Como fui iniciado

Sou Paulo, tenho 17 anos e tive minha primeira experiência sexual com um homem aos 16. Fui criado pela minha mãe porque meu pai preferia sumir. Minha mãe não me criou, mas me acompanhou pela vida. Ela me deu muita liberdade, mas ainda havia limites. Contanto que eu não excedesse esses limites, tudo estava bem.

Eu estava visitando Mario, meu melhor amigo, e estávamos sentados no quarto dele assistindo pornografia, como a maioria das pessoas dessa idade. Não demorou muito para que eu ficasse com uma ereção só de assistir. Quando olhei para Mario, também pude ver uma protuberância em suas calças que ele estava massageando. De repente ele abriu a calça, tirou o pau e começou a se masturbar. Não sei por que fiz isso, mas me inclinei e peguei seu pau na minha boca. Movi minha cabeça para cima e para baixo como as mulheres fazem nos filmes de sacanagem. Eu também tentei levar o pau dele na minha boca e realmente consegui. Mário não disse uma palavra, mas começou a respirar mais pesadamente e gemer baixinho. O boquete ficou cada vez mais excitante para mim, eu gostava e isso me deixava excitado. Mário gemeu cada vez mais alto e depois gozou. Ele esguichou seu esperma na minha boca e eu engoli tudo, não senti nojo. Mario me disse depois: “Cara, isso foi incrível.” “Verdade, foi incrível.”

Continuamos assistindo a putaria toda e, quando uma mulher estava sendo fodida na bunda no filme, eu disse abruptamente: “Eu também gostaria de experimentar isso”. Mário olhou pra mim e disse: "O que você quer? Quer levar uma foda no cu?" “Eu tentaria, sim.” "Você está falando sério, certo?" Perguntou-me Mário. Para mostrar a ele o quanto eu estava falando sério, tirei minha roupa, me ajoelhei no chão como mulheres em filmes pornôs e abri minhas nádegas. Mario ainda estava obviamente excitado porque veio atrás de mim e eu senti sua glande no meu cu. Mas não conseguiu me penetrar. Cuspi em meus dedos e espalhei o cuspe no meu cuzinho. Mario tentou novamente e conseguiu enfiar seu pau na minha bunda. Claro que foi doloroso, mas quando ele começou a me foder, uma sensação maravilhosa tomou conta de mim. Aquilo foi muito bom, e eu disse a ele: "Vá lá, empurre até o fim". Ele começou a me foder com muita força, e eu fui gostando cada vez mais, até que ele gozou na minha bunda e também gemeu de prazer. Olhei para ele depois e disse: "E daí?" “Cara, isso foi totalmente incrível.” “Então você gostou tanto quanto eu, eu adoraria fazer isso de novo, você gostaria?” perguntei a ele. "Sim."

Sempre que nos encontrávamos, fazíamos sexo. Com o tempo fomos melhorando, eu chupando e Mario fodendo. Às vezes era só uma rapidinha em um lugar onde eu fazia um boquete rápido, pois com o tempo gostava de engolir esperma cada vez mais. Adorava aquela porra quente descendo pela garganta.
Um dia eu quis ir novamente à casa de Mário, mas a mãe dele abriu a porta e disse: "Mário não está em casa, mas você pode entrar se quiser". Entrei, ela me trouxe uma Coca-Cola e então nos sentamos um de frente para o outro. Sem aviso, a mãe de Mario disse de repente: "Me diga, Hélio, você realmente gosta quando Mario te fode na bunda?" "Como você sabe?" – perguntei, atônito, sentindo meu rosto ficar vermelho. “Eu pude ver você pela fresta da porta outro dia.” “Então acho que não preciso negar, sim, gosto de ser fodido na bunda, adoro dar o cuzinho para ser bem explicito”, respondi. "Pode ficar tranquila, ninguém vai descobrir nada de mim, e além disso, eu gostei muito, muito do que vi. E já que estamos falando de sexo, por favor, me chame de Paula." “Obrigado”, foi tudo o que consegui dizer. Paula foi bem direta e chamou tudo pelo nome, sem rodeios. “Mário só te fode ou você faz outra coisa?” ela me perguntou. “Não, eu também faço um boquete nele, o que eu gosto muito.” "Até o fim, e você também vai engolir o esperma dele?" “Sim, até o fim, e engolirei com prazer”, foi minha resposta. “Você vem também ou só o Mário?” “Não, eu não gozo, mas é bom para mim quando sinto Mario gozar, seja na minha boca ou na minha bunda.” "Então você gosta de não dar ou receber nada? Eu acho isso ótimo. Hélio, quero te pedir um grande favor. Se você disser não, tudo bem, e eu não vou ficar bravo com você." “Que favor?” Perguntei. "Eu gostaria de ver você chupar o pau de Mario e ele te foder, mas de um jeito que Mario não perceba." “Porra, isso é bem louco, e como isso vai funcionar?” “Deixe a porta do quarto dele um pouco mais aberta, isso seria o suficiente para mim”, disse Paula. “Por que você quer nos assistir, Paula?” "Honestamente?" “Sim, por favor.” “Porque eu acho muito legal e excitante ver você fazer isso”, disse ela. "Sinceramente, não sei se posso. Mas você verá se a porta está aberta ou não", eu disse.
Então me despedi de Paula e, antes de abrir a porta, ela pegou minha cabeça e me beijou na boca. Na tarde seguinte eu estava com Mário novamente. Fomos para o quarto dele como sempre, e Mario me disse: "Cara, estou muito com tesão". “E o que você quer me dizer agora?” – perguntei a ele, sorrindo. “Cara, eu quero te foder, o que mais?”

“Ok, você pode começar a se despir, preciso ir ao banheiro logo.” Quando voltei, Mário estava sentado nu no banco. E eu realmente deixei a porta aberta algumas vezes, e Mario não percebeu. Tirei minha roupa, fui até Mário e me ajoelhei no chão, em frente a ele. Quando olhei para a porta, pude ver a sombra de Paula. De alguma forma, saber que ela estava realmente assistindo me deixou ainda mais excitado.

Comecei a brincar delicadamente com o pau de Mario, me virando para que Paula tivesse uma boa visão. Lambi sua glande com a língua, ao longo do eixo, de cima para baixo e de volta para cima. Então eu coloquei minha boca sobre seu delicioso pau e lentamente o levei cada vez mais fundo até que ele desapareceu completamente na minha boca. Deliberadamente movi minha cabeça para cima e para baixo lentamente, deixei o pau sair completamente da minha boca e chupei novamente. Parei de chupar, me ajoelhei no chão para que Paula tivesse uma boa visão e disse: "Foda-me". Mario veio atrás de mim, cuspiu no meu cu e enfiou seu pau no meu rabo. Aproveitei como sempre e disse em voz alta: "Empurre até o fim, quero sentir bem fundo dentro de mim, fode gostoso este cuzinho".

Mário já sabia que eu gostava particularmente da sensação de penetração, do alongamento do esfíncter anal. Ele continuou tirando o pau e enfiando bem fundo dentro de mim novamente. Aparentemente, o boquete já o deixou tão excitado que logo me fodeu forte e profundamente, do jeito que eu gosto. Pelos seus gemidos eu sabia que estava prestes a gozar. Ele gemeu alto e eu senti que ele estava bombeando seu suco em mim. Ele o puxou para fora, se levantou e eu me virei para ele e peguei seu pau na minha boca. Chupei um pouco mais e lambi até ficar limpo. Olhei para a porta, mas Paula não estava mais lá. Agora Mário também notou a porta aberta e disse: “Cara, você deixou a porta aberta”. "Sim, e?" "Cara, você está louco? O que você acha que vai acontecer se minha mãe nos ouvir ou até mesmo nos ver?" “Se você soubesse”, pensei comigo mesmo.
Uma hora depois, me despedi de Mario e, antes de chegar à porta da frente, Paula se aproximou de mim e sussurrou: "Hélio, muito obrigado. Foi realmente maravilhoso assistir você. Não foi apenas lindo, mas muito excitante e tesudo, e pude ver que você estava realmente gostando. Obrigada. Apareça amanhã à tarde, Mario não estará aqui." Ela se inclinou em minha direção e eu senti seus lábios nos meus novamente, mas desta vez eu também senti sua língua e automaticamente abri minha boca, nossas línguas brincando brevemente uma com a outra. Então fui para casa. Ainda podia sentir o beijo de Paula.
Quando toquei a campainha de Paula na tarde seguinte e ela abriu a porta, acho que meus olhos saltaram das órbitas. Ela estava vestindo apenas um roupão e me convidou para entrar. Enquanto eu estava meio perdido na sala de estar, ela veio até mim e começou a me beijar. Dessa vez eu não fui tímido e deixei minha língua deslizar para dentro da boca dela e brincamos com nossas línguas. Enquanto nos beijávamos, de repente senti a mão dela em meu pau e como ela o acariciava através da minha calça jeans. Ele já tinha crescido com o beijo, mas as carícias dela o deixaram realmente duro. Paula abriu minha calça, colocou a mão na minha cueca e pela primeira vez senti a mão de um estranho no meu pau, que sensação. Paula terminou o beijo, deu um passo para trás e deixou o roupão cair no chão. Minha boca estava seca na primeira vez que vi uma mulher nua, uma mulher madura, aliás. Ela pegou minhas mãos, colocou-as sobre seus seios, massageou e amassou. Eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Ela soltou minhas mãos e agarrou meu pau, acariciando-o com muita ternura. Paula me olhou nos olhos, ficou de joelhos, puxou minha calça jeans e minha cueca para baixo e colocou meu pau na boca. Não foi apenas incrível, foi lindo, esse sentimento. Mas ela logo parou de chupar, levantou-se e disse: “Você gosta do que vê e do que estou fazendo?” Eu só consegui concordar. "Hélio, imagino que o que está acontecendo aqui seja confuso para você, e provavelmente não seja totalmente verdade, mas eu quero fazer sexo com você. Se você quiser, por favor, tire a roupa e venha comigo."

Eu não tinha ideia do que esperar ou do que iria acontecer, mas me despi. Paula pegou minha mão e me puxou para seu quarto. Enquanto estávamos deitados na cama, Paula começou a me beijar, deixamos nossas línguas brincarem uma com a outra e, durante o beijo, Paula passou as unhas lenta e ternamente do meu peito, passando pela minha barriga até meu pau. Isso me deu arrepios agradáveis. Paula terminou o beijo, começou a lamber e chupar meus mamilos e também os mordeu de leve. Tudo era novo para mim, mas lindo. Ela beijou lentamente meu peito, minha barriga e meu pau, que ela colocou na boca. Paula mudou de posição e agora estava deitada entre minhas pernas. Ela levantou minhas pernas, então minha bunda subiu automaticamente também. De repente senti a língua dela no meu cu. Cada vez que eu tocava sua língua, eu sentia como se estivesse levando um choque elétrico, essa nova sensação era tão maravilhosa.
Ele lambeu e chupou meu cuzinho, até penetrando um pouco com a língua, e eu aproveitei de olhos fechados. De repente, ouvi um zumbido baixo e imediatamente depois uma vibração suave em meu rabo. Agora eu sabia que era um vibrador. Ela o empurrou lentamente para dentro do meu cu até ficar bem fundo dentro de mim. Ela aumentou a vibração e começou a chupar meu pau novamente. De repente meu corpo ficou tenso, comecei a tremer e gemer, bombeando meu esperma na boca de Paula, que engoliu. Lentamente meu corpo se acalmou e minha respiração voltou ao normal. Paula tirou o vibrador, voltou para mim, olhou para mim com ternura, acariciou minha bochecha suavemente e me beijou novamente. Quando o beijo acabou, Paula me perguntou: "Hélio, foi legal pra você?". “Eu nem consigo descrever o quão lindo foi, foi incrivelmente lindo”, eu disse. Então nos deitamos em silêncio um ao lado do outro na cama. Não sei de onde tirei coragem, virei de lado em direção a Paula e simplesmente comecei a acariciar seus seios. Acariciei suavemente seus seios, circulando seus mamilos com a ponta dos dedos enquanto eles lentamente se tornavam eretos. Levei minha boca até seus seios, lambi-os e intuitivamente comecei a chupar seus mamilos. Paula disse: “Venha, vou te mostrar o que eu gosto.” Ela apertou os seios com força, amassou-os, pegou os mamilos entre o polegar e o indicador e os apertou. “Você também pode morder, eu também gosto.” Eu não tinha experiência nenhuma, peguei os mamilos e apertei com força, e Paula soltou um baixinho "Ahh". “Desculpe”, eu disse. “Não, é exatamente assim que eu gosto, continue.” Então chupei os mamilos novamente e os mordi bem delicadamente. Paula disse: “Mais forte”. Mordi com mais força e Paula respondeu bruscamente: "É, assim mesmo". Enquanto eu brincava com seus seios, uma mão lentamente se moveu cada vez mais fundo até que toquei uma boceta que estava completamente molhada pela primeira vez. Eu a acariciei ternamente e então comecei a mover minha boca mais profundamente. Comecei a lamber Paula e ela me guiou, mostrando seu clitóris e como manuseá-lo. Em algum momento peguei o jeito, porque Paula começou a gemer cada vez mais alto. De repente ela levantou a pélvis, encostou minha cabeça em sua vagina e gritou: "Yeeeeeeeeesss, ohhhyessss." Quando ela soltou minha cabeça, deitei ao lado dela e a beijei. Ela olhou para mim e disse com um sorriso: "Você tem um dom natural, foi maravilhoso como você me lambeu. E você já está duro de novo". Ela se ajoelhou sobre mim e senti sua buceta no meu pau, uma sensação maravilhosa. Ela olhou profundamente em meus olhos, então inseriu meu pau e lentamente começou a cavalgar em mim.

Ela se abaixou perto de mim para que eu pudesse chupar seus seios. Paula me pediu para morder seus mamilos. Primeiro eu mordisquei, depois mordi com força, com tanta força que ela gritou: "Sim, sim, assim mesmo". Ela cavalgou em mim cada vez mais rápido até eu gozar. Com um gemido alto, ejaculei meu esperma em uma mulher pela primeira vez. Claro que foi uma sensação incrível. Então nos deitamos exaustos um ao lado do outro, e Paula disse: "Hélio, foi realmente maravilhoso com você, e se você quiser, eu gostaria de transar com você com mais frequência. Mas ninguém pode descobrir. Prometa-me." “Prometo a você, e a mim também, que tudo o que pude experimentar hoje foi simplesmente maravilhoso.” “Estou feliz, mas me diga, você deixaria outro homem te foder, não apenas Marco?” "Sim, por que não, não tenho pudores!!"
Paula e eu nos encontrávamos cada vez mais, e cada vez tínhamos um sexo maravilhoso e terno, e graças à ajuda dela, eu também melhorava cada vez mais. Claro, eu também transava com Marco de vez em quando, primeiro para que não fosse notado e, segundo, para que Paula não pudesse colocar esperma na minha boca. Graças à Paula, tornei-me cada vez mais autoconfiante e seguro.
Eu tinha outro compromisso com Paula e, quando ela abriu a porta, assobiei entre os dentes. Eu nunca teria ousado fazer isso antes. Ela usava uma saia extremamente curta que mal cobria suas nádegas e uma blusa justa. Quando entrei na sala de estar, havia um homem sentado no banco, mais ou menos da idade de Paula. Ela nos apresentou: “Rodrigo, esse é Hélio, Hélio, esse é Rodrigo, um grande amigo meu, e ele também é bi.” Ele apertou minha mão e disse: “Prazer em conhecê-lo. Paula me contou muito sobre você”. Ele me causou uma impressão agradável. “Hum, e o que ela disse?” "Que você é um amante fantástico para ela, para sua idade, que a satisfaz maravilhosamente, e que você adora fazer boquetes, engolir e também gosta de ser fodido no cu." “Fico feliz quando Paula me vê assim, e sim, eu gosto de dar boquetes e também gosto muito de ser fodido.” Agora Paula falou: “Achei que talvez nós três pudéssemos nos divertir um pouco, se você quiser, Hélio.”

“Estou sempre pronto para aprender coisas novas.” “Então vamos para o quarto.” Nos despimos e fomos para o quarto. Paula disse: "Hélio, você faria um boquete em Rodrigo para que eu possa assistir sem uma porta bloqueando a melhor vista?" Ela sorriu e eu sabia exatamente o que ela queria dizer. Rodrigo deitou na cama e comecei a brincar delicadamente com seu pau até ficar duro. Então eu o coloquei na boca, mas era muito maior que o de Mario, e eu não conseguiria colocá-lo inteiro na boca, mesmo se tentasse. Eu dei o meu melhor e ouvi Paula dizer: "Ahhh, isso parece ainda mais excitante de perto". “Esse cara chupa muito bem, melhor do que algumas mulheres”, disse Rodrigo. Paula interrompeu meu boquete, deitou de costas e me disse: “Vamos, Hélio, suba em cima de mim e lamba minha buceta”. Enquanto estávamos deitados um em cima do outro na famosa posição 69, de repente senti Rodrigo lambendo minha bunda. Ele lambeu fantasticamente, e logo senti sua glande em meu buraco. Eu relaxei e ele lentamente começou a pressionar meu esfíncter. Como seu pau era maior, a sensação era muito mais intensa, pois ele se esticava lentamente e depois penetrava meu músculo. Lentamente ele foi empurrando cada vez mais fundo, me dando prazer absoluto. Enquanto ele começou a me foder maravilhosamente, continuei lambendo Paula e ela chupou meu pau. A sensação foi tão forte que gozei na boca de Paula depois de pouco tempo. Paula deixou meu pau sair da boca dela e então eu a ouvi dizer: "É tão bom quanto seu pau entra e sai da bunda dele". Rodrigo então começou a me foder com muita força e profundamente. Ele me segurou pelos quadris e empurrou cada vez mais rápido até que gemeu: "Agora", e gozou na minha bunda. Depois, Rodrigo e eu deitamos à esquerda e à direita de Paula, que disse: "Gente, foi ótimo ver vocês tão de perto, mas também quero uma coisa". Rodrigo começou a brincar com os seios de Paula e eu coloquei minha cabeça entre suas pernas e lambi sua boceta extremamente molhada. Não demorou muito para que Paula gozasse e gritasse alto. Rodrigo e eu já estávamos de pau duros de novo. E Paula também ainda estava com tesão, porque me pediu para deitar de costas, sentou em cima de mim e enfiou meu pau na buceta dela. Ela colocou a parte superior do corpo sobre a minha e disse a Rodrigo: "Vamos, coloque na minha bunda". Paula agora estava transando com nós dois, e não nós com ela, porque ela estava se movendo e ditando o ritmo. Ela gozou primeiro com um grito alto e um gemido. Logo depois, também injetamos nosso esperma em Paula. Exaustos, mas satisfeitos, nós três deitamos na cama. Quando me despedi e fui para casa, de uma coisa eu tinha certeza. Eu queria fazer sexo com um homem maduro e experiente no futuro.
Nos dias seguintes, pesquisei na internet por sites relevantes e encontrei o que procurava. Criei um perfil no qual descrevi exatamente o que estava procurando e o que queria. Algumas cartas chegaram, mas eram apenas lixo. E então recebi uma mensagem de Waldir. Ele me escreveu dizendo que gostou muito do meu anúncio e gostaria de me conhecer. Combinamos de nos encontrar em um pequeno parque, em um banco muito específico, para que eu pudesse ir embora a qualquer momento, se necessário.
Nós dois chegamos na hora e à primeira vista ele causou uma boa impressão. Durante nossa conversa, ele me disse que tem 45 anos, é casado e que sua esposa não tem ideia de que ele também gosta de sexo com homens. E isso faz com que as reuniões em sua casa sejam quase impossíveis. Falou calmamente e com uma voz muito agradável. Eu disse: “Isso não é problema, minha mãe trabalha e isso significa que muitas vezes estou sozinha em casa”. Também dissemos um ao outro o que todo mundo gosta quando se trata de sexo com um homem e, nesse aspecto, éramos uma boa combinação. Ele então perguntou: “Você gostaria de me encontrar novamente ou estou muito velho para você?” "Você não é muito velho para mim, e eu estou a fim, mas não para outro encontro. Eu quero transar com você, se você também quiser." “Sim, eu gostaria, mas onde?” “Eu não moro longe daqui, se você quiser, venha comigo”, eu disse. Ele veio junto.

Em casa nós dois nos despimos e vi um pau muito grande. Era um bom 20 × 5 cm. Lindo, delicioso!! Ele se sentou no banco e eu comecei a transar com ele sem hesitar. Parei de chupá-lo por um momento e perguntei: "Onde você quer gozar, na minha boca ou na minha bunda?" "Na sua boca" Eu continuei chupando e movendo minha cabeça para cima e para baixo cada vez mais rápido até que ele começou a gemer e gozou na minha boca, como sempre engoli com prazer. Quando olhei para ele, ele parecia completamente relaxado e contente. Ele disse: "Você realmente faz um boquete fantástico, foi muito emocionante. Você gostaria de nos encontrar de novo?" “Se você quiser, podemos nos encontrar duas ou três vezes por semana.” “Estamos felizes em fazer isso”, disse ele. Trocávamos números de celular e sempre queríamos nos encontrar pelo WhatsApp. Apenas dois dias depois ele me perguntou se eu tinha tempo e vontade; ele gostaria de me foder. Eu respondi: “Estou sempre disposto e tenho tempo, então venha.” Quando ele tocou a campainha, abri a porta nu. Ele também tirou a roupa e quando eu quis fazer um boquete nele, ele disse: "Não, por favor, ajoelhe-se no chão". Ele veio atrás de mim, abriu minhas nádegas e começou a me lamber. Lambeu muito bem, só isso já me deu prazer absoluto. Então senti que ele colocava sua glande e a pressionava lentamente contra meu músculo. Mesmo estando totalmente relaxado, um “Ai” me escapou. Ele imediatamente perguntou se deveria parar, mas eu disse: "Não, por favor, não, continue". Lentamente, meu esfíncter cedeu e a breve dor simplesmente se transformou em prazer. Lentamente, ele empurrou seu enorme pau cada vez mais fundo até que finalmente estava completamente dentro de mim. Ele novamente perguntou brevemente: “Você está bem?” “Sim, por favor, me foda logo.”

Ele me fodeu muito bem, às vezes gentilmente, e depois me enfiou fundo na bunda com força total. E ele tinha uma resistência enorme, porque eu nunca fui fodido por tanto tempo. Mas finalmente ele gozou e gozou fundo na minha bunda. Enquanto tirava o pau para fora, ele disse: "Você realmente tem uma bunda gostosa". Depois de um tempo ele se vestiu e saiu. Nas semanas seguintes, nos encontramos com muita frequência, e eu gostava de fazer um boquete nele ou ser fodido por ele todas as vezes. Mas também não esqueci de Paula, que tanto me ensinou. Eu a encontrei várias vezes e fizemos sexo maravilhoso todas as vezes.
E então aconteceu. Waldir estava comigo novamente, me fodendo com força na bunda, quando de repente minha mãe apareceu no quarto. Ela chegou em casa muito cedo e também não ouvi a porta do apartamento. De qualquer forma, eu não mudaria nada. No entanto, sua reação me surpreendeu porque ele disse: “Sinto muito, não queria incomodá-lo” e saiu da sala. Claro, o clima e a vontade acabaram para os dois, e Waldir se vestiu e disse: "Provavelmente é melhor eu ir". “Sim”, eu disse.

Quando ele saiu, minha mãe voltou para o quarto. Eu olhei para ela e disse: "Sinto muito, mãe, você está com raiva de mim agora?" "Por que eu deveria estar bravo? Porque meu filho é aparentemente gay? Não, eu certamente não estou brava por isso, apenas surpreso, nada mais. Por que você não me contou?" "Mãe, não fique brava, mas acho que você é um pouco tensa e um pouco pudica. Eu não sou gay, sou bissexual." “Ahaaa, por que meu filho acha que sou tensa e puritana?” “Bem, você não traz um homem para casa há anos.” "Então é por isso que eu tenho que ficar tenso, eu não preciso levar um homem para casa para fazer sexo gostoso, filho, e o que você gosta em fazer sexo com um homem?" ela perguntou. "Eu gosto de chupar e engolir, mas gosto especialmente de ser fodido." Agora mamãe riu e disse: “Acho que você herdou de mim esse hábito de engolir”. Essa frase e sua risada finalmente aliviaram a ansiedade de toda a situação.
“Você também gosta de mamar e engolir?” "Sim, eu amo dar boquetes, mas não gosto quando ele goza na minha boca. Prefiro quando ele goza na minha boca aberta e eu posso ver, ou quando ele goza na minha cara." “Uau, mãe, eu não teria pensado nisso.” “Escuta, filho, vou tomar um banho agora, e enquanto preparo o jantar, você toma banho, e depois do jantar conversamos mais.” “Ok, mãe.” Quando mamãe saiu do banho, fiquei surpreso porque ela estava nua; eu nunca a vi assim antes. Quando ela viu meu rosto, riu alto e disse: "Cuidado, garoto, para que seus olhos não saltem das órbitas. Entrei no chuveiro. Como mamãe saiu do banho nua, pensei: tudo bem, vou ficar nu também. Depois do jantar, ajudei a levar a louça para a cozinha, depois sentamos no sofá e minha mãe disse: "Agora me conte tudo. Quero saber tudo e não minta para mim, ok?"

Contei absolutamente tudo, como tudo começou com Mario, sobre sexo com Paula e também sobre o ménage à trois com Rodrigo. Mamãe ouviu em silêncio e disse: "Parece muito interessante. Então, uma mulher experiente e madura apresentou a você a arte do sexo gostoso. Você teve muita sorte". “Você não está bravo com a mãe de Mario?” "Por que eu deveria? Que bom que você aprendeu assim." Olhei para mamãe e percebi que suas pernas estavam levemente abertas e sua buceta estava brilhando e molhada, disso eu já tinha muita experiência. Mas também fiquei excitado e meu pau estava ereto, o que, claro, minha mãe também viu. Ela sorriu, abriu bem as pernas e disse: "Você tem que provar se realmente aprendeu a lamber bem. Venha aqui chupar sua mãe". Eu esperava muitas coisas, mas não isso. Levantei, me ajoelhei entre suas pernas e comecei a lambê-la. Eu tinha adquirido experiência suficiente com Paula para saber exatamente o que precisava fazer. Lambi sua fenda, penetrei-a com minha língua, estimulei a abertura de sua uretra e deixei minha língua dançar em seu clitóris. Logo a mãe começou a gemer, seu corpo se contraiu, ela se arqueou, gritou alto e chegou ao clímax. Depois que a mãe se acalmou, ela disse: "Ela realmente ensinou você a chupar, isso foi muito excitante, meu filho". “Sente-se no banco, quero retribuir o favor.” Ela se ajoelhou entre minhas pernas e me deu um boquete incrível. Claro que é ainda mais tesudo receber um boquete da própria mãe. Quando minha mãe percebeu que eu estava prestes a gozar, ela tirou o pau da boca, abriu bem e continuou me masturbando. Foi tão louco me ver gozar na boca aberta dela e assistir mamãe engolir. Quando terminei, eu disse: "Mãe, isso foi incrível". Ela apenas sorriu, mas não disse nada. Nós dois estávamos sentados completamente relaxados no sofá quando ela disse alguma coisa. "Hélio, me escute com atenção. O que aconteceu entre nós hoje, ninguém, ninguém, deve saber. Você sabe que sexo entre mãe e filho é proibido. Da próxima vez que seu namorado estiver aqui, me avise. Eu também quero te observar, e quero conhecer sua Paula." "Ninguém vai descobrir sobre nós dois, isso é uma certeza. Eu não sou burra. Se você quiser, eu mando uma mensagem para Waldir pedindo para ele vir amanhã, e também digo a Paula que você quer conhecê-la." "Ótimo, garoto, então está tudo resolvido, mas me diga, você pode fazer de novo? Está de pé de novo." "Quando uma mulher tão gostosa e bonita está sentada nua ao meu lado, e da minha mãe também, não é de se admirar", ela sorri atrevidamente. “Seu glutão”, riu a mãe, “mas obrigada pelo elogio”. Ela se levantou, olhou para mim e disse: "Venha comigo".
Entramos no quarto dela, minha mãe se ajoelhou na cama, e eu queria lamber e acariciar suas costas, mas ela disse: "Não, só me foda agora, foda sua mãe." Enfiei meu pau na boceta dela com um empurrão e comecei a fodê-la como ela pediu. “Oh simmmmm, venha me foder o mais forte e fundo que puder, eu preciso disso agora”, ela gemeu. Seu desejo era uma ordem. Eu a fodi o mais forte que pude e de repente ela gritou alto: "Yeeeeeeeeessss, yeseeee", e gozou. Ela se inclinou para frente, então meu pau escorregou para fora dela e ela se deitou na cama. Ela virou de costas, olhou para mim e disse: "Obrigada, meu filho, era exatamente o que eu precisava agora. Foi maravilhoso. Mas você ainda não gozou. Venha, ajoelhe-se sobre meu peito." Quando me ajoelhei sobre ela, ela começou a balançar meu pau. Ele se masturbava cada vez mais rápido e, quando percebeu que eu estava gozando, direcionou meu pau para que eu o esguichasse por todo seu rosto. Eu me inclinei em direção ao rosto dela e comecei a lamber meu esperma. Então nos beijamos longa e ternamente pela primeira vez. Mamãe olhou para mim e disse: “Paula fez um ótimo trabalho, você é muito bom, meu filho.” Mandei uma mensagem para Waldir dizendo para ele estar comigo amanhã às 14h, então mamãe e eu dormimos na cama dela.

Quando acordei na manhã seguinte, estava aconchegado nas costas da minha mãe, minha ereção matinal pressionada contra seu traseiro. Isso foi bom, e comecei a esfregar meu pau nele lenta e cuidadosamente. De repente ela disse: "Vamos, empurre para dentro". Enfiei meu pau em sua boceta e comecei a fodê-la lentamente. Mamãe disse: "Vamos, garoto, me foda forte, rápido e fundo, é isso que eu quero agora". Eu a fodi o mais rápido que pude, mas ao fazer isso também gozei rapidamente em sua boceta sem que ela gozasse. “Sinto muito, mãe, você não veio, mas eu não aguentava mais.” "Não importa, Hélio, eu não preciso gozar o tempo todo. Eu gosto de ser fodida mesmo sem ter orgasmo. E eu poderia facilmente me acostumar a ser acordada assim. Mas agora vamos subir e tomar banho." Enquanto eu caminhava em direção ao banheiro, minha mãe disse: "Você pode fazer xixi no chuveiro". Por que não? Depois fui tomar banho e minha mãe veio comigo. Por sorte, nosso chuveiro é grande o suficiente para dois. A mãe também disse: “Hélio, eu decidi te mostrar TUDO que eu gosto sobre sexo”. Então ela abriu a torneira e o barulho da água me fez começar a fazer xixi. De repente, ela agarrou meu pau e apertou com força até que nada mais saísse. Ela olhou para mim, ficou de joelhos, aliviou a pressão e direcionou meu jato para seus seios. Ela direcionou meu jato para mais alto e deixou que ele pingasse em seu rosto, pegou o último fio na boca e engoliu. Então ela se levantou de novo e eu disse: "Mãe, você está longe de ser pudica, isso foi indescritível, também quero experimentar se você gosta tanto". “Não tem problema, eu também preciso fazer xixi, aliás.” Fiquei de joelhos, minha mãe abriu os lábios e o primeiro jato me atingiu no rosto, mas depois atingiu minha boca aberta. Simplesmente engoli e não achei o gosto tão ruim, muito pelo contrário, adorei aquele xixi todo.. Depois tomamos um banho de verdade e fomos para a sala de estar. Eu vi uma mensagem de Waldir no meu celular "Eu não vou te ver de novo porque a surpresa da sua mãe foi demais pra mim." Sentei-me em frente ao computador e coloquei um novo anúncio procurando um homem maduro para sexo, mas também escrevi que uma mulher gostaria de assistir. Depois de alguns minutos, recebi uma resposta que gostei. Escreveu: Olá, sou Pedro, 36 anos, solteiro, bi e gostaria de transar com você na frente de uma mulher. Não pensei duas vezes e respondi, dei meu endereço e pedi para ela vir às 19h. “Ótimo, estou ansioso por isso e chego na hora certa”, foi sua resposta. Fui até a mamãe e disse: "Querida mãe, hoje às 19h você pode ver seu filho sendo fodido por um homem".
“Ótimo, estou realmente ansiosa por isso.” Fui até Paula um pouco mais tarde. Voltamos a ter um sexo maravilhoso e quente. Enquanto estávamos deitados contentes um ao lado do outro, eu disse a Paula: “Minha mãe gostaria de conhecê-la e a convida para nossa casa na tarde de sábado”. “Por que ela quer me conhecer?” “só assim mesmo”, menti um pouco. “Ok, quando devo estar com você?” “Às 15h, posso pedir um favor?” "Qual deles?" “Você poderia colocar sua saia bem curta, sem calcinha, e sua blusa justa para mim, por favor?” "E por que eu deveria usar isso, seu libertino?" Paula sorriu para mim. “Porque só de pensar em você sentada aqui conosco desse jeito me deixa excitado de novo.” “Ok, vou usar isso para você.” "Obrigado!" Fui para casa um pouco mais tarde.
Eram 18h. Tomei um banho e sentei com mamãe na sala de estar. “Antes que eu me esqueça, mãe, Paula vem à nossa casa no sábado às 15h.” “Tudo bem, estou feliz, mas me diga o que devo vestir agora.” “Algo curto é melhor!” Eu disse. Ela foi para o quarto e quando voltou estava com um vestido curto e estava totalmente sexy nele. Ela parou na minha frente e perguntou: "Você gostou?" “Sim, mãe, você está muito gostosa.” Coloquei minha mão sob o vestido dela e puxei sua calcinha para baixo, dizendo: "Isso é ainda mais sexy, você pode tirar essa". “Como o Senhor ordena”, disse a mãe e riu. Exatamente às 19h. a campainha tocou. Abri a porta e fiquei realmente surpreso quando vi Pedro. Com cerca de 190 cm, cabelos curtos, magros e muito bonitos, e tinha um buquê de flores na mão. Convidei-o para a sala de estar, minha mãe se aproximou dele, apertou sua mão e disse: "Oi, eu sou Letícia". “Olá Letícia, eu sou Pedro, e as flores são para a adorável mulher que quer nos ver.” De repente, mamãe ficou com as bochechas vermelhas e ficou muito fofa. Sentamos, mamãe de frente para nós dois, começamos a conversar, e gostei que Pedro não quis começar logo. Depois de um tempo, mamãe disse: “Vamos, vocês dois lindos, finalmente quero assistir vocês”.

Como se fosse um controle remoto, nos despimos e vi o pau de Pedro. Era bonito e grande, com cerca de 23 × 6 cm. Comecei a acariciá-lo delicadamente até que ele ficou bem duro, então coloquei minha boca sobre ele. Movi minha cabeça para cima e para baixo, lambi a abertura com a língua e então, apesar de um leve reflexo de engasgo, coloquei tudo na boca. Queria mostrar algo especial para a mamãe. Pedro apenas disse: "Você chupa muito bem". Parei, me ajoelhei na frente de Pedro e espalhei lubrificante na minha bunda. Pedro colocou seu pau e me penetrou bem devagar. Olhei brevemente para mamãe; ela abriu as pernas e sua boceta estava brilhando e molhada. Fiquei tão excitado que pedi para Pedro me foder. E ele fez.

Às vezes ele me fodia forte e profundamente, depois lenta e gentilmente, tirava tudo de dentro de mim e enfiava bem fundo novamente, me fodia muito bem e com tesão. Quando olhei para minha mãe, ela estava com as pernas bem abertas e se acariciando. Ela disse: “Isso parece extremamente sexy”. Pela respiração de Pedro e suas estocadas, eu sabia que ele estava prestes a gozar. E então ele bombeou seu esperma bem fundo na minha bunda, e me deu muito. Enquanto ele tirava o pau, minha mãe disse: "Eu vi muitas coisas boas, mas ver meu próprio filho gostando de ser fodido na bunda foi a melhor coisa até agora". Pedro se levantou, foi até mamãe e disse: “Com licença, linda mulher?” Antes que a mãe pudesse responder, ele se ajoelhou entre as pernas dela e começou a lambê-la. Ou a mãe estava extremamente excitada de tanto assistir, ou ele a lambeu bem, porque depois de um tempo ela estava gemendo alto, arqueando as costas e gritando seu clímax. Quando ela desceu, disse: "Ufa, nunca gozei tão rápido. Venha aqui, meu filho, você não vai querer ir embora de mãos vazias". Fiquei na frente dela e ela imediatamente começou a me chupar. Eu também estava extremamente excitado e gozei bem rápido na boca dela. Pedro não fez menção de se vestir e sair, mas sentou-se no banco e disse: "Eu nunca vi uma mãe e um filho fazendo sexo antes, mas gostei, e não se preocupe, seu segredo está absolutamente seguro comigo." “Obrigada”, disse a mãe, “mas você só quer foder meu filho ou quer me foder também?” “Seria um grande prazer!” sorriu Pedro. “Venha comigo, vou te mostrar o chuveiro”, disse a mãe. Quando Pedro saiu do chuveiro pelado, mamãe o pegou pela mão e o puxou para o quarto dela. “Divirtam-se vocês dois!” Eu disse e quis ir para o meu quarto. “Não, Hélio, venha comigo, quero sentir vocês dois.”
Mamãe deitou na cama e nós deitamos um de cada lado dela. Nós dois começamos a acariciá-la, primeiro Pedro a beijou, depois eu, nossas mãos se movendo suavemente para cima e para baixo em seu corpo. Cada um de nós chupou e mordiscou um seio, e então nossos dedos se encontraram em sua boceta. Quase como se estivessem em um acordo, cada um deles enfiou um dedo em sua vagina. Ela estava maravilhosamente molhada. A mãe empurrou Pedro para trás e sentou em cima dele. Ela lentamente se abaixou sobre o lindo caralho até que ele estivesse completamente dentro dela. “Vamos, Hélio, meta o seu na mamãe também”, ela me incentivou. Eu umedeci sua entrada traseira e lentamente empurrei meu pau bem fundo dentro dela. Logo eu e Pedro encontramos um bom ritmo juntos e estávamos transando com a mamãe direito. Ela começou a gemer e disse: "Meu Deus, isso é maravilhoso, me fodam com força". Fizemos o nosso melhor e fodemos com ela até ela gozar gritando alto. Quase ao mesmo tempo, Pedro e eu gozamos. Um pouco depois, estávamos sentados na sala e mamãe disse: "Foi um dia muito bom muito excitante, me senti uma puta como eu gosto. Primeiro, eu vi meu filho fazer um boquete e levar uma chupada na bunda, e então fui fodida tão maravilhosamente por vocês dois. Podemos fazer isso de novo se você quiser, Pedro." “Com o maior prazer, porque gostei muito de estar com os dois”, disse Pedro. “E eu gostei de qualquer maneira”, eu disse brevemente. Pedro se despediu um pouco depois, mamãe veio até mim e disse: "Hélio, você se importa que Pedro me foda muito também?" “Sim, mãe, isso não me incomoda nem um pouco, achei excitante transar com você com ele.” "Claro, eu também quero que ele continue fodendo sua bunda, esteja eu olhando ou você sozinho."

No sábado, exatamente às 15h, Paula tocou a campainha. Abri a porta para ela e, quando ela entrou, descaradamente coloquei a mão sob a saia dela para ver se ela realmente não estava usando calcinha, e não estava. Ela sibilou brevemente para mim: "Pare com isso, seu patife atrevido". Convidei-as para a sala de estar e apresentei-as uma ao outra. “Mãe, essa é a Paula, Paula, essa é minha mãe Letícia.” As duas apertaram as mãos e se cumprimentaram calorosamente. A mãe pediu para Paula se sentar e perguntou: "Você gostaria de alguma coisa, talvez uma taça de champanhe?" “Sim, por favor, com prazer.” Então a mãe imediatamente tocou no assunto. "Então você é a mulher que apresentou meu filho aos segredos do sexo safado. Não se preocupe, certamente não vou lhe dar sermões sobre isso." As bochechas de Paula ficaram vermelhas e ela disse: "Hélio te contou alguma coisa?" "Sim, ele me contou tudo depois que eu o peguei tendo um homem fodendo sua bunda." “E devo ou posso dizer a você que você fez um bom trabalho com meu filho.” Mamãe riu. “Como você sabe que fiz um bom trabalho?” Paula perguntou, um pouco irritada. "Desde que ele me contou sobre você, nós dois temos feito sexo, e ele é muito bom nisso, então, obrigada." "Você transa com seu filho? É intenso, mas também excitante. E você gostou de ver Hélio chupando um pau e sendo fodido no cuzinho também?" “Ah sim, eu gostei muito, não, foi incrível Houve um breve silêncio até que Paula perguntou: "Você já teve alguma coisa a ver com uma mulher?" “Não, nunca.” Eu não tinha ideia do que minha mãe queria dizer. De repente, ela se levantou, foi até Paula, puxou-a suavemente do banco pelas mãos e deu um beijo em seus lábios. Paula a olhou surpresa e mamãe voltou a encostar seus lábios nos dela. E de repente as duas se entregaram em um beijo francês. Durante o beijo, a mãe deixou a mão vagar por baixo da saia de Paula e, sem pudor, colocou a mão entre suas pernas. Eu podia vê-la claramente acariciando a boceta de Paula e inserindo um dedo nela, então ela interrompeu o beijo, lambeu o dedo e disse: “Você tem um gosto bom”. Ela beijou Paula novamente e deixou sua mão vagar de volta para a boceta de Paula, fazendo Paula abrir um pouco as pernas. A mãe empurrou Paula suavemente, mas com firmeza, para o banco, ajoelhou-se na frente dela e Paula abriu bem as pernas.
Então a mãe começou a lambê-la. Eu podia ver tudo exatamente, como a língua da mamãe penetrava Paula, como ela acariciava seu clitóris, como ela lambia delicadamente sua fenda, era incrivelmente quente. Paula gemeu e disse: “Isso é maravilhoso.” Não demorou muito para que Paula gemesse cada vez mais, ofegando por ar, e então gozou com uma força tremenda. Quando a mãe se levantou, seu rosto estava molhado com os sucos de Paula. Ela se virou para mim e disse: "Então, meu filho amado, agora você sabe meu último segredo: você não é apenas bi, mas eu também". Fui até minha mãe, olhei para ela, beijei e disse: "Obrigado por me deixar ver isso e obrigado por me contar". “E você gostou?” Perguntei a Paula. "Foi lindo, tão gentil, terno, mas exigente, foi realmente maravilhoso, e acho que poderia me acostumar com isso." Ela sorriu. E agora foi Paula quem puxou a mãe e a beijou. As duas se entregaram a um beijo francês apaixonado, e Paula colocou a mão por baixo do vestido da mamãe. Quando eles terminaram o beijo, Paula disse: "Posso retribuir o favor, mas, como eu disse, nunca lambi uma boceta antes". Mamãe tirou o vestido sem dizer uma palavra, e Paula também se despiu. “Nós dois vamos, vamos para o quarto.”

Mamãe beijou Paula novamente e moveu uma mão dela para sua boceta. Paula acariciou e tocou na mamãe, que também já estava muito molhada. Então Paula colocou a cabeça entre as da mãe e começou a lambê-la suavemente. Ela ficou cada vez mais confiante e logo sua mãe gemeu baixinho. Antes de mamãe chegar, no entanto, ela disse: “Pare, venha até mim, quero ver Hélio foder e lamber você enquanto ele faz isso”. As duas entraram no famoso 69 e começaram a se lamber. Cheguei atrás de Paula e lentamente empurrei meu pau em sua boceta e a fodi lentamente. Mamãe foi a primeira a anunciar seu clímax em voz alta. Ela então continuou a lamber Paula enquanto eu ainda a fodia. Paula começou a tremer, gemer e gritar: “Agora, agora, oh Deus, estou chegando.” Mas não foi Deus que a fez gozar, mas principalmente a língua da mamãe. Eu gozei também, mas não esguichei na buceta dela, esguichei na buceta dela e mamãe lambeu tudo. Estávamos deitados relaxados na cama quando Paula disse: "Acho que sou bi a partir de hoje. Foi emocionante lamber sua boceta. Você sabe bem, e eu definitivamente poderia me acostumar com um ménage à trois assim." “Você não apenas gostou, eu também, e se você quiser lamber uma mulher de novo, ficarei feliz em ajudar”, mamãe riu. “E querida Paula, você pode continuar transando com Hélio, eu não me importo e não estou com ciúmes, mas de vez em quando eu quero vocês dois, mas eu só gostaria de você também, querida Paula.” Paula deu um longo beijo na mãe e disse: “Aceito a oferta de bom grado”.
Sempre encontrávamos Pedro e Paula alternadamente. Às vezes, Pedro vinha quando eu estava sozinho e fazíamos sexo, e Paula também vinha sozinha para minha mãe e elas faziam sexo, mas também fazíamos sexo a três com muita frequência.

Percebi que quanto mais Pedro estava conosco, mais minha mãe realmente florescia, então uma noite perguntei a ela: "Me diga, mãe, é possível que você tenha se apaixonado por Pedro?" Ela corou como uma menina e disse: "Sim!" “Ei, estou feliz por você, mãe, estou muito feliz.”

Alguns dias depois, Pedro veio até minha casa e voltamos a transar sem a mamãe. Depois, sentamos na sala e tomamos café. Pedro era abstêmio como eu, e perguntei a Pedro: “Me diga, Pedro, o que você acha da minha mãe?” "Ela é uma mulher bonita, simpática, fácil de conversar e, quando ri, é especialmente doce." "Seu relacionamento pode ser incomum, mas não tenho nenhum problema com ele. Na verdade, gosto muito dele. Mas, acima de tudo, gosto que vocês ainda se tratem com respeito."

Quando mamãe chegou do trabalho, nós dois ainda estávamos sentados nus na sala de estar. Ela nos cumprimentou com um beijinho. Ela riu de nós e perguntou: "Vocês já fizeram isso ou querem fazer sexo primeiro?"
“Já fizemos”, eu disse. “Que bom, fiquei com tesão o dia todo, vou tomar um banho e então vocês dois podem me satisfazer”, disse a mãe com uma risada calorosa. E foi exatamente isso que aconteceu. Quando nós três estávamos deitados contentes na cama, mamãe se virou para Pedro e olhou para ele com um olhar que eu nunca tinha visto antes: felicidade, contentamento e amor falavam em seus olhos. Ela perguntou a Pedro muito timidamente: "Você... você... caramba, estou passando por um momento difícil, você dormiria comigo esta noite?" Pedro a tomou nos braços e os dois se beijaram terna e apaixonadamente. Não quis incomodar os dois e saí silenciosamente do quarto de mamãe. À noite, pude ouvir os dois se divertindo muito e fiquei feliz pela mamãe.

Quando entrei na sala na manhã seguinte, os dois já estavam sentados tomando café da manhã. Eu podia dizer pela expressão da minha mãe que algo havia acontecido porque ela parecia totalmente feliz. “Venha sentar conosco, tenho algo para lhe contar.” Sentei e esperei. "Pedro e eu conversamos bastante ontem à noite. Confessamos um ao outro que estamos apaixonados. Espero que meu filho maravilhoso não se importe, porque você sempre será minha prioridade."

Olhei para os dois, dei um beijo na mamãe e disse: "Estou muito feliz por vocês dois, porque você, mamãe, merece, e Pedro está perfeitamente bem comigo. Se ele te faz feliz, certamente não vou atrapalhar." "O que você quer dizer?" perguntou mamãe. “Bem, se você quer isso só para você, eu posso entender perfeitamente e não tenho nenhum problema com isso.” "Nós também conversamos sobre isso. Nada vai e não deve mudar. Se vocês dois estão a fim um do outro, vocês podem fazer isso a qualquer momento, comigo ou sem mim. Se eu estou a fim de vocês dois, então eu quero os dois, e se eu só estou a fim de Pedro, então está tudo bem. E eu também contei a ele sobre Paula, e Pedro não se importa que eu transe com uma mulher de vez em quando." “Obrigada, mãe”, foi tudo o que consegui dizer.

Mas minha mãe também sempre convidava Paula para ir à casa dela, fosse para ficar sozinha com ela ou para um ménage à trois comigo. Pedro estava conosco quase todos os dias, mas nem sempre fazíamos sexo. Muitas vezes, apenas sentávamos juntos, jogávamos um jogo de tabuleiro, assistíamos TV ou apenas conversávamos. Pedro acabou se tornando um verdadeiro amigo para mim e era muito bom para mamãe. Uma noite, mamãe convidou Paula quando Pedro também estava conosco. Ela o apresentou a Paula como seu namorado, e então nós quatro nos sentamos na sala de estar e conversamos sobre tudo o que podíamos imaginar. De repente, a mãe se virou para Paula e começou a beijá-la, e Paula retribuiu o beijo. A mão da mãe vagou novamente por baixo da saia de Paula e ela abriu as pernas de bom grado. Quando a mãe interrompeu o beijo, ela perguntou: “Vamos para o quarto?” Todos concordamos, nos despimos e fomos para o quarto. Mamãe e Paula imediatamente se beijaram novamente e começaram a se acariciar. Dessa vez a mamãe foi até a Paula no 69, e elas lamberam as bucetas uma da outra. Pedro e eu assistimos, então peguei o pau de Pedro, que já estava duro, na boca e comecei a chupar.
Nós dois estávamos excitados assistindo, e pela primeira vez desde que fiz sexo com um homem, deitei de costas e levantei as pernas. Pedro entendeu e, lenta e gentilmente, empurrou seu pau em minha bunda. Enquanto ele me fodia, ele balançava meu pau. Devia ter uma foto, mamãe e Paula se lambendo e eu e Pedro transando. As duas mulheres conseguiram chegar ao clímax primeiro. Então eles nos observaram e Pedro gozou na minha bunda. Quando minha mãe percebeu que eu também estava gozando, ela pegou meu pau na boca e engoliu. A mãe foi a primeira a começar a falar: “Então, meus queridos, gostaria de ouvir de vocês, honesta e abertamente, como foi para vocês.” Paula respondeu: "Eu realmente gostei, primeiro, que nos lambíamos e, segundo que os dois homens também tivessem se fodido ao nosso lado. E se fosse possível, eu também gostaria de senti-los dentro de mim ao mesmo tempo."
Pedro: "Ver vocês dois foi maravilhoso. Vocês eram tão carinhosos um com o outro. Seu beijo era lindo, mas quando vocês se lambiam, era quente. E se minha querida não se importasse", disse ele, olhando para sua mãe, "sim, eu comeria você também, junto com Hélio." Comentei: "Posso ser a caçula do grupo, mas não me importaria de repetir. Paula, quero continuar transando com você, nem que seja só nós dois, e, mãe, se me permite, também gostaria de transar com você e com o Pedro, ou só com o Pedro." A mãe comentou: "Eu gosto muito dessa combinação. Eu também quero transar com Pedro ou Hélio várias vezes, mas é claro que eu adoraria transar com vocês dois juntos. E, Paula, sempre que você quiser transar com uma mulher, você está à vontade para transar comigo sozinha. Os homens não precisam estar sempre presentes. E sim, você também pode transar com Pedro, MAS só quando eu estiver presente, e você também pode transar com hélio sozinha, como tem feito até agora."

Isso esclareceu tudo. Depois de alguns meses, Pedro se mudou para nossa casa e nos tornamos uma família chamada colcha de retalhos. Nós três nos divertimos muito, mesmo sem sexo. Muitas vezes convidávamos Paula e todos transavam com todo mundo. Nunca ficou chato. Muito pelo contrário, pois Rex entrou em nossa vida...