Eu estava tomando banho, tranquilamente sabendo que estava sozinho em casa. O calor do chuveiro e o gosto do jato d'água acariciando meu corpo me excitaram. Nem pensei duas vezes; comecei a acariciar meu pau para deixá-lo duro. Não precisei de mais do que duas bombadas habilidosas. Continuava ali, duro como um pedaço de mármore. Comecei a imaginar as coisas típicas em que costumo pensar quando me masturbo: garotas da minha turma, atrizes, atletas... o de sempre. A certa altura, notei a calcinha da minha mãe ali. Uma tanga preta que eu já a tinha visto usar antes, e embora seja verdade que a ver com ela não me excitava, a peça em si me dava uma excitação imensa, e imaginá-la nos corpos das garotas da minha turma mencionada, atrizes, atletas... sem mais delongas, saí do chuveiro, peguei a tanga e fui em frente. Só a ideia de a agarrar me excitava ainda mais. Fiquei olhando para ela enquanto me secava com uma ansiedade brutal, meu pau ficando cada vez mais duro. Uma vez enxuto, pendurei a toalha e, agora, agarrei-a. Era básica, preta. Nada de especial. Mas me iluminava como galhos secos se acendem quando se acende um isqueiro. Não sei o que elas estavam fazendo ali, mas não me importei. Comecei a me masturbar enquanto com a outra mão as tocava, apertava, esticava. Imaginei todas as garotas que me excitavam com elas. O frenesi cresceu sem controle. Eu estava a toda, o pau muito duro, apontando para cima, a mão subindo e descendo naquele ritmo acelerado, a cabeça babada escorrendo lubrificante, e então:
"Alex, pelo amor de Deus!" minha mãe gritou estrondosamente.
Eu não conseguia acreditar; estava tão absorto em meus próprios pensamentos que nem percebi que ela tinha voltado para casa. Que sensação horrível. Eu, sentado ali no vaso sanitário, com a calcinha da minha mãe na mão, acariciando-a e me masturbando rapidamente ao mesmo tempo. Tentei me cobrir o melhor que pude.
"Mas Alex! O que você está fazendo, pelo amor de Deus?!" minha mãe repetia sem parar.
Seu rosto era um poema (duvido que seu olhar fosse muito diferente).
"Clara, o que houve? O que está acontecendo?" Uma terceira voz perguntou.
Dois segundos depois de ouvir a voz, minha tia Magda apareceu no banheiro. Ela rapidamente olhou e entendeu a situação.
"Ops. Sobrinho, você não sabe que tem fechadura?", perguntou ela com um tom divertido, querendo amenizar a situação e normalizar aquele momento constrangedor.
"Eu... eu pensei que estava sozinho em casa", defendi-me.
"Sozinho? É para isso que você está se aproveitando de estar sozinho? Eu te chamei da porta três vezes. Três vezes. E você não atendeu. Nem disse nada. Claro, como você poderia responder? Se está concentrado nessa aberração que estava fazendo?
A expressão da minha mãe oscilava entre horror, decepção e tragédia. Eu nem sabia o que dizer. Decidi ficar quieto e deixar o que acontecesse acontecer.
"Irmã, não seja dramática", minha tia tentou me ajudar.
"Não seja dramática? Mas você vê a situação que eu encontrei quando chego em casa?"
Minha mãe ainda estava fora de si.
"Clara, é algo fisiológico. Todos nós fazemos isso. E ainda mais na idade dele. Ou você não se lembra de quando era criança? Você ficava excitada o dia todo, lembra?", revelou minha tia enquanto me entregava uma toalha e piscava para mim.
"Não é a mesma coisa!", minha mãe se contorceu.
"Sim, é. A única coisa que muda é que ele é seu pequeno, mas seu pequeno já é um homem adulto. Você não vê?", ela apontou para mim, como se estivesse me mostrando de cima a baixo.
Minha mãe ouvia a irmã, tentando se acalmar. E parecia estar surtindo efeito, até que seus olhos se fixaram em algo que eu tentava esconder.
"O que é isso? Não esconda, me dê isso."
Com uma rapidez que eu não conhecia da minha mãe, ela arrancou a calcinha da minha mão.
"Não pode ser verdade! Eu não acredito! Você estava se tocando com a minha calcinha? Mas você não está bem? "Eu não vou te deixar continuar com isso", ela uivou, à beira do colapso.
"Porra, sobrinho, eu não posso te ajudar nessa, hein", disse minha tia, rindo, obviamente vendo tudo isso como algo natural, dentro da falta de normalidade.
"Não, não... não é isso. Não." Eu não conseguia encontrar as palavras.
"Mas como assim, não? De jeito nenhum! Você estava com a coisa em uma mão e minha calcinha na outra. Seu pau, seu pau de merda em uma mão e minha calcinha na outra."
Minha pobre mãe estava perdendo o controle de si mesma, a ponto de chamar o que ela sempre chama de "coisa" ou "partes" de "pau" e xingar. Eu me sentia culpado por ter desencadeado tudo isso.
"Não, eu. Não foi porque elas são suas, mãe, é só porque essas roupas... para mim... eu..." Não consegui terminar a frase. e.
"Olha aí irmã, será que o menino veste calcinha de mulher. Seria normal isso?
Pare de fazer papel de circo. Ele deve estar imaginando a gostosa da turma usando uma calcinha fio dental, enquanto dá prazer ao corpo com ela."
"Sim, é isso mesmo", confirmei, aliviado.
Minha mãe pareceu recuperar o controle. Algo mudou dentro dela. Houve uma espécie de clique, não sei o que foi, mas aconteceu.
"Vamos deixar isso para lá, conversamos depois." Ela se virou e saiu do banheiro com a calcinha fio dental recuperada na mão, cheia de resignação e decepção, eu supunha.
Minha tia e eu ouvimos minha mãe andar pelo corredor, abrir a porta da frente e sair.
"Porra, Alex, você já teve o suficiente", comentou minha tia, repreendendo-me com compreensão e empatia.
"Não foi de propósito. Eu estava sozinho em casa, tomando banho... vi a calcinha, bom... só isso."
Eu até me senti ridículo explicando o óbvio.
"É, sobrinho, tudo bem. Todos nós já fizemos isso. Sua mãe nunca vai admitir, mas quando tinha a sua idade, ela buscava qualquer momento de solidão para satisfazer seus instintos", ela me tranquilizou novamente e fez pouco caso do assunto. "Claro, um filho se tocando enquanto segura sua calcinha não deve ser fácil."
"É. Eu sei. Desculpa. Eu simplesmente fiquei muito excitado, tia Magda. Só isso."
"Não é nada demais, tipo pegar a calcinha da sua mãe, Alex, pelo amor de Deus", disse ela com sinceridade.
"É, tia, eu juro. É que só de ver elas me dá um tesão..."
Minha tia ficou pensativa. Como se tentasse descobrir o porquê.
"Sua excitação é tão grande assim?
É como se eu não conseguisse me controlar?"
Ela me examinou, procurando a mentira.
"É, juro!"
"Entendo..."
E foi aí que tudo mudou. Minha tia estava parada na minha frente; eu ainda estava coberto com a toalha, sentado no vaso sanitário. Sem esperar, ela levantou a saia e se virou, revelando uma bunda linda, redonda e firme... com uma tanga separando aquelas duas nádegas maravilhosas. Incomparável, era, incomparável. Numa ascensão brutal. Senti meu falo se encher de sangue como quando uma represa se rompe, com a mesma urgência, com o mesmo fluxo selvagem. Um fluxo selvagem que preencheu meus dezenove centímetros de pau.
"Bem?", ela quis saber.
"O quê?", perguntei, perplexo, baixando um pouco o olhar.
"O que aconteceu?", ela perguntou.
"Nada", menti.
Mas ela me viu corar e me encolher, apertando levemente a toalha para que ela se ajustasse perfeitamente ao meu corpo.
"Vamos ver", ordenou ela, puxando a toalha com força suficiente para tirá-la da minha mão. "PORRA! Não acredito nisso", ela ficou surpresa, um tanto fascinada.
"M-me perdoe", desculpei-me, completamente envergonhado.
"Não... não há nada de errado", ela não conseguia superar seu estupor.
"Eu... me desculpe. Não consigo evitar", desculpei-me novamente.
"Então, dura muito tempo?"
"Não se eu me tocar, mas se eu não me tocar", admiti, muito envergonhado.
"Dói?", ela quis saber.
"Às vezes dói", confessei. As bolas ficam muito sensíveis.
"É. Normal. Que incômodo."
Levantei a cabeça para olhá-la e fiquei surpreso ao ver que ela estava olhando diretamente para o meu pênis. Mas não havia surpresa nela, ao contrário, eu sentia... luxúria? Jurei que sim.
"Bem, isso não pode estar certo, Alex. É terrível para o seu corpo. Faça alguma coisa."
"O quê? O que você quer que eu faça?", perguntei, atônito.
"Se toque!", sugeriu ela.
"O quê?" Eu estava completamente fora de mim.
"Se toque", repetiu ela. "Senão, vai explodir."
"Agora?"
"Sim, claro, olhe e faça." Ela então se virou, mostrando-me a bunda novamente.
Eu não conseguia. Tentei, mas não consegui me conter. Ver aquela maravilha, acompanhada pela calcinha, foi demais. E comecei a me acariciar, a princípio timidamente, depois com um pouco mais de ousadia e fluidez. Minha tia me olhou com o canto do olho. Senti que ela queria ver o que eu estava fazendo e como estava fazendo. Na verdade, eu a vi me olhando por outros ângulos oferecidos pelo espelho do banheiro.
"Você quer que eu rebole?", perguntou ela.
"O quê?"
"Melhor assim?", perguntou ela novamente, inclinando-se para a frente.
Aquilo foi brutal. A separação entre suas pernas era claramente visível. Aquela pequena curva, o arco e a protuberância de sua vagina, seus lábios, a entrada para o jardim dos prazeres. Que maravilha! Comecei a ir cada vez mais rápido. Muito mais rápido. Minha tia não perdeu um detalhe. Eu a senti ficando agitada também. Na verdade, não demorou muito para que ela começasse a roçar timidamente a virilha com uma das mãos. Ela se acariciou. Como eu, a princípio timidamente e cautelosamente, depois aumentando a velocidade e a ousadia. Eu já podia ver seus dedos aparecendo dentro da calcinha porque os vi, por trás, aparecer e desaparecer. Ela suspirou... cada vez mais, e eu vi que ela estava me olhando no espelho. Ela estava procurando contato visual. E eu dei a ela. Aparentemente, isso também a excitou, porque ela começou a levantar a calcinha de modo a me mostrar o que estava fazendo. Eu estava punhetando a uma velocidade tremenda. Ela gemia cada vez mais rápido e mais alto; fez isso até ter uma convulsão e uma poça aparecer no tecido que cobria sua vulva. Seu corpo em convulsão, tremia os espasmos de seu próprio prazer, até que lentamente, ela voltou ao normal. Eu observei e me toquei. Eu não queria que aquilo acabasse. Minha tia se sentou e se virou.
"É a sua vez, sobrinho", disse ela.
A próxima coisa que ela fez foi se ajoelhar. Eu não conseguia acreditar. Minha tia ia me chupar. Eu podia sentir a pulsação e o sangue correndo por cada centímetro da minha ereção. Ela se aproximou e agarrou meu membro. Ela olhou para ele, depois o sacudiu uma vez, outra, e... Comecei a gozar sem conseguir parar, os jatos de porra, voaram em direção ao seu rosto, fazendo com que ela ficasse com o rosto completamente cheio de minha porra, que escorria em suas bochechas, em seu cabelo, seu nariz e boca. Eu gozei uma quantidade inimaginável de porra eram jatos disparados como a torrente de um rio caudaloso.
"Ei, espere", ela gritou surpresa.
Minha tia, para minha tremenda surpresa, não parou; pelo contrário, ela aumentou o ritmo, rapidamente se abaixou para pegar meu pau na boca e recebeu todo o resto de meu esperma dentro dela. Ela suspirava a cada jato do meu sêmen, sugando e sugando, combinando o movimento com o pescoço e a mão. Eu vi estrelas. O orgasmo mais intenso e longo que já tive até hoje. Brutal, delicioso, brilhante... perfeito.
Quando ela percebeu que meus espasmos estavam parando, tirou meu pênis da boca, levantou-se e foi até a pia para cuspir. Lavou-se e, olhando pelo espelho, desta vez para a porta em vez de para mim, disse:
"Viu, Clara, como o menino não é tão menino assim e não é tão diferente de como você era na idade dele?"
Meu sangue gelou... será que alguém estava olhando do outro lado da porta? Só podia ser a Clara, minha mãe?...
Continua...





Delicioso este conto. Votado
Muito bom ☺️☺️☺️!!
que tesão fiquei com o pau estourando
Delícia de mãe e tia
Maravilhoso esse conto...na infancia, sempre tias e mãe, são "homenageadas"..