Nos arrumamos rapidamente, minha mãe foi ao banheiro e eu fui para meu quarto rapidamente. Vale ressaltar que morávamos no quinto andar e tivemos tempo de nos arrumar. Ela e eu apenas nos olhamos e continuamos com nossas vidas.
No dia seguinte, percebi que ela estava um pouco envergonhada e não estava falando comigo como normalmente fazia, e alguns dias se passaram assim até que chegou um dia em que tive folga e conversamos. Ela disse que isso não poderia acontecer de novo, eu não queria aceitar, mas concordei. Mas eu não a via mais com aqueles olhos, eu tinha que colocar meu pênis na vagina dela a qualquer custo. Eu me dediquei a isso e consegui. Dois meses depois continuamos com os filmes, as brincadeiras de cócegas e as conversas. Essas últimas avançaram mais porque não eram mais tópicos aleatórios, mas sim um tom um pouco picante.
Chegou o verão e ela dormia praticamente nua, com uma calcinha finíssima e uma camiseta que mal cobria seus seios. Minha mãe era tradicional, mas o calor a afetava e ela não gostava, ela preferia o frio. Isso pode parecer bobo, mas é claro que todos os quartos tinham ar condicionado e eu danifiquei o meu de propósito para poder ir dormir no quarto dela, já que o meu "parou de funcionar sem motivo aparente", sempre quando meu pai tinha turno noturno.
Lembro-me perfeitamente daquela noite, os cachorros dormindo no chão e eu na cama dela, costas com costas, ela dormindo com a televisão ligada e eu não conseguia dormir, eu tinha uma ereção tão grande que poderia tê-la feito minha naquele momento, mas eu queria ir devagar. O que eu fiz foi me virar e ficar de conchinha enquanto fingia estar dormindo. Eu sutilmente movi meus quadris como se estivesse colocando meu pênis nela, sexo com roupas, como vi que ela não reagiu, continuei aumentando um pouco a pressão e a velocidade, mas ela não disse nada que eu não entendesse, ela não dorme profundamente, mas é uma daquelas pessoas que se você fizer um mínimo de barulho ou um movimento brusco, ela acorda, mas não vendo nenhuma reação, continuei me movendo, coloquei minhas mãos em seus quadris, mas ela não se moveu nem disse nada, ficou quietinha, embora eu já soubesse que ela estava acordada, mas por algum motivo ela nem se encolheu ou assim pensei. Fiquei me mexendo por um tempo, e não me importei com mais nada, tirei o short que estava usando e ousei colocar a mão no peito dela. Com meu membro ereto eu estava pronto para penetrá-la, deslizei sua calcinha para finalmente realizar meu desejo, mas ela tirou minha mão e disse lentamente
- Roberto, não - ela ajustou a calcinha, não faça isso, não tire minha calcinha, não me penetre.
- Mas eu quero meter em você, não consigo mais controlar.
- Não, e se você não entendeu isso, vá para o seu quarto
- Ok, eu não vou enfiar em você.
Continuei com os movimentos, percebendo que ela estava empinando mais o bumbum. Levantei sua blusa para brincar com seus seios e sem que ela fizesse nenhum esforço para me negar, senti seus seios macios, com alguma firmeza. Levantei um pouco a cabeça para vê-la, pude ver como ela estava tocando sua vagina enquanto com a outra mão ela estava tapando a boca para não soltar nenhum gemido. Eu sou um daqueles homens que não goza fácil e se eu quisesse durar um pouco mais para aproveitar o momento eu fazia sem problema algum. Ficamos assim por pouco mais de 15 minutos até que ele se virou para me olhar.
-Goze agora antes que seu pai ou seu irmão cheguem.
- Não posso, ainda tenho um tempo pela frente.
- Goze de uma vez, eu ajudo você. Com a mão direita ela agarrou meu membro e com a outra acariciou meus testículos. Ela me masturbo por mais de cinco minutos
- Vou gozar, continua.
- Goza, querido, me dá seu leite.
- AHHHHHHHHH. Gozei na mão dela, ela cobriu minha glande com a mão para não sujar nem molhar mais nada. Então ela arrumou a camisa e a calcinha e foi ao banheiro, se limpou e voltou para a cama sem dizer nada. Adormecemos em paz.
De manhã acordamos quase ao mesmo tempo e eu já estava com outra ereção novamente. Tentei fazer uma conchinha discretamente, e ela concordou, pressionando seu corpo contra o meu. No entanto, não pudemos fazer nada, pois não se passou nem um minuto e ouvimos meu irmão saindo do quarto e nos levantamos rapidamente, passando o dia sem nenhuma situação incomoda.
Não tivemos nenhum contato próximo até a noite. Ela estava usando uma camisola curta e dessa vez, sua calcinha era branca.
- Se você quiser repetir o que fizemos ontem, tudo bem, mas não me penetre, sempre com roupa.
- Tudo bem, não tenho problema algum. Na verdade, eu tinha um problema porque eu queria penetrá-la com todo o meu ser, mas não queria forçar.
- E outra coisa, vamos fazer isso de conchinha, ok?
- Certo
Tirei meu boxer e fiquei de conchinha, me movimentei, senti como sua bunda recebia meu pau nu e ereto, como ela fechava as pernas e as nádegas para simular como se eu estivesse metendo nela, embora ela ainda estivesse tímida, senti sua mão tocar minha glande toda vez que ela aparecia na frente de seu corpo. Ela molhou os dedos e então acariciou minha glande, molhando-a com saliva. Por um tempo depois de tocar minha glande, ela cheirava seus dedos e os colocava em sua boca, o que a deixava mais molhada, eu podia sentir seus mamilos eretos por um tempo ela inclinou o pescoço para trás, fazendo com que eu ouvisse melhor seus gemidos suaves, porém gostosos demais.
- Eu sei que te disse para ficar só de conchinha, mas me deixa ficar de bruços e você fica por cima de minha bunda.
- Certo
Antes de se virar de bruços, ela tirou a blusa e eu subi em cima dela, coloquei minhas mãos em seus seios e fiquei estendido por todo o corpo dela.
- Agora, querido, mete.
Continuei me movimentando, excitado pelo fato de tê-la embaixo de mim, pensando em como passamos do primeiro dia em que só víamos seu peito por acidente para tê-la daquele jeito tocando seus peitos enquanto eu a fodia com suas roupas, apenas com a calcinha e seus mamilos duros, vendo aquela bunda seminua com meu pênis esfregando nela.
- Querido, goze na minha bunda, por favor. Tome cuidado para não manchar nada.
- Não se preocupe, todo o meu leite vai jorrar nas suas nádegas.
Depois de uns 10 minutos eu me movimentando e o bumbum dela levemente levantado, apontei meu pênis para o rego de seu bumbum e sem poder me controlar jorrei na bunda e calcinha dela que ficou encharcada com meu leite grosso disparado em jatos intensos.
- Como sua porra tá quente, mas temos que fazer algo sobre sua duração, você demora demais em gozar.
- O que você está pensando?
- Tudo bem se você aguentar e não gozar rápido, mas às vezes precisamos fazer isso mais rápido, por uns 5 minutos no máximo, ou você nunca ouviu falar em uma rapidinha. Lembre-se de que não moramos sozinhos, seu pai e seu irmão podem chegar e nos surpreender.
- É verdade, você tem razão, eu sempre duro mais de 15 minutos e às vezes minha ex queria uma de improviso, mas eu não conseguia gozar mais rápido.
- Não se preocupe, vamos trabalhar nisso, embora não seria um problema se morássemos sozinhos, sabe?
- Mãe você está gostando mesmo de brincar assim comigo?
- Se eu não estivesse gostando, já tinha cortado isso há muito tempo.
Passaram-se duas semanas inteiras, quando meu pai voltou ao turno da noite na empresa, antes que ocorresse outro momento entre nós.
Estávamos na sala assistindo televisão, o clima estava tenso entre nós dois, era um sinal de tempestade, como se fosse desabar o mundo sobre nós dois.
Eu sentia a tensão no ambiente, ao mesmo tempo em que nossos olhares não se cruzavam como se um estivesse fugindo do outro ou com receio de encarar um ao outro.
Ela estava com um vestido leve de ficar em casa, deitou-se de comprido no sofá de três assentos, com a cabeça no encosto de braço, as pernas estavam esticadas tensas, mostrando uma pequena porção de suas coxas próximas ao joelho.
Eu estava no sofá de dois assentos e olhava disfarçadamente para suas pernas e subia para seu rosto, o pau estava duro dentro do calção, mas nenhum de nós dois atrevíamos a dar o próximo passo.
Tudo que ocorrera antes, havia sido em seu quarto e sua cama. Em determinado momento ela flexionou levemente uma das pernas, mostrando-me uma porção maior de sua coxa e quase um barranco de calcinha.
Eu ajeitei meu corpo no sofá, estirando-o e nesse momento ela olhou diretamente para mim e para meu baixo ventre, testemunhando a enorme ereção que eu estava disponibilizando a sua visão. Percebi como ela respirou fundo, como se estivesse engasgado, puxando profundamente a respiração.
- Você não quer deitar aqui comigo?
- Vai ficar apertado, mas quero sim, respondi convicto.
- Então vem e assim você me aquece pois estou sentindo um pouquinho de frio.
Me levantei e me dirigi ao sofá, uns poucos passos. Ela se ajeitou para frente, bem na beirada, deixando um espaço atrás dela, onde me acomodei apertando um corpo contra o dela.
O pau duro ficou espremido entre as bandas de sua bunda, impedido pelo vestido, pela calcinha e por meu calção, já que eu não estava usando cueca.
Abracei seu corpo, passando meu braço por baixo do pescoço dela e encoxando-a literalmente. Ela apertou a bunda contra meu pau e começou um leve movimento ondulatório, meneando vertical e horizontalmente o quadril.
Agora era minha vez de respirar fundo, sentindo toda a excitação que ela me proporcionava. Enfiei a cara entre seus cabelos e respirei fundo em sua nuca, percebi no mesmo instante como sua pele se arrepiava e como um gemido afogado saiu de sua garganta.
Respondi aos seus movimentos de quadris, como um ponteado intenso de meu cacete duro, movimentos como se estivesse penetrando-a. ele gemeu mais forte e entreabriu um pouco a perna de modo que meu pau ficasse ainda mais acomodado entre as bandas de sua bunda.
Nossos movimentos eram intensos e descontrolados. Eu gemia em sua nuca e ela arrepiava. Então em movimento de coragem me afastei um pouco, diminuindo a pressão de nossos corpos e então, tirei o pau pra fora pela perna do calção e o posicionei bem no vértice de suas pernas, ponteando bem o papo da calcinha que protegia o pacote de sua xoxota.
Ele gemeu como se tivesse sido apunhalada, tamanha era sua excitação. Entreabriu um pouco mais as pernas, de modo que meu cacete deslizou por toda a extensão de sua rachadura intima, com a glande aparecendo na frente de seu corpo, bem abaixo do monte de vênus.
Eu senti a umidade que desprendia de seu corpo e encharcava sua calcinha, era a baba sublime de uma mulher extremamente excitada. Uma de suas mãos apertava delicadamente um dos seios e mamilos e a outra desceu até sua xoxota e começou a acariciar a cabeça de meu cacete como já havia acontecido anteriormente entre a gente.
Mas dessa vez era diferente porque ela não estava apenas acariciando a cabeça do meu pau e sim apertando-a contra sua xoxota babada.
Em dado momento, ela abriu um pouco mais a perna e a apoiou sobre a outra perna, formando um espaço livre, um ângulo maior entre elas. Eu continuava como movimentos para frente e para trás, como se estivesse metendo, e estava, nas coxas, mas estava.
Então, quando fiz um movimento para trás e fui fazer outro para frente, senti como três de seus dedos, apertaram a cabeça do meu pau contra a racha de sua buceta e senti o calor de minha glande entrando em seu canal. Ela havia feito o movimento no momento exato para que eu a pudesse penetrar.
Não deixando passar a oportunidade, fiz um movimento profundo, entrando totalmente dentro do corpo que um dia me concebeu, pelo buraco por onde eu tinha vindo ao mundo.
Eu gemi e ela gritou, retesou seu corpo como se estivesse levado um choque elétrico e ficou quietinha, com meu cacete dentro dela, abrindo suas carnes, estirando sua vagina de modo que pudesse acomodar minha grossura e comprimento.
Abracei forte seu corpo, colando nossos quadris, numa penetração profunda e completa, minha mão se apossou de seu seio e mamilo, apertando entre os dedos aquele botão de carne intumescido e retomei os movimentos de cópula, para frente e para trás.
Eu queria gozar, pela primeira vez, duvidei de minha resistência, eu havia realizado uma fantasia que me perseguia há meses.
Continuei metendo, devagar, lentamente, sentindo cada deslizar de meu pau dentro daquele canal apertado, dentro daquela bainha que recebia minha espada de carne como se fosse o mais fino veludo, com a diferença de que era úmido, babado e quente, muito quente.
Forcei nossos corpos de modo que ela girou ficando deitada de bruços, comigo, montado em suas costas, como havia acontecido da vez em que tinha me pedido para gozar em sua bunda. Mas dessa vez era diferente, eu estava dentro dela.
Aquela posição me dava mais liberdade, pois agora tinha espaço livre para penetrá-la por trás profundamente e sem a limitação do encosto do sofá e ela, também habilmente, foi arrebitando a bunda, proporcionando a mim um melhor ângulo de penetração.
Acelerei as investidas, cada vez mais profundas. Sentia a glande como se estivesse pressionando sua cérvix, o colo de seu útero, querendo entrar naquele templo onde bebes eram gerados.
Seu rosto afundado no sofá, escondia as reações faciais, mas o meneio de seu corpo, era explicito e nada precisava ser explicado.
Ela virou um pouco o rosto e entre suspiros disse:
- Tá vindo! Tá vindo
Eu sabia o que era e então, procurei me esmerar ainda mais nas penetrações, procurando fazer com que seu orgasmo fosse inesquecível, intenso e avassalador. E foi.
Ela começou a se convulsionar, gemendo e quase chorando, enquanto seu corpo era submetidos a intensas descargas de adrenalina e de prazer, transmitidas na profundidade de seu ventre, pelo pau duro que a penetrava sem compaixão.
Nesse momento, senti que também iria gozar, em um lapso de lucidez, lhe confessei minha situação.
- Mãe, vou parar e tirar porque vou gozar.
- Se você para agora eu te mato, continua, despeje tudo dentro de mim, plante sua semente em sua mãe, não me faça arrepender de ter dado para você. Seja macho e me impregne com seu leite. Dispare tudo que você tiver dentro de mim.
Ela não precisou repetir duas vezes, afinal de contas era o que eu também queria.
Acelerei o máximo que pude minhas penetrações, até o instante em que senti meu gozo subir pelo corpo de meu pau duro, em direção á glande , onde em um último movimento, penetrei profundamente sua vagina, espremendo meu púbis contra seu traseiro e ela, num movimento sutil, empinou ainda mais o traseiro, proporcionando um melhor ângulo de ataque à profundidade de suas entranhas.
Acoplados daquele jeito, comecei a disparar meus jatos dentro dela, não sei quantos, mas sei que foram muitos, porque a quantidade de esperma que eu estava gerando eu sabia que era muita quantidade, porque meu pau pulsava de uma maneira que nunca tinha feito antes. Que queria inundar seu interior completamente com minha carga viril e fecundante.
Nossas respirações foram se acalmando, o suor de nossos corpos, resvaladiços, sua nuca molhava seus cabelos e meu rosto contribuía ainda mais com aquele alvoroço de secreções corpóreas. O relaxamento era total.
Ela então em um movimento, fez com que eu desmontasse de suas costas, ajeitou a calcinha no lugar certo e se sentou no sofá. Respirou fundo e se levantou ajustando o vestido no corpo e sem olhar para trás saiu da sala em direção ao seu quarto e sua suíte.
Eu fiquei ali, sem saber o que fazer ou como me sentir. De uma coisa tinha certeza, estava realizado em minha fantasia de a possuir.
Escutei o barulho do chuveiro funcionando e deduzi que estava tomando banho e se limpando da bagunça e melequeira que eu tinha enfiado nela. Olhei para meu pau, meia bomba ainda, babado e lambuzado pelos fluidos da buceta dela e de meu próprio esperma e me orgulhei dele.
Ela não saiu do quarto o resto da noite e eu fiquei na minha, aguardando os acontecimentos e as consequências, afinal de contas ela havia me dito que tudo seria sem penetração.
Pela manhã, após uma boa parte da noite em claro, acordei no mesmo horário e vi que os cães haviam dormido do lado de fora. Peguei-os e sai para minha rotina diária de passeio com eles para que fizessem suas necessidades e se exercitassem também.
Ao voltar para casa, encontrei com ela na cozinha, preparando meu café da manhã. Meu irmão e meu pai que já tinha chagado dormiam. Fiquei de pé na porta olhando-a por trás, sabendo que ela já havia percebido minha presença, eu via a marca da calcinha moldando seu traseiro, sob o leve tecido do vestido. Foi impossível meu pau não começar a endurecer ante aquela maravilhosa mulher que eu havia possuído na noite anterior e que era também minha amada mãe.
Ela se virou, olhou para mim de alto abaixo, percebeu a movimentação de meu pau endurecendo dentro da calça de malha e sorriu.
- Sente-se para tomar seu café.
- Obrigado mamãe, estou com muita fome hoje.
Ela se aproximou, inclinou-se sobre a mesa em minha direção, deixando-me ver parte de seu lindo e apetitoso colo, com aquele sulco entre os maduros seios, sorriu de novo e disse:
- Só espero que você não tenha me engravidado. Estou escorrendo sua porra até agora.
Virou-se e abandonou a cozinha em direção ao seu quarto, onde deitou-se ao lado de meu pai.
Parabéns mais uma vez por outro delicioso conto, voce consegue sempre nos transportar de forma magistral para dentro da estória.
Parabéns por mais essa beleza de conto, excitante, emnvolvente e com modelos que realmente nos lembra uma mãe, voluptuosa, madura, com carnes no lugar certo, um tesão sua modelo
Excelente
Belas fotos para um excelente conto!!!
Adorei o seu conto, estou em ecstasy, totalmente fora de mim. Tenho muitos desejos loucos e intensos como o seu, um deles é ser um bom corno manso e submisso, um Cuckold. Moro em BH, estamos bem próximos, quem sabe não possa te servir DEUSA!