Engravidei minha tia na primeira vez que fizemos sexo.

Engravidei minha tia na primeira vez que fizemos sexo.
Tudo começou quando eu estudava na universidade e, por causa da distância, ficava na casa dos meus tios, Ângelo e Rosa, de segunda a sexta. Meu tio, irmão mais velho da minha mãe, era caminhoneiro e estava viajando, e sua esposa (minha tia Rosa) estava sozinha em casa com os filhos, que ainda eram muito pequenos, de 7 e 5 anos. O que posso dizer? Minha tia, com pouco mais de trinta anos, era, como costumávamos dizer naquela época, incrivelmente atraente, e era isso que eu queria há algum tempo: dormir com ela, para simplificar, fazer sexo com ela. Mas eu não sabia como dar o primeiro passo, como insinuar, sem ofendê-la, irritá-la e assim contar para o meu tio, e aí as coisas poderiam ficar complicadas para mim.
Durante alguns meses, eu vinha ouvindo as discussões deles no quarto, quando ele voltava de suas viagens pela Europa. Uma noite, eu estava saindo do banheiro e os ouvi discutindo, e minha tia dizia para ele: "É sempre a mesma coisa, você está sempre cansado e sem vontade, e eu estou farta, cansada disso", e "Um dia, quando você voltar, não vai nem conseguir passar pela porta", insinuando que ela ia traí-lo.
Vou tentar descrever minha tia: ela é bem bonita, tem um corpo bonito e, apesar de ter tido duas gestações quase seguidas, pode-se dizer que ela é muito gostosa, mais do que apetitosa. Ela tem uma bunda linda e redonda, e seios fartos, um pouco caídos por amamentar os dois filhos, mas ainda bem firmes. Enfim, eu vinha me masturbando pensando nela há um tempo.
Quando meu tio viajava, à noite, quando ela ia para o quarto deles, que dividia uma parede com o que eu usava, eu era tomado por fantasias de estar na cama dela, nu. Imaginava a imensa força que precisaria reunir para resistir à tentação de levantar, entrar sorrateiramente no quarto dela e transar com ela até que estivesse exausta. Mas eram apenas fantasias. Eu não ousava dar esse passo, sabendo que ela estava sexualmente frustrada e se masturbava à noite. Eu conseguia ouvi-la, e isso acelerava meu coração, me obrigando a me masturbar também.
Tudo começou um dia, depois de sair da universidade, minha tia me ligou no celular para pedir que eu voltasse mais cedo para casa, pois eu precisava ajudá-la com algumas tarefas que ela não podia fazer para meu primo pequeno, já que ele era muito novo.
Todos os dias, depois da universidade, alguns amigos e eu íamos a um ponto de encontro para rapazes e moças da nossa idade, e eu só chegava à casa à noite, perto da hora do jantar, antes de ir para a cama, porque tinha de acordar cedo no dia seguinte para apanhar o ônibus de volta para a universidade.
Sabendo que o meu tio estava fora e ela sozinha, fiquei entusiasmado ao pensar que talvez finalmente tivesse a oportunidade que tanto desejava para insinuar o que tanto queria: ficar sozinho com a minha tia. Sabia que seria bastante difícil dar em cima dela sem a ofender, mas porque é que iria descartar a possibilidade?
Quando cheguei, a minha tia abriu a porta. Estava vestida de uma forma que, só de a olhar, senti o meu pénis despertar nas calças. Imaginei o prazer que seria finalmente transar com ela algum dia. Primeiro, enquanto ela terminava alguma coisa que estava a fazer, ajudei o meu primo mais novo com os trabalhos de casa. Ele estava no ensino básico; eu já estava na universidade a estudar engenharia.
Terminei de ajudar o meu primo com os trabalhos de casa. Ainda me lembro que era uma tarefa de inglês, e foi por isso que minha tia me chamou, porque sabia que eu falava inglês muito bem.
Minha tia continuou conversando comigo. Eu não conseguia disfarçar, e meus olhos ficavam vagando para o decote dela ou para as suas pernas. Através da abertura do roupão, eu conseguia ver parte das nádegas dela. Ela percebeu, se aproximou e disse:
O que há de errado com você? Percebi que você anda olhando para os meus seios ultimamente. Você está me olhando de um jeito muito inconveniente.
Eu sei, tia, me perdoe, mas você está tão linda e sexy nesse roupão que eu não consigo evitar.
Ela começou a se aproximar de mim. Eu não sabia o que fazer. Ela estava me olhando nos olhos, tão perto que eu podia sentir a respiração dela no meu rosto.
Você acha que eu não percebi que você está me olhando? Isso não está certo. Eu sou sua tia.
Ela segurou meu rosto e me deu um selinho. Eu não conseguia acreditar. Minha tia tinha me beijado na boca, e isso me encorajou.
Tia, o que está acontecendo entre você e o tio? Vocês vivem brigando.
Bem, é a vida de casados.
Vida de casados? Você ameaçou traí-lo outro dia.
Ela me encarou seriamente por alguns segundos antes de responder.
E como você sabe disso?
Porque eu ouvi vocês discutindo e o jeito que vocês falavam, afinal de contas o que separa nossos quartos é apenas uma parede.
Você está nos espionando?
Não, claro que não, tia, foi um acidente. Eu tinha tomado algumas cervejas naquela tarde noite e, depois de ficar deitado na cama um tempo, levantei para fazer xixi. Quando saí do banheiro, ouvi vocês dois discutindo e o jeito que vocês falavam, e outras coisas também.
Então minha tia me encarou, com uma expressão muito séria, o rosto triste e os olhos marejados de lágrimas..
Ela disse: "Seu tio tem se comportado de forma muito estranha ultimamente. Quando volta das viagens, só dorme, e quando não está dormindo, vai ao café ou bar com os amigos. Volta tarde, completamente bêbado, e aí vai dormir. Faz tempo que ele nem olha para mim. Desde que nossa filha nasceu, dá para contar nos dedos de uma mão as vezes que fizemos amor, pois ele não me procura mais!
Essas palavras me deram a ideia de aproveitar o mau humor da minha tia. Você pode achar que estou me aproveitando, mas o desejo que eu sentia por ela era tão forte, tantas vezes me masturbei pensando em ir para a cama dela e transar com ela, que achei que não devia deixar essa oportunidade passar.
Eu respondi: "Não acredito. Você está pensando que meu tio está te traindo, que está saindo com outras mulheres?"
Ela contra argumentou: "Bem, você diria que não? Você passaria tanto tempo dormindo com uma mulher como eu sem fazer nada?"
Essa pergunta me pegou de surpresa, e levei um tempo para encontrar uma resposta que não a ofendesse ou a chateasse.
Não acredito. Que homem, tendo uma mulher como a senhora, pensaria em outra mulher? Que jardineiro se daria ao trabalho de regar outro jardim quando tem o mais lindo, com flores tão maravilhosas? Me perdoe, tia, mas não consigo explicar de outra forma. Talvez minhas palavras soem duras, mas eu não conseguiria. Eu regaria seu jardim várias vezes por noite.
Ela me encarou, e eu pensei que ela fosse me repreender pela minha audácia.
Não, não, eu me refiro à mulher que estivesse comigo.
Hahaha, várias vezes? Não seja ridículo, Chapeuzinho Vermelho , nem tão lobo assim você é.
Era uma expressão frequentemente usada quando você acha que a outra pessoa está exagerando ou mesmo mentindo.
Por que você diz isso, tia?
Porque os homens falam muito e são muito convencidos, mas no fim das contas, metade deles é tão ruim quanto falam que são bons, hahaha.
Ela caiu na gargalhada.
Tia, nem todos os homens são iguais, assim como nem todas as mulheres são iguais nesse aspecto. Algumas se contentam com uma só, e outras precisam de mais.
E qual você é?
Por causa do nervosismo da conversa, não entendi a pergunta dela.
Qual eu sou?
Bom, sobre o que estamos falando, você já se envolveu com muitas mulheres?
Pensei na minha resposta. A verdade é que não tinha me envolvido com muitas, mas com algumas. Eu ainda estava pensando na minha resposta quando ela acrescentou:
Hahaha, ah, se o seu tio pudesse nos ver pelo buraco da fechadura e ouvir essa conversa, hahaha.
Bem, somos dois adultos que podem conversar sobre qualquer coisa, certo? Ou não?
Sim, mas não é uma conversa muito normal entre tia e sobrinho, ou vice-versa, né?
Agora, somos só um homem e uma mulher, ufa…
Ela percebeu algo que poucas notariam e conseguiriam disfarçar.
O quê, o quê, o que você ia dizer?
Ela disse com um sorriso largo; era uma provocação, e eu não deixei a oportunidade passar.
Não, nada, tia, só acho que não faria mal dividir meus estudos com um pouco de jardinagem, hahaha.
Novamente, o olhar dela, o sorrisinho, eram mais do que sugestivos.
Vamos ver, sobrinho, vamos esclarecer as coisas. Você está pensando o que eu acho que você está pensando?
Levei alguns segundos para processar a resposta para o trava-línguas.
Bem, não sei o que você acha que estou pensando, a menos que me diga.
Houve silêncio novamente; desta vez, foi ela quem esperou alguns segundos antes de responder.
Acho que você está pensando em ir para um jardim e trabalhar algumas horas extras como jardineiro, estou certa?
Fiquei sem palavras, sem saber como responder sem parecer rude ou ofensiva.
Bem, não, deixe-me tentar explicar. Quando você vê um jardim abandonado, esquecido e que precisa de cuidados e precisa de rega de vez em quando, quem não se ofereceria para ajudar?
Por alguns segundos que pareceram uma eternidade, ficamos nos encarando. Suponho que milhares de pensamentos devem ter passado pela cabeça da minha tia, mas apenas um na minha: abraçá-la e beijá-la. Não me atrevi a fazer a investida, e foi ela quem a tomou. Ela se aproximou, segurou meu rosto entre as mãos, levou os lábios aos meus e me beijou novamente, mas dessa vez não foi apenas um selinho; foi um beijo de verdade, apaixonado. Quando paramos de nos beijar, minha tia, olhando para mim novamente com os olhos ardendo de desejo, disse:
Você é um verdadeiro safadinho, não é? Está pensando em um jardim proibido, não é?
Bem, o dono do jardim sempre dita as regras.
Se eu lhe dissesse que poderia lhe pedir para ser meu jardineiro e trabalhar algumas horas extras sem que ninguém descobrisse, o que você pensaria?
Que eu seria o jardineiro mais sortudo do mundo e dedicaria minha vida a cuidar dele da melhor maneira possível.
Mas você já se meteu em um jardim sem se queimar. Você se atreveria a tentar?
Se o dono do jardim me pedisse.
Mas isso tem que ser um segredo. Ninguém jamais deveria saber; seria perigoso se alguém descobrisse.
Dizem que em boca fechada não entra mosquito, minha boca, estaria selada; nenhuma palavra jamais sairia da minha boca. Eu disse a ela, beijando-a novamente. Desta vez, eu tomei a iniciativa.
Quando paramos de nos beijar, ela tirou a blusa, revelando os seios cobertos por um lindo sutiã. Tirou-o também, revelando seus belos seios, de tamanho generoso, que eu há muito desejava ver e acariciar. Naquele momento, senti como se estivesse em outra galáxia. Eu não sabia o que fazer, por onde começar. Ela tirou minha camisa e começou a beijar meu peito. Então eu a beijei novamente na boca e movi minhas mãos para a parte interna de suas coxas, acariciando sua intimidade por cima da calcinha.
Ela pegou minha mão e me levou para o quarto dela. Fechamos a porta. Ela tirou o roupão, deixando-o cair no chão. Abaixou a calcinha e ficou diante dos meus olhos arregalados, completamente nua. Eu não conseguia acreditar. O sonho que eu havia repetido em minha mente tantas noites enquanto me masturbava estava se tornando realidade.
Naquele momento, meu pau estava tão duro que não cabia na minha cueca. Meus testículos doíam de excitação. Ela desabotoou e abaixou minha calça. A ereção era bem visível na minha cueca. Ele colocou a mão no volume e apertou de leve. Puxou-a para baixo, libertando meu pau. Ele saltou como uma mola, parando em um ângulo reto com meu estômago. A glande estava dolorida de tanta excitação.
Minha tia olhou para ele e disse:
Nossa, sobrinho, que pau grande você tem! O do seu tio não chega nem perto. Está tão inchado e grosso! Vai preencher minha xoxota completamente. Eu quase nem sinto o do seu tio desde que minha filha nasceu, nas poucas vezes que transamos. Sobrinho, seu pau me excita. Eu adoraria chupar. Sempre quis, mas nunca fiz. Posso chupar um pouquinho antes de colocar essa beleza na minha xoxota?
Deitamos na cama dela e ela começou a me chupar como uma profissional. Eu não conseguia acreditar. Ela chupando e acariciando meus testículos me transportou para o paraíso. De olhos fechados, vi estrelas de todas as cores. Não podia ser real. Cheguei a pensar que era um sonho e que ia acordar a qualquer minuto. Minha tia estava chupando meu pau na própria cama dela.
Senti que ia gozar a qualquer segundo quando senti meus testículos encolherem e disse a ela. Então ela parou de me chupar e disse:
Não goze, primeiro quero que você goze dentro da minha xoxota. Depois, se for verdade o que você disse sobre durar mais de uma vez, você pode gozar na minha boca, mas primeiro quero sentir seu esperma dentro da minha vagina.
Ok, tudo bem, querida, mas não vou durar muito. Eu te desejei tanto, me masturbei tantas vezes pensando neste momento que meu pau está prestes a explodir, disse, deitando de costas na cama.
Bom, você vai ter que se controlar. Se me deixar na mão, eu corto seus testículos fora.
Ela subiu em cima de mim, me abraçando pela cintura. Com uma das mãos, guiou a ponta do meu pênis entre seus lábios vaginais grossos, quentes e úmidos. Ela se abaixou, mantendo os olhos fechados e mordendo o lábio superior com o inferior em prazer, até que estivesse completamente dentro dela, meus testículos pressionados contra sua vulva. "Ufff, sobrinho, que sensação maravilhosa, vou mijar de prazer."
Sentir meu pênis dentro da vagina da minha tia pela primeira vez foi indescritível.
Naquela posição, eu não conseguia me mexer, então a agarrei pela cintura e a virei, ficando por cima dela. Ela abriu as pernas o máximo que pôde para uma penetração máxima; apenas meus testículos permaneceram para fora da sua vagina.
Comecei a me mover, penetrando com força. Novamente, minha mente começou a pensar que aquilo não podia ser real.
Os suspiros e gemidos da minha tia ficavam mais altos a cada estocada.
Ahhh, sobrinho, você é tão bom nisso, você transa tão bem, não pare, não pare, continue, continue com força na sua tia, mais, mais, me dê com força, enfie mais fundo, mais fundo, tudo, tudo, eu quero tudo, esse pau é meu, meu e só meu. Enterra ele no fundo, tire só um pouquinho e entre fundo de novo, pressionando minha cérvix lá no fundo.
Ela disse entre suspiros pesados, sons abafados escapando de sua garganta. Ela manteve os olhos fechados, se contorcendo de prazer. De repente, ela começou a gemer mais alto. Continuei a estocá-la, meu pau entrando fundo nela. Estávamos ambos ofegantes e quase gritando, gemendo, ahhh, ahhh. Minha tia estava quase gritando e eu tive que tapar sua boca para que ninguém a ouvisse.
Foda-me, foda-me, ah, ahhh, mais, mais, ayyy, ahhh, você é tão bom nisso, sim, sim, se solta, se solta, goza comigo, goza dentro da minha xoxota sobrinho, goza na minha xoxota, goza, me dá seu leite, esvazia seus testículos, tudo, tudo, eu quero tudo para mim, vamos, eu quero sentir esse leite bem dentro de mim, bem fundo dentro de mim, eu quero sua porra toda.
Ouvindo os suspiros e gemidos da minha tia, eu me soltei. Seus gritos e respirações me excitaram ainda mais, e eu comecei a penetrei com mais força e rapidez, depois deslizei minhas mãos por baixo de sua cintura. Meu pênis estava batendo no fundo de sua xoxota.
Eu a observei e a vi mordendo o lábio para não gritar. Penetrei ainda mais forte, segurando sua cintura, quando de repente senti que não conseguia mais me conter e o sêmen jorrou do meu pênis em jatos abundantes. Gozamos ao mesmo tempo, soltando gemidos profundos de prazer. Nenhum de nós percebeu que meus primos podiam nos ouvir. Provavelmente ouviram aqueles gritos. Da ponta do meu pênis, o sêmen jorrou em sua vagina quente e úmida, que ficou inundada. Vi o rosto da minha tia se iluminar de prazer ao sentir os jatos de sêmen atingirem as profundezas de sua vagina.
Você me encheu, sobrinho. Senti como se uma torneira estivesse jorrando dentro da minha vagina. Olha só quanto esperma você guardou para mim.
Minha tia fechou os olhos e disse:
Aaaah, essa foi a melhor transa da minha vida, sobrinho.
Eu ainda sentia o sêmen jorrando da ponta do meu pênis. Depois de alguns minutos de descanso para que nossa respiração e batimentos cardíacos voltassem ao normal, nos olhamos e começamos a sorrir, conscientes do que tinha acabado de acontecer entre nós. Combinamos que aconteceria de novo. Passei a noite na cama dela, e foi a primeira vez que dormi uma noite inteira com uma mulher. Naquela noite, fizemos sexo mais duas vezes. Transamos três vezes naquela primeira tarde noite.
Meu tio estava longe, então nunca descobriria. Foi um dos momentos mais felizes, se não o mais feliz, da minha vida, acredite. Você não vai acreditar, mas no mês seguinte minha tia não menstruou. Um dia, quando cheguei da universidade, minha tia me disse, com um sorriso enorme:
Ela disse: "Vamos ser pais."
Ela me contou que não estava se sentindo bem nas últimas duas semanas e que tinha ido ao hospital fazer alguns exames, e descobriu que estava grávida.
Eu disse: "Mas tia, de novo não? A senhora já tem dois filhos."
Ela me olhou, radiante, e disse: "Mas desta vez o bebê é seu." Perguntei como ela sabia, já que também tinha dormido com meu tio, e ela respondeu que uma mulher sabe quem a fecundou, contando os dias e a provável data da menstruação ausente, tinha certeza de que engravidou na primeira vez que fizemos sexo, na noite em que dormimos juntos.
Fiquei assustado ao ouvi-la falar com tanta certeza. Não conseguia acreditar. Eu ia dar um irmãozinho ou irmãzinha para meus primos. Aquele bebê era meu filho. Por um lado, me senti feliz, e por outro, com medo. O que aconteceria se meu tio suspeitasse que eu a havia engravidado? Que o filho que ela esperava não era dele?
Fiquei angustiado e com medo, porque imaginei a suspeita e possíveis consequências. Mas, segundo minha tia, ele ainda não sabia que ela estava grávida de dois meses. Ela era muito esperta. Ela me contou que, após sua segunda viagem, já sabendo que estava grávida do meu filho, dormiu com meu tio. Disse que um mês depois, contou a ele que estava grávida novamente, que a menstruação não tinha descido e meu tio, ingênuo, acreditou que o filho era dele. Ele não fazia ideia do que vinha acontecendo entre minha tia e eu há algum tempo. Transávamos quase todos os dias, sempre que ele viajava, e até mesmo quando não viajava. Embora não pudéssemos dormir juntos, fazíamos isso quando ele ia ao café ou ao bar à noite.
Nove meses se passaram e o bebê nasceu antes do previsto, o que é normal se não houver suspeitas. Meu tio nunca desconfiou de nada e todos ficaram felizes com o bebê. Meus primos ficaram radiantes com o novo irmãozinho, meu tio com o novo filho, e o resto da família sentiu o mesmo. Isso permaneceu um segredo entre minha tia e eu, e assim permanecerá para sempre. Aquela criança é meu filho, tenha ou não meu sobrenome; eu e a mãe dele sabemos disso. Se minha tia não tivesse me deixado ejacular dentro dela naquela noite, ele não teria nascido, mas era a vontade e o desejo dela que eu o fizesse, e o bebê nasceu. Amo muito meu filho, mesmo que não consiga dizer isso a ele, e sempre estarei aqui para minha tia se ela precisar de mim para qualquer coisa.
Por vários anos, continuamos tendo relações sexuais, mas tomamos precauções. Não se tratava de aumentar a família, embora, se fosse esse o caso, tenho certeza de que meu tio nem teria notado. Nada nem ninguém jamais saberia desse segredo.
Eu formei e hoje tenho minha casa, minha esposa e meus próprios filhos, mas sempre que surge uma oportunidade, volto a regar o jardim de minha tia, cujas flores estão sempre bonitas e bem cuidadas, afinal o jardineiro era muito competente no que fazia e no trato daquele lindo e fecundo jardim.
Foto 1 do Conto erotico: Engravidei minha tia na primeira vez que fizemos sexo.

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Ficha do conto

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anya

Nome do conto:
Engravidei minha tia na primeira vez que fizemos sexo.

Codigo do conto:
250297

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
27/12/2025

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