No fim da tarde, depois de umas doses de cachaça e uns risinhos maliciosos, ela falou para os rapazes:
— Meninos, vamos tomar um banho bem demorado para lavar o cabelo e tirar o cloro. Comportem-se ai que ja já voltamos... Vamos, amiga?
— Vamos… — murmurei, quase arfando.
Subimos pro quarto. Ela trancou a porta sem dizer nada. O silêncio era pesado, carregado de tensão.
De costas pra mim, ela tirou devagar a parte de cima do biquíni e deixou cair no chão com descuido.
Olhou por cima do ombro, mordendo o lábio de um jeito descarado, como quem sabe exatamente o efeito que causa.
A pele dela era clara, quase leitosa, lisinha, os ombros delicados desciam até uma cintura fina, que abria num quadril largo e firme.
A bunda… meu Deus, aquela bunda. Arredondada, empinada, com aquelas covinhas na base que dão vontade de morder.
Rabinho perfeito, do tipo que pede tapa, que chama língua.
Os seios eram pequenos, mas empinados, com os mamilos rosados, durinhos e pontudos, prontos para serem mamados ferozmente.
Só de lembrar eu fico toda molhada de novo…
Ela virou um pouco o corpo, me olhando com malícia, e mandou com aquela voz firme, baixa e cheia de tesão:
— Vem cá… me ajuda a tirar o resto.
Fui como quem tá em transe.
Me ajoelhei na frente dela, puxei devagar a calcinha pela lateral, e fui abaixando com cuidado, como se desembrulhasse um presente proibido.
E entre as coxas torneadas, uma bucetinha totalmente lisinha, bem desenhada, com os lábios pequenos e fechadinhos, toda rosinha, brilhando de leve — como se já estivesse molhada de vontade... Senti meu rosto esquentar de tesão e vergonha...
Mas foi ela quem, sem cerimônia, meteu a mão na minha alça e puxou meu biquíni pra baixo de uma vez.
Me despiu como se eu fosse dela — e naquele momento, eu era mesmo.
A mão quente dela passou devagar pelo meu corpo, pelas minhas costas, descendo até minha bunda.
Apertou forte, deu um tapa.
— Que raba gostosa, amiga… — comentou maliciosamente, me olhando como se fosse me devorar.
Ela me encostou na parede e colou o corpo no meu. Peitos duros se tocando, bocetas molhadas só no contato.
— Nossos machos que nos perdoem, mas eu preciso matar minha vontade e relembrar meus velhos tempos:
A boca dela grudou na minha e o beijo foi selvagem, com língua, mordida, saliva.
— Fiquei te secando o fim de semana inteiro, e quando vc veio foder com seu maridinho mais cedo eu não aguentei e me toquei dentro da piscina querendo estar no lugar dele — ela disse, com a voz rouca de tesão.
Me empurrou pro chuveiro. Ligou a água no quente, mas quem fervia era a gente.
Sem aviso, ela desceu de joelhos.
— Abre essas pernas pra mim, deixa eu te mostrar o que é prazer de verdade — mandou.
Obedeci, tremendo de tesão e nervosismo. Quase tropecei no azulejo de tanta ansiedade.
Ela enfiou a cara na minha boceta, como uma puta faminta.
A língua dela passava por tudo, lambia fundo, fazia círculos no meu grelo e depois voltava a meter como se fosse um pau molhado.
— Que boceta gostosa… molhadinha… assim que eu gosto — ela gemia, com a boca colada em mim.
Me segurava com força pela bunda, enfiando a língua no meu buraco como se fosse me comer até o fundo.
— Puta que pariu... isso... chupa, não para, pelo amor de Deus… — eu gemia alto, sem vergonha nenhuma.
— Gosta assim, né, sua putinha? — ela respondia, rindo, com a cara brilhando do meu gozo.
Enquanto ela me lambia sem parar, eu via de canto o vulto do meu marido nos espreitando pela porta entreaberta.
Sabia que ele tava lá. Sabia que tava com o pau na mão, batendo punheta vendo a esposa sendo comida por outra, era um sonho realizado para ele
E eu adorava isso.
Ela subiu, me beijou com o gosto da minha boceta na boca e murmurou no meu ouvido:
— Agora vira, vou lamber esse cuzinho que eu tanto desejei enquanto vc desfilava de fio dental pela areia
Me virou de costas e me colocou de quatro ali mesmo, debaixo da água quente.
Abriu minha bunda com as duas mãos e começou a lamber minha boceta por trás, bem devagar.
Depois desceu a língua pro meu cu, lambendo, chupando, babando.
— Que cuzinho apertado… — disse, com voz de puta tarada.
ela enfiava um dedo no cuzinho e dois na minha buceta, enquanto lambia freneticamente meu clitóris, sabia o que estava fazendo...
Eu tremia, gemia, me esfregava na cara dela.
— Ain sua puta, não para que eu vou gozar caralho… — implorava.
então ela subitamente para e me ordena:
— Deita, abre as pernas pra mim — disse, já subindo por cima de mim.
Obedeci sem nem pensar.
Ela se encaixou com o corpo colado no meu, barriga com barriga, boceta com boceta.
Apoiou os cotovelos ao meu lado, me olhou fundo e começou a se esfregar devagar.
A sensação me tirou o ar.
— Isso, esfrega essa boceta na minha, vai... — ela gemeu, rebolando em mim.
— Ai, porra... que delícia... — escapei, arfando, sentindo os clitóris se roçando.
As duas bocetas se encontravam, molhadas, quentes, deslizando uma na outra num vai e vem sujo, desesperado.
Ela mexia o quadril com força, rebolava, fazia movimentos circulares, me prensando contra o chão.
— Tua boceta é tão gostosa, caralho… toda molhadinha só pra mim — ela dizia, sem parar de esfregar.
— Não para… assim… isso… esfrega mais… — eu gemia, agarrando a bunda dela, puxando mais forte.
O barulho era indecente: molhado, escorregadio, puro tesão.
A fricção dos grelinhos se tocando fazia meu corpo inteiro se contrair.
Eu sentia o gozo subindo, quente, insuportável de tanto prazer.
— Vai gozar pra mim, putinha? Vai gozar esfregando tua boceta na minha? — ela sussurrou, mordendo meu queixo.
— aaaaaaaaaah… — gritei, sentindo uma onda estourar dentro de mim.
E gozei mesmo. Forte. Tremendo. Me espremendo contra ela, gemendo alto, sem vergonha nenhuma.
Ela continuou se esfregando em mim, gozando logo depois, mordendo o próprio lábio, gemendo baixinho, o corpo tremendo sobre o meu.
Ali, coladas, com as pernas trançadas, as bocetas ainda quentes e latejando, a gente riu feito duas putas satisfeitas.
Lá fora, o marido?
Punheta batida, mão lambuzada, pica latejando.
— Aposto que ele gozou te vendo gemer pra mim — ela sussurrou, rindo no meu ouvido.
Eu só consegui rir, mole, toda fodida.
— E essa foi só a primeira de muitas — ela completou, lambendo meu mamilo, já pronta pra mais....
Tarde da noite, ainda aproveitamos que os rapazes estavam trêbados largados no quarto e fomos pra piscina nos refrescar e brincar um pouco mais rsrsrsrs
que bela amizade!
Delícia de conto!
Tezao de fotos e contos humm