Pulando as apresentações — quem quiser saber mais sobre mim pode procurar nos contos anteriores. Meu marido, a quem chamo carinhosamente de Manso, trabalha em uma multinacional da área ambiental. Ele é o tipo de homem tranquilo, gentil, sempre disposto a agradar. No trabalho, o ambiente é dominado por homens, e talvez por isso o clima de camaradagem e brincadeiras seja tão presente. Entre os colegas dele, há um que sempre se destacou: Leandro. O tipo de homem que chama atenção sem esforço — barba bem feita, corpo cuidado, olhar firme. Sempre foi próximo do Manso, daqueles amigos que dividem confidências sem medir palavras. Certa vez, por descuido, Manso mostrou a Leandro uma mensagem minha no celular, sem perceber que logo acima havia fotos que eu havia mandado apenas para ele — eu de bikini fio dental perdido entre as nádegas, enquanto fazia meu clareamento de pelos curtindo o sol no quintal de casa... Cada captura mais ousada que a outra, poses, gestos, caras e bocas. Leandro não percebeu de imediato quem era a musa das fotos, então comentou enquanto devolvia o aparelho: - Quem é essa putinha, mano? Manso, assim que retomou o celular, percebeu o tamanho do vacilo. Mais tarde, ele me contou o que havia acontecido, e o simples fato de imaginar o olhar curioso de Leandro sobre aquelas imagens me deixou… diferente. Havia algo excitante na ideia de ser exibida seminua. A partir daquele dia, algo mudou entre nós três, mesmo sem que fosse dito. O Manso passou a alimentar esse jogo com olhares e provocações sutis, e eu comecei a sentir prazer na ideia de ser admirada, mesmo à distância. No trabalho, ele fazia questão de mostrar minhas fotos nuas ao amigo, sempre alegando ser de algum esquema banal, pois seria muito humilhante assumir de cara que era a própria esposa naquelas fotos explícitas. Em casa, esse cenário passou a ser palco de muitas fodas e masturbações... Pura diversão. O tempo passou até chegar o fim de ano e, com ele, a confraternização da empresa. A festa foi em uma chácara ampla, com música, bebida e risadas que ecoavam até o cair da tarde. As esposas foram convidadas, e eu fui, claro, preparada para dominar a festa — não por vaidade, mas porque sabia o quanto o Manso gostava de me exibir como um troféu, uma posse, algo que deve ser visto, desejado e admirado por todos. Meu look, claro, não poderia ser outro: o dito biquini já apreciado por Leandro: um fio dental preto com detalhes rosados que obviamente não dava conta de esconder todos meus atributos sensuais. Após uma boa cachaçada, descemos para o banho de rio, onde finalmente pude tirar a roupa e me exibir livremente. No segundo em que expus meu rabo guloso, senti o olhar penetrante de Leandro, que com certeza reconheceu o biquini e a modelo que o trajava. Ele tentava disfarçar, mas eu sentia. Era um olhar de familiaridade, que busca confirmar o que já sabe. Não havia dúvida: ele certamente desvendou o mistério do amigo manso. Mais tarde, quando a noite caiu e as luzes ficaram mais brandas, Leandro, que já havia despachado a esposa pra casa da irmã, se aproximou. Falou com naturalidade, mas o tom denunciava algo mais profundo. Disse que já me conhecia “de outro jeito”, e que o Manso era um homem de sorte. Meu marido, já meio alto pela bebida, sorriu — aquele sorriso misto de nervosismo e desejo. A conversa foi se tornando um jogo de insinuações. Cada palavra parecia carregar um peso maior do que deveria, e cada silêncio, uma expectativa impossível de ignorar. Havia um campo elétrico entre nós, uma tensão que não pedia toque, mas o imaginava. O Manso observava tudo de perto — e eu, percebendo isso, deixava as palavras e os gestos se alongarem um pouco mais do que o necessário. Uma proximidade perigosa, uma mão boba por trás, toque sutis mas direcionados e muito mal intencionados. O resto da noite ficou gravado em nós de uma forma que não cabia em palavras. Não houve promessas, apenas uma certeza compartilhada: o desejo, quando tocado pelo risco, ganha um sabor impossível de esquecer. A lua já estava a pico quando os grupos começaram a se dispersar pela chácara. As luzes penduradas nas árvores lançavam um brilho amarelado sobre o gramado úmido, e o som distante da música misturava-se ao farfalhar das folhas. Leandro estava perto da fogueira, rindo de algo que alguém dissera, mas o olhar dele se desviava de tempos em tempos, procurando o meu. Quando nossos olhos se encontravam, o mundo parecia parar por um segundo. Havia algo de perigoso naquela troca — algo que nem ele, nem eu, nem o Manso ousávamos nomear. O Manso percebeu, claro. Ele sempre percebe. Senti a mão dele tocar discretamente minha cintura, um gesto de posse, mas também de excitação. Ele sussurrou algo no meu ouvido, uma frase que soou mais como um desafio do que um aviso: — Gosto de te ver assim, provocante. Certamente hoje você vai sentir um prazer diferente... Fingindo naturalidade, caminhei até a mesa de bebidas. Leandro veio logo em seguida. Por um momento, ficamos lado a lado, o ar entre nós carregado. Ele comentou algo banal — o calor, a música — mas o tom de voz denunciava o que realmente queria dizer. — O Manso tem sorte — ele murmurou. — E coragem. O modo como ele disse “coragem” me fez prender a respiração. Era como se soubesse que estávamos atravessando uma fronteira invisível. Então, o clima ficou ainda mais denso. Já na beira do rio, os bebuns remanescente falavam alto, mas as risadas soavam distantes, abafadas pelo som da água correndo. O Manso se aproximou de Leandro e disse algo que não consegui ouvir. Eles trocaram um olhar longo — um entendimento silencioso — e depois os dois voltaram o olhar pra mim. Foi um instante suspenso, um daqueles momentos em que o tempo parece segurar o fôlego. Eu podia sentir o coração acelerar, o calor subir pelo corpo. Não era medo. Era outra coisa — uma mistura de vulnerabilidade e poder, uma consciência aguda de estar sendo vista, desejada, escolhida. Aquele triângulo de olhares dizia mais do que qualquer palavra. Nenhum de nós se moveu, mas algo havia mudado para sempre. Sem esforço nenhum para disfarçar suas reais intenções, Leandro toma coragem e faz o convite mais aguardado da noite: — vamos explorar o sítio? Tem uma área de gramado rio abaixo que propicia uma vista maravilhosa da lua. Antes mesmo do meu mansinho responder, Leandro me puxou pela mão e seguimos os três margeando rio abaixo. Leandro, sendo mais direto dessa vez, começou a me elogiar, dizendo que sempre admirou minha beleza e ousadia. Seus olhares eram cheios de desejo, mas ele agiu de forma mais gentil e cautelosa. Enquanto conversávamos, senti a mão de Leandro me tocando levemente nas coxas, bunda e costas. Seus dedos traçaram círculos suaves, fazendo-me estremecer de excitação. Meu corninho caminhava à nossa frente fingindo inocência, mas sem conseguir disfarçar a excitação do momento, fazendo questão de massagear o próprio membro constantemente. Não havia mais o que ser dito. Leandro simplesmente alcançou minha nuca e me puxou para um beijo de tirar o fôlego. Suas mãos desbravavam minha pele, acariciando cada curva. Lambeu e sugou meu pescoço, me fazendo gemer baixo. Nos perdemos naquele momento de pura excitação e esquecemos até mesmo do corno, que a essa altura nos admirava enquanto se masturbava deliciosamente. Foi esse o sinal verde que Leandro precisava pra seguir com seu rito de domínio. Chegamos então ao local mencionado: um gramado verde e baixo, na margem do riacho e bem exposto à luz do luar, parecia cena de filme. Meu novo macho se afastou por um segundo e ficou me admirando seminua, seus olhos fitavam cada centímetro do meu corpo... e mais uma vez ele me atacou. Entre beijos e carícias, não hesito em tirar sua sunga e ver o tamanho do seu membro: facilmente 20 centímetros calibrosos, bem diferente do pauzinho do corno. Me ajoelho e, olhando pro meu mansinho, eu me deleito naquele picolé de carne. Leandro coloca sua mão na minha cabeça enquanto eu passo a língua na ponta do membro dele e vou lambendo devagar, sinto a pica latejar no céu da minha boca enquanto os dois machos estavam arfando de desejo. Ele puxa meu cabelo me forçando a engolir tudo. Na medida do possível, sigo chupando, chupando , chupando...ficando com mais tesão ainda... fazendo um vai e vem gostoso, uma mamada deliciosa. Ele me empurra na grama e tira meu biquini com a sua boca e percorre todo meu corpo: pelos seios, barriga...Até que sinto seus lábios na púbis. Me tremendo toda, eu abro as pernas pronta pra receber sua língua dentro de mim. Com maestria, ele segue sugando com força minha buceta que já estava mais molhada que o rio à nossa frente. Não consigo controlar tamanho desejo e começo a implorar pra ele me possuir, gemendo seu nome seu nome num fio de voz. Puxo seus cabelos e me deixo levar pelo prazer de estar sendo totalmente dominada na frente do meu marido, que observava tudo com olhar de cobiça e satisfação. Ele me virou de bruços e começou a beijar minhas costas, dando mordidinhas doloridas e excitantes nas curvas da minha bunda grande e macia até chegar à nuca. Comecei a me contorcer de desejo e dor enquanto ele descia numa sensação deliciosa. Chegou novamente na bunda e deu mais uma série de mordidas. Senti o prazer se renovar e minha bucetinha começou a pulsar de tanta excitação. Estava desesperada para sentir ele por inteiro. Senti a mão dele na entrada da minha buceta, me fazendo estremecer de prazer. Ele passeou pelo meu clitóris e enfiou três dedos na minha xana, que àquela altura estava quase sugando ele por completo, de tanto latejar. Ali ele foi mexendo e excitando meu ponto G. Ele sabia o que estava fazendo e certamente era um profissional em domar uma puta. Involuntariamente, comecei a rebolar nos dedos dele quando, de repente, senti um polegar na entrada do meu rabinho. Graças à lubrificação abundante naquela altura, não houve resistência e a penetração foi aceita. Continuei rebolando freneticamente de forma cada vez mais intensa, ficando ofegante e praticamente sem ar. Então, tudo ficou escuro. Perdi temporariamente os sentidos e desmaiei de cara na grama: havia gozado intensamente sem nem sequer ser penetrada por aquele mastro gigante. Minutos depois, ainda recuperando as forças, ele me conduziu para sentar por cima, já encaixando e fazendo com que eu sentisse a pica latejando na entrada da minha bucetinha gulosa. Àquela altura, eu já estava totalmente lubrificada e sentei-me de uma vez, engolindo completamente aquele pedaço de pecado. Mesmo com o orgasmo intenso anterior, ainda senti minha xana bem justa, agarrada àquela pica, me preenchendo perfeitamente, como se tivesse sido feita para mim. Comecei a rebolar, mexendo, subindo e descendo, enterrando o pau cada vez mais fundo. Minhas pernas tremiam de tanto tesão, os beijos cada vez mais intensos e loucos, as mãos passeando pelos corpos molhados, loucos pelo prazer e entregues um ao outro. Eu implorava repetidamente: — Fode, fode, fode, fode! Aah, não para, seu gostoso. Ele respondia: — Assim, sua vadia? Teu corno não dá conta de uma vagabunda dessas, né? Eu delirava, rebolando no meu admirador não tão secreto. Em transe, não percebemos que outro grupo se aproximava da área onde estávamos. Imediatamente, mergulhamos os três no rio para disfarçar. Eu ainda estava muito excitada e fiquei imediatamente à frente do meu novo comedor. Por sorte, o pau dele ficou exatamente na altura do meu cuzinho. Ele não perdeu tempo e penetrou na bucetinha para pegar lubrificação e depois empurrou com calma no meu anelzinho que já piscava, querendo pica. O grupo que passava era de moradores ribeirinhos descendo para pescar e já sabiam que aquela chácara vivia cheia de eventos. Então, não estranharam pessoas no rio àquela hora e passaram inocentemente sem muito reparar. Ainda assim, enquanto eles nos margeavam, sussurrei para o corno ficar na frente distraíndo-os enquanto Leandro socava o pau no meu cu discretamente. Passado o perigo, olhei para trás e pedi: — Empurra tudo no meu cuzinho, meu comedor! A partir de agora, eu sou toda sua. Em frenesi, ele empurrou com força, me fazendo gritar. Imediatamente tapou minha boca, parou um instante e voltou a forçar a pica para dentro. Tirou a mão da minha boca e eu senti aquele pau entrando devagar até sentir, finalmente, os pentelhos dele colando na minha bunda. A partir daí, iniciou-se um vai e vem, segurando no meu ombro, e eu só gemia de tesão ao sentir aquele pau deslizando dentro de mim. — Isso, que gostoso. Meu mansinho não sabe foder assim. Que bom ter um macho de verdade para me fazer gozar gostoso! Depois de me arrombar, ele me carregou para a margem e me jogou de quatro na beira do rio. Se algum dos ribeirinhos tivesse olhado para trás, ainda teria conseguido vislumbrar uma puta sendo enrabada com força. Por sorte, não aconteceu e eles foram embora. Àquela altura, eu já não queria mais disfarçar e gritava pros quatro cantos: — Me fode, meu macho! Fode essa puta casada! Ensina pro corno broxa como se domina uma vadia. Leandro tirou o pau do meu cuzinho e me fez deitar de costas, vindo por cima de mim. Dessa vez, entrou com tudo na minha bucetinha, arfando de tesão. Ali senti que ele já estava nos finalmente, assim como eu. Então, gozei, gemendo para ele me engravidar: — Me enche de leite, seu filho da puta! Deixa essa buceta marcada pro corno saber que a esposinha dele tem um novo dono. Ele não resistiu e inundou minha xana de leite cremoso. Sem forças, caímos os dois no chão. Àquela altura, o corno já tinha gozado na punheta por duas vezes e estava de lado, com um olhar contemplativo, resignado e ciente de que, a partir dali, teria que dividir a mulher com mais um macho de verdade.
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