira eu já acordava com a boceta moída e aquele sorriso de quem passou o fim de semana fodendo igual uma prostituta. Mas a cereja da putaria era que ele morava com uma senhora adventista, super tradicional. No começo, ela torcia o nariz até pra eu ir lá no sábado, por causa das regras dela. Mas minha carinha de santa fez o serviço — ganhei confiança rapidinho, ela me adorava, mas impôs umas regrinhas: nada de trancar a porta, nada de som alto, e no sábado ela ficava em casa o dia todo, ouvindo seus hinos e fazendo os rituais dela. Resultado: sábado era a foda clandestina, em silêncio total e sempre com a porta aberta. Já o domingo… era o dia da libertação: ela descia cedo pro sítio dos irmãos e a casa virava nosso puteiro particular. Na sexta à noite, em uma semana que ele não conseguiu me ver e sabendo que eu tava na seca, começou a me provocar. Mandou foto da rola — dura, linda, levemente inclinada para a esquerda, brilhando de tesão. Depois veio vídeo dele batendo uma, gemendo baixinho, sussurrando putaria no áudio. Eu, sentada na sala, com meus pais por perto, quase gozei só com aquilo. A calcinha ficou ensopada, tive que me trocar no banheiro e fingir normalidade com a buceta pulsando. E eu jurei: no sábado, esse desgraçado vai me pagar com rola dobrada. No sábado de manhã, cheguei cedo. Ele ainda tava dormindo. Entrei na casa como quem mora — os tios dele nem ligavam mais. Tirei a roupa na sala mesmo, peladinha, e fui até o quarto dele com a buceta já pronta pro ataque. Encontrei meu macho dormindo, tranquilo, na cama de solteiro. Subi na cama sem dó, sentei na cara dele com gosto, esfregando a boceta molhada no rosto do coitado que nem teve tempo de entender o que tava acontecendo. “Caralho!”, ele acordou assustado, mas em segundos já tava lambendo com vontade. Eu rebolava na cara dele, esfregando o clitóris, puxando o cabelo dele pra enfiar ainda mais fundo. “chupa gostoso, meu macho. Tô há dias com essa boceta latejando de saudade.” Ele me chupava com fome, gemendo, me deixando toda tremendo até eu gozar na boca dele. Quando ele se levantou, já me virou de quatro na cama. A bunda empinada, a janela escancarada, e o pau dele encostando na entrada da minha xaninha já totalmente lambusada, escorrendo... “vc de quatro é o melhor café da manhã que eu poderia ter, rabuda do crl…”, ele sussurrou, batendo forte na minha bunda. Mas aí ouvimos o portão. A senhora chegando da igreja, cantando bem alto, avisando que tava em casa. Me joguei pelada debaixo da cama. Ele se cobriu como se estivesse dormindo de novo. Ela passou pelo corredor, ainda cantando. O clima tenso me deixou ainda mais excitada. Quando ela entrou no quarto dela, a gente retomou — agora trepando no modo silencioso. Ele sentou na cadeira da escrivaninha e me puxou pro colo. Fiquei cavalgando de frente pra porta aberta, com a rola toda enterrada dentro de mim. Cada sentada era uma explosão. Os dois mordendo os lábios, tentando não gemer. A tensão, o risco de sermos pegos, só deixava tudo mais quente. Eu rebolava devagar, a rola dele cavando fundo, e a cada movimento sentia meu corpo arrepiar. “Se alguém entrar agora, vai te ver toda montada no meu pau. Fica de joelhos, vadia…”, ele sussurrou no meu ouvido. Ele gozou na minha cara, como adorava. Me lambuzei toda, com aquele gosto quente na boca e nos lábios. Depois fomos pro banho, rindo e ainda com as pernas bambas. Fingi que tinha acabado de chegar, dei um bom dia bem angelical pra senhora, e ela nem desconfiou que, minutos antes, eu tava engolindo porra com a porta aberta. O resto do dia foi filminho, pipoca e boquete, como manda o do casal feliz. O domingo mal tinha começado e ele já estava com o pau na mão me buscando em casa. A senhora já tinha descido pro sítio antes das seis, então a casa era só nossa. Sem regra, sem riscos, sem sussurro — só eu, ele e a safadeza solta no ar. Assim que entramos, ele trancou a porta e me encostou na parede. "Nem pensa em café, porra. Hoje você vai engolir pica no café da manhã." Me vendou com uma meia social novinha, cheirando a loja e me despiu no meio da sala, sem pressa — como quem desfaz um embrulho precioso. Os dedos passavam na minha cintura, nos meus peitos, no meio das minhas coxas. A respiração dele já tava quente no meu ouvido. Fui conduzida até o quarto, pelada, com a buceta pingando no chão de tanto que eu já tava molhada. Ouvi o barulho do plástico sendo rasgado. Depois, a bisnaga apertada, o som clássico de lubrificante saindo, me fez arrepiar. Senti a mão firme dele abrindo minha bunda. "Fica de quatro. Agora." O toque gelado bateu na porta do meu cuzinho. Ele massageou devagar, mas não teve tanta pena. Empurrou com firmeza o plug anal pra dentro, me arrancando um gemido forte que dessa vez não precisou ser abafado ou ocultado. "O plug vai te deixar apertadinha. Quero tua boceta fechadinha, chupando minha rola." Depois me puxou pelos cabelos, me ajoelhou na frente dele bateu com o pau babão na minha cara. "Agora mama." Eu obedeci. A boca cheia da rola dele, indo até o fundo da garganta. Ele me segurava firme, com as duas mãos no meu cabelo, guiando a porra toda como se minha boca fosse feita pra isso. Foi aí que ele tirou o pau da minha boca, passou algo pesado e liso na minha mão. O cheiro do lubrificante e borracha denunciava: era um consolo — grosso, liso, com um corpo pesado e quente. De olhos vendados, só de segurar já senti o peso da coisa. Parecia ter uns 18, talvez 20 cm. E grosso... tão grosso quanto aquele pau que ele tinha me mostrado num pornô certa vez. "Enfia esse caralho todo dentro da sua boceta. Quero ver ele sumindo dentro de vc." Obedeci de novo. A ponta entrou com certa dificuldade, e eu gemi baixo, quase choramingando. Fui descendo o corpo do brinquedo, centímetro por centímetro, até ele entrar por completo. Minha xoxota abriu toda, implorando por mais. Eu tava com o cuzinho plugado, o consolo enterrado até o fundo, e o corpo em estado de combustão. A boca dele no meu ouvido veio com uma ordem que me fez estremecer: "Agora te diverte sozinha. Quero só assistir a putinha em ação." Ele me largou ali, me tirou a venda e se afastou, sentando na cadeira com o pau na mão. Começou a se punhetar devagar, me olhando como se estivesse com 5 abas do xvideos abertas na frente dele Deitei de ladinho na cama e comecei. A mão firme no consolo, indo pra frente e pra trás. A cada enfiada, meu corpo inteiro tremia. Os olhos dele em cima de mim me deixavam ainda mais exibida. Comecei a gemer alto, me esfregar, meter mais rápido. "Caralho... olha isso", ele sussurrou. Comecei a enfiar e tirar com mais força. O som do brinquedo entrando e saindo da minha boceta molhada se misturava com meus gemidos descompassados. Eu me empurrava contra o brinquedo como se tivesse com saudade daquilo — ou daquilo multiplicado. Na minha cabeça, talvez veio a imagem de uma outra mão ali. Não sei de quem. Talvez outra rola... Ou talvez duas mãos segurando meus quadris. Por um instante, o que eu queria era mais — mais peso, mais volume, mais pau, mais preenchimento. Fui tomada por um tesão que nem eu mesma consegui explicar. A minha boca soltava gemidos de quem tava com vontade de mamar outro pau enquanto se comia. Me peguei arqueando o corpo, rebolando como se alguém estivesse atrás de mim. Meu cu mastigava o plug inteiro, e eu imaginava ele sendo substituído por algo mais quente, mais vivo. Senti um tapa forte na minha bunda, e fiquei imaginando ser de uma mão diferente, uma que ainda não tivesse me tocado ali... Depois passei a minha mão na boca, nos peitos, na garganta, me marcando como se pedisse por domínio. A boca se abriu e as palavras saíram soltas: "Me usa... me fode inteira..." Era como se eu estivesse sonhando acordada. O olhar dele em mim era puro fogo. E eu? Eu tava entregue. Com a buceta entupida até o talo, o cu piscando em volta do plug e o corpo suando de tanto se foder sozinha. Gozei ali mesmo. Com as pernas tremendo, o peito subindo e descendo como quem correu de madrugada. Gritei sem medo, sem filtro, com a certeza de que o que quer que tivesse me possuído naquele momento era maior do que só o brinquedo. Ele veio com tudo em cima de mim depois. Nem me deu tempo de respirar. Me virou de bruços, meteu sem dó. Me comeu com raiva, com força, com tesão acumulado. Puxou meu cabelo, bateu na minha bunda, chamou de putinha, de vagabunda, de brinquedinho. A cama batia na parede, a porra dele me lavando por dentro e por fora. E eu só conseguia pensar numa coisa: aquele plug precisava ganhar vida própria e me dominar devidamente, enquanto eu fosse assistida pelo meu namoradinho safado... ?!
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