Finalmente.... Hotwife!!!



Vocês já me conhecem mas vou me apresentar pros novatos, tenho 26 anos, e sou casada com o homem dos sonhos – meu maridinho, meu ursão protetor. Minha pele é morena clara, o corpo todo delineado: seios fartos, cintura marcada, e um rabão imenso, do tipo que chama atenção em qualquer lugar. Entre essas coxas bem torneadas, escondem-se dois segredos deliciosos: uma bucetinha sempre molhada... e um cuzinho apertado, inexplorado.
Meu marido é o típico urso americano: grande, peludo forte e protetor. Somos o casal perfeito aos olhos do mundo: família tradicional, redes sociais cheias de sorrisos, almoços de domingo com a sogra. Mas quando a porta do quarto se fecha... eu viro a putinha dele. Aquela que geme alto, que ele adora exibir nos grupos de putaria, com fotos nuas, buceta escancarada e cara de safada - sempre sem mostrar o rosto, claro. Só ele sabe que a esposa recatada é, na verdade, uma vadia feita pra ser usada.
Por muito tempo achei que tudo era só sobre exibicionismo, sobre o prazer de mostrar o que era dele. Mas a verdade veio crua e quente numa tarde qualquer de motel barato. E quando percebi, já estava completamente rendida à nova fantasia que ele queria viver - e me fazer viver também. Uma terça, uma foda qualquer num motel qualquer, ele com o pau inteiro dentro da minha bucetinha:
- Fecha os olhos, pensa em outro macho te fodendo com força, esquece que seu maridinho tá aqui - ele disse, já com o pau latejando dentro de mim. Obedeci.
- Agora geme. Geme o nome do macho que você quer sentir gozando dentro da sua bucetinha de puta.
Tomada pelo desejo e sem condições de raciocinar direito, acabei entregando meu maior segredo, foi mais forte do que eu.
- Reinaldo... Reinaldo Matzuno...
Meu marido estremeceu. A estocada ficou mais forte, mais bruta.
- Quem é esse sortudo?
- Branco, alto, másculo... aquele homem me deixa toda molhada só de passar do lado dele, amorzinho
E eu realmente me derretia por aquele agrônomo e sua camionete suja de lama da lida diária. Eu não estava fingindo. A fantasia era real, viva. E Meu marido amava cada segundo.
- Então pede pro Reinaldo te foder com força
- Me fode Reinaldo, sou tua putinha
- Se você é putinha e tá dando pra outro macho, o seu maridinho é o que?
- Um corninho, corno manso filho da puta que gosta de dividir a esposa safada
- Então geme na pica do teu macho vai, que o seu agroboy puto vai te fazer gozar gostoso
Arregalei os olhos, e não consegui me conter, gozei gritando
- Aaah seu corno filho da puta desgraçado eu to gozando
Ele não resistiu e gozou na portinha da minha buceta, que muito em breve seria partilhada...
Depois daquela noite, a ideia não saía da minha cabeça. A sensação de me imaginar sendo fodida por outro homem, enquanto meu marido esperava em casa. No dia seguinte, fui trabalhar com a cabeça fervendo. Reinaldo trabalhava no prédio ao lado. Sempre passava por mim no corredor, com o cheiro de mato, de fumaça de motor, de homem que mexe com a terra. Meu coração batia mais forte, e meu corpo implorava por ele.
Aproveitei uma das fodas com meu maridinho e perguntei, enquanto mamava ele, se eu realmente poderia sentar em uma pica diferente, ser possuída por outro macho. Ele se assustou, mas não perdeu o pique e começou a estocar no fundo da minha garganta, falando que se era isso que eu queria, estava autorizada a pagar de hotwife. Fiquei feliz e empolgada, sabendo que poderia finalmente realizar o meu sonho de dar praquele macho, e o sonho do meu esposo de ser corninho.
No trabalho, comecei a mudar: blusas mais justas, saia e vestidos acima do joelho, e nada de sutiã em dias de frio. Meu setor, que é cheio de marmanjo estava cada vez mais povoado de homens de pau duro querendo me foder na primeira oportunidade. Mas eu tinha um objetivo, só queria dar pro Reinaldo. Mesmo assim, eu ainda era tímida. Quando ele me encontrava no corredor, eu desviava o olhar; quando ele dizia bom dia, minha voz saía fina, quase envergonhada.
Uma vez, deixei cair uma caneta perto da mesa dele. Agachei devagar, sentindo o olhar dele me examinar. Levantei-me, o rosto quente de vergonha e a calcinha fio dental encharcada.
Na copa, fingia procurar açúcar só para ficar mais tempo ali com ele. Um dia, ele ficou parado atrás de mim, bem perto.
- Tá procurando o quê? - perguntou com voz grave.
- O... o açúcar...
- Tá bem aí na sua frente.
Virei devagar e nossos olhos se cruzaram. Senti o corpo reagir, mas desviei, oferecendo um sorriso tímido e saindo depressa. No banheiro, enfiei a mão por baixo da calcinha e gozei em silêncio. Naquela noite, dei pro meu maridinho de olhos fechados, imaginando ser o Reinaldo a me possuir.
Numa terça, Reinaldo pediu apoio do financeiro (meu setor) para fechar uma negociação com cliente. Na pega da safra, todos as oportunidades de negócio precisavam ser rapidamente aproveitadas, e como era meu futuro macho me pedindo apoio, larguei tudo e fui socorrê-lo. Cheguei na sala dele com o coração disparado, as pernas meio trêmulas.
- De novo?
sorri, tentando parecer natural.
- Você vive salvando minha vida
respondeu, olhando devagar minhas pernas.
Eu usava uma saia jeans justa, e por sorte, naquele dia estava sem calcinha pois marcava muito na roupa. Eventualmente resolvi o problema dele e, depois de tantos quebra galhos resolvi dar a deixa:
- Vai me agradecer com café? - brinquei, ainda tímida.
- Café? Você merece muito mais. Que tal um almoço amanhã no rancho? Só a gente.
Senti a respiração falhar. Meu corpo gelou por dentro, mas o calor entre as pernas queimava.
- Tá bom... eu topo.
No dia seguinte, trabalhei a manhã inteira mas sem conseguir me concentrar em nada. Pouco antes do horário, liguei pro futuro corno (que até então não tava sabendo de nada) e avisei que teria que ficar no horário de almoço pra revisar o balancete com a equipe. 12h bati meu ponto e fui pra frente da firma. Na correria de gente saindo, ninguém me flagrou entrando na hilux preta insufilmada, ele já me esperava com a camionete ligada.
O cheiro de camionete nova e perfume de macho perigoso pairava no ar. Entrei nervosa e seguimos rumo à fazenda dele, que fica numa zona rural próximo da cidade. Em dado momento, entre as conversas de trabalho ele me indagou
- Tá diferente esses dias - falou ele, sem me olhar.
- Diferente como?
- Mais mulher. Mais... provocante.
com o movimento do carro, minha saia já tinha subido até metade da perna, onde ele colocou a mão e apertou com força.
- Não? E essa saia curta, sem calcinha?
Dizendo isso ele subiu a mão rumo ao meu segredinho molhado e despido. Sentiu minha bucetinha lisa toda molhadinha e quente. Assustada com a ousadia, arregalei os olhos, surpresa.
- Como... como sabe?
Ele riu.
- Senti o cheiro da sua buceta quando você se abaixou outro dia. Tá sempre molhada quando tá perto de mim?
Fiquei vermelha. Meu coração parou. E me molhei ainda mais.
- Não precisa ficar com medo, eu to fervendo de desejo por você também. Tá nervosa?
- Um pouco...
- Você gosta de brincar, mas não sabe jogar. Acha que não percebo o quanto você se morde por dentro toda vez que eu chego perto?
Engoli seco. Queria falar, mas nada saía. Então, ele saiu da rodovia e desceu numa vicinal, parando o carro no meio do campo de soja. Tirou o cinto devagar, virou-se para mim e disse:
- Olha como você me deixa toda vez que passa por mim. Pega, sente como tá quente.
Eu segurei aquele membro, que era exatamente como eu desejei que fosse: grande, grosso, quente... tinha uma cabeça roseada que contrastava com o branco da pica gostosa... Era a primeira pica fora do casamento que eu segurava desde que me juntei com o corninho... em transe, admirando aquele pedaço de mal caminho, eu ouvi ao longe ele falando
- Reconheço de longe uma casada que quer ser feita de puta por outro macho, já que aquele corno não tá dando conta do mulherão que tem eu vou te fazer sentir prazer de verdade. Mama essa pica, que já toda babada de tesão.
Assustada, só consegui falar uma coisa:
- Sim senhor
Terminei de baixar a calça dele e comecei a mamar aquela rola grossa e deliciosa. A sensação daquela carne quente na minha boca, o gosto salgado e o cheiro do seu desejo me deixaram ainda mais molhada. Ele gemia enquanto eu chupava, e eu sentia cada veia daquele pau pulsar contra a minha língua.
- Ai que delícia de pau, tão grande...
Eu sabia que era grande. Na verdade, eu tinha certeza de que por baixo de toda aquela marra de homem do mato tinha um puto safado pronto pra dominar uma esposinha qualquer...
- É mesmo? Maior que a de seu marido? - Respondeu, maliciosamente.
- Uuuhummm... - retruquei, em tom manhoso e com a boca cheia. Então ele me ordena:
- Abre as pernas pro teu macho.
- Aqui?
- Agora.
Obedeci, tímida, com os olhos no chão, mas o corpo tremendo. Ele passou a mão pela minha coxa, subiu devagar, tocou minha bucetinha molhada e riu.
- Molhadinha... e tão tímida. Que delícia ver essa putinha envergonhada se libertar...
Um gemido baixo escapou de mim. Reinaldo não perdeu tempo: desceu da camionete, veio pro lado do passageiro e abriu minha porta, arrancando minha blusa de botão e expondo meus seios volumosos, a saia já estava totalmente subida. A imagem que ele tinha era surreal: a casadinha tímida do financeiro totalmente nua deitada naquele banco de couro quente contrastando com minha pele arrepiada.
- Sabe o que eu vou fazer? - falou com voz rouca.
- O quê?
- Vou te foder tão forte que, quando você voltar pra casa, seu corninho vai saber que você é de verdade uma mulher marcada, uma traidora entregue ao prazer do macho.
- Não, ele não pode nem sonhar. – menti, pra preservar a imagem do corno
Ele nem sequer esperou eu terminar de falar, meteu aqueles 20 cm inteiros dentro de mim com força e cadência. Gritei. Arregalei os olhos e agarrei o banco com força. A cada estocada, meu corpo tremia, o som obsceno dos encontros preenchia o espaço: ploc-ploc-ploc, minha buceta batendo com força, cada golpe fazendo-me sentir a vergonha e o prazer se misturarem. Ao longe, os caminhoneiros que passavam viam a silhueta de um homem nu na porta da frente de uma camionete fodendo provavelmente uma vadia de esquina qualquer. E essa vadia era eu.
- Vai falando, deixa eu ouvir: fala alto o que você sente, o que você quer que me marque em você. Ele perguntou todo cheio de si.
- Eu... eu nunca fui possuída assim... ninguém me fode com tanta intensidade... respondi extasiada.
Naquele momento, só queria uma coisa: que ele me fodesse sem piedade. Ele entrou em mim com força, cada movimento era uma mistura de dor e prazer, cada embalada me levava mais perto do limite, totalmente entregue, perdi o pouco de pudor que tinha
- Me fode com força, faz o que aquele corno manso não sabe fazer. Gritei sem folego
- Eu sempre quis foder uma daquelas putinhas do finan, só não sabia que por baixo dessa capa de santinha teria uma puta depravada assim, se solta vai.
Eu só conseguia gemer e pensar o quanto era gostoso ter uma pica diferente me possuindo, me dominando.
- Isso, acaba comigo. A partir de hoje eu sou toda sua, me usa como bem entender. ME FODE FILHO DA PUTA
Ele se sentou no banco de trás e me puxou para seu colo encaixando sua pica com força na minha buceta, o tesão era demais, eu quicava e rebolava. Finalmente eu estava podendo mostrar a libertina que era. Sem precisar fingir ser a esposa recatada. Deixando soltar a puta ninfomaníaca que me atentou por tantos anos. E ele me fodia com força, como se soubesse que aquele era um sexo libertador, como se soubesse exatamente o que eu precisava, eu me sentia arrombada e toda arreganhada naquela aquela pica gostosa!
Depois de vários minutos de pura intensidade, eu estava à beira de um orgasmo, ele percebeu e acelerou os movimentos, seu pau entrando cada vez mais fundo em mim, então gozei desesperada, meu corpo tremendo de prazer e ele tirou seu membro de dentro e ficou me admirando enquanto batia uma gostosa punheta. Eu que quase desmaiei, me vi sendo colocada de ladinho no banco e recebendo dois dedos grossos de macho alfa no meu cuzinho, laceando devagarzinho, aproveitando que estava extralubrificado pelo meu orgasmo intenso.
Eu, mole do primeiro orgasmo, vi o que estava prestes a acontecer mas não tive forças pra resistir, ele iria foder meu cuzinho, que nem mesmo o corninho conseguiu comer.
Então ele deu um tapa forte no meu rabo suado e ordenou
- Abra esse rabão gigante pra mim, mostra a vagabunda que que existe em você, deixe que eu veja o furinho de seu cuzinho se contraindo e relaxando.
- Nem o corno nunca teve essa audácia...
- Mas hoje eu quem sou teu macho, eu posso e vou te enrabar de hoje em diante. E esse cuzinho vai ser só meu, nem aquele corno manso poderá tocá-lo
- Aaafff, então fode, fode meu cuzinho então e me faz sua por completo.
Ele então juntou toda minha lubrificação e direcionou pro meu cuzinho. Como eu estava completamente relaxada, não ofereci resistência e o membro foi deslizando pra dentro de mim. Logo senti seu baixo ventre tocando minha bunda. Ele sabia que devia esperar um pouco. Fui eu que não esperei. Passei a movimentar o quadril, para frente desengatando e para trás buscando empalada mais profunda. Reinaldo só com as mãos segurando minha cintura. deixando que eu comandasse as ações.
- Filha da puta! que gostoso, amor. Porra! Não acredito que o corno nunca saboreou esse buraquinho apertado antes...
Não demorou para ele assumir o controle da enrabada. Firmemente agarrado nas minhas ancas, passou a estocar com força e vontade. A dorzinha sempre acompanha a sodomização. Faz parte do prazer diferenciado. Quando meu amante gostoso aumentava o ritmo e a força das socadas, eu pedia para ele parar. Ficava contraindo os músculos anais, mastigando a piroca dele com o cu.
- Que cu gostoso! Ahh, que cu apertado! Quente, ahh, quente, gostoso, gostoso ahh, demais! Ele gemia desesperado
Eu entreguei meu corpo sem me importar com o futuro. Eu implorava para ele socar mais forte. Eu contraia meu cu, apertando o cabo grosso da sua pica, enquanto enfiava 3 dedos dentro da minha buceta gulosa e enxarcada. Ele continuou forte e gostoso, eu só gemia e pedia mais. Com o cu cheio de pica, eu tive mais dois orgasmos insanos, não estava mais conseguindo respirar de tanto tesão então dei a cartada final:
- Está gostando do cuzinho da casadinha safada?
Ao ouvir isso enquanto metia feito um animal ele perdeu as estribeiras e gritou
- Agora vou gozar na sua cara, marcar cada centímetro seu pra que fique claro que você é uma puta e que tem dono.
Puxou meu cabelo, me colocou de joelhos e se punhetou na minha cara. O pau pulsava, e o olhar dele era selvagem.
- Abre essa boca, vai provar leite de pica do macho de verdade.
Eu obedeci, e ele gozou com tudo: jatos pesados, quentes e sujos escorrendo pela minha boca, nos lábios, até o queixo, marcando meu rosto com seu cheiro e sabor.
- Agora tá com cara de mulher usada, de esposa traidora - disse, enquanto eu ainda tentava recuperar o fôlego e tomar meu leitinho.
Ele jogou um pano de flanela sobre mim, e eu saí da caminhonete, orgulhosa e nervosa, carregando comigo o segredo escandaloso daquele momento. Limpei-me com o lenço umedecido que sempre carrego e voltei pro banco da frente. Cansados, regressamos em silêncio, mas de mãos dadas para a cidade.
De volta ao trabalho, os dias seguintes se encheram de um fogo clandestino. Eu me tornava mais ousada e, ao mesmo tempo, mantinha uma timidez quase patética - o contraste entre a mulher que eu era com ele e a que eu mostrava ao mundo. Reinaldo se fazia presente em cada oportunidade: um toque discreto na impressora, um beijo rápido na copa, um tapa na bunda na sala dele
Cada encontro reforçava o laço entre nós, e ele se transformava, pouco a pouco, no amante fixo que alimentava meus desejos, mesmo sob a constante tensão do perigo de ser descoberta. Em uma tarde calada, no corredor deserto do prédio, ele me agarrou pela cintura, puxando-me para um canto. Seus dedos percorreram minha pele, e, com um sussurro, disse:
- Você me deixa louco, sabia?
Eu, ainda trêmula pelo que ainda restava da timidez, apenas deixava que cada toque despertasse em mim uma fome quase incontrolável.
Em outra ocasião, no escritório vazio, enquanto todos se ausentavam para o almoço, Reinaldo se aproximou e me beijou com tanta força que quase perdi a razão.
- Sempre que estou contigo, sinto vontade de rasgar tua roupa e te possuir na frente de todo mundo - murmurou contra meus lábios, enquanto meus gemidos se misturavam ao som ambiente.
Esses encontros furtivos se tornaram a essência dos meus dias, e, mesmo diante do receio constante de ser pega, a paixão proibida só aumentava. Reinaldo se firmava como meu amante, transformando minha rotina. E, num fim de expediente com direito a mais um daqueles almoços que não deveriam existir, enquanto voltava para casa, comecei a refletir sobre como toda essa situação me fazia sentir mais mulher, mais desejada, mais quente.
Percebendo então que era um caminho sem volta, e sabendo que foi o próprio boi quem pediu por isso, resolvi contar tudo pra ele. Abri a porta de casa e o encontrei na sala, com um sorriso inocente de quem já desconfiava que era corno. Como foi ele mesmo quem pediu, não hesitei em abrir o jogo: mandei ele sentar na cama e comecei a falar. Eu tremia. Mas falei. Falei da caminhonete, do cheiro de couro, do desespero, da humilhação de ser marcada. Do rosto todo sujo com a porra dele. Vi o pau do meu marido estufar a calça. Vi o peito dele subir e baixar, cadenciado pela respiração.
- Sua puta - ele disse nervoso, excitado (e humilhado, eu podia sentir).
- Me dá os detalhes. Quero cada palavra suja.
Então eu contei em voz alta: o medo, o arrepio, a cara suja, as estocadas, a porra na minha cara. As risadas dele saíram abafadas, a respiração pesada, as mãos na cintura.
- Sua esposa putinha - rosnou.
- Me humilha, mesmo enquanto me entrega tudo.
Me puxou pela cintura, me jogou no colchão e nem tirou a calcinha que eu coloquei especialmente pro Reinaldo... Fez amor com vontade animal e controle feroz. Chamou meu nome, chamou de vagabunda, de prostituta, vadia, de safada. A cada estocada, via no olhar dele que queria me ter daquele jeito - bruta, entregue, pauleira, mas só dele. Um misto de dominação, posse e redenção. Eu gozei gritando, enquanto ele gozava na minha bunda... Foi a mistura mais linda de humilhação, excitação e amor. Ele esfregou meu rosto no travesseiro e, quando terminou, sussurrou:
- Esse pacto sujo... só é nosso.
E eu sorri, exausta, completamente entregue, sabendo que entre nós a chama não tinha fim. Reinaldo virou oficialmente meu homem! Estou cada dia mais louca por ele e desde então, já aprontamos diversas vezes rsrsrsrs. Eu adoro quando ele goza nos meus peitos ou no cuzinho... amo! Meu corninho as vezes fica o dia fora só pra eu levar Reinaldo pra me almoçar em casa, e a gente foder na caminha de casal. A essa altura, todos os vizinhos já sabem que meu marido é um corninho manso, e que eu sou uma completa depravada!
Foto 1 do Conto erotico: Finalmente.... Hotwife!!!

Foto 2 do Conto erotico: Finalmente.... Hotwife!!!

Foto 3 do Conto erotico: Finalmente.... Hotwife!!!

Foto 4 do Conto erotico: Finalmente.... Hotwife!!!

Foto 5 do Conto erotico: Finalmente.... Hotwife!!!


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario hsexocasual

hsexocasual Comentou em 13/06/2025

Sensacional!

foto perfil usuario fernando1souza2

fernando1souza2 Comentou em 13/06/2025

Tesão demais!

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 12/06/2025

delicia de conto e fotos




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


235020 - Fim de Semana Gospel (um novo fetiche?) - Categoria: Fantasias - Votos: 7
234436 - Brincando na Praia - Parte 2 - Categoria: Lésbicas - Votos: 10
234380 - Brincando na Praia - Categoria: Exibicionismo - Votos: 12
231579 - Santinha da casa, putinha da varanda - Categoria: Confissão - Votos: 34
231165 - Ensaiando com o Namoradinho - Categoria: Fetiches - Votos: 14
230722 - Sendo puta em outra cidade - Categoria: Exibicionismo - Votos: 11
230554 - Fazendo a festa na festa da amiga - Categoria: Exibicionismo - Votos: 15

Ficha do conto

Foto Perfil sherabuda
sherabuda

Nome do conto:
Finalmente.... Hotwife!!!

Codigo do conto:
236189

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
12/06/2025

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
5