AMIGO QUE É AMIGO PODE COMER A ESPOSA DO OUTRO!



Para quem não leu os contos anteriores, fiquem sabendo que Márcia, minha mulher, 60 anos e tesudinha, com uma rabeta de responsa, um par de peitinhos maravilhosos e uma bucetinha beiçudinha que dá vontade de morder e eu sou o Gil, tenho 65 e ainda com muito tesão na mente e nos meus parcos 18 cm, para distribuir, ainda mais depois da iniciação de minha mulher no delicioso mundo “liberal”.
No ponto de taxi, cheio de companheiros de luta, de repente se aproxima um amigo que não via há anos, o Celsinho! Amizade de mais e 30 anos não se despreza, né? Notei que estava cabisbaixo, meio tristonho, foi quando lhe perguntei: “Mano, estou te achando pra baixo, o que está rolando?”. E ele responde que seu casamento está por um fio, que já nem transam mais, que Teresa, apesar de ser uma morena muito da gostosa, parece que perdeu aquele fogo todo que instigava a rapaziada e hoje nem é mais aquela que desfilava com decotes e mini-saias super salientes. “E você acha que ela...”- indaguei. “Pensei nisso, irmão, achei que ela pudesse estar me traindo, confesso que até fiquei com um tesão danado, mas não é isso...é algo que não consigo imaginar o que seja! Eu morro de tesão por ela!” . Celsinho pegou o celular e começou a me mostrar fotos íntimas da mulher. “Mostro para você, porquê confio em ti, mano! Você e Marcinha sempre nos ajudaram e sempre conversamos tudo.” Gente, a mulher de meu amigo sempre foi gostosona! E Celsinho me perguntou: “E Que homem não teria vontade de comer essa morena, diz? Pode falar!” – “Olha, Celsinho, Teresa sempre foi um mulherão! Quem sabe não estejam precisando dar uma virada de chave na vida sexual de vocês?” – “Como assim, Gil?” – Mostrei também algumas fotos ousadas e bem putas da Marcinha. Ele ficou surpreso. “Já tentou conversar com ela para dar uma apimentada na cama? Talvez com mais alguém trepando com vocês...”- Celsinho, espantado, ficou alguns segundos em silêncio. Virou-se para mim e mandou: “Gil, sabe que, de uns tempos para cá, nas raras trepadas, passei a imaginar ela me chupando e um outro macho enfiando a vara naquela bucetinha carnuda? Amigo, nunca falei para ela, mas meu pau virava pedra!” – Sorri discretamente. “Celsinho, bora jantar lá em casa sexta-feira? A gente sai para buscar mais cerveja e deixamos as mulheres conversando. Certamente Marcinha vai dar alguns conselhos para Teresa. Que tal?” – Celsinho: “Você quer comer minha esposa, amigo?” – “Querido, a gente já está velho para esses ciuminhos! Eu penso é em ajudar seu casamento, ora! Sou teu amigo e da minha boca, nada sairá! E depois, você também poderá comer a minha, o que acha?” – “Marcinha...toparia?” – “Claro, bicho! Tô te falando que isso mudou radicalmente nossas vidas! Agora, toda semana a gente arruma uma novidade!” Notei um brilho de lobo no olhar de Celsinho que, tentava disfarçar o pau, que parecia estar se manifestando.
Claro que, previamente, havia combinado muita coisa com a Marcinha, afinal, ela e Teresa sempre foram amiguinhas.
Sexta-feira! Tocaram a campaínha. Celsinho e Teresa chegaram. Ele trouxe um pack de cerveja e ela uma sobremesa deliciosa. Sentamos ao velho e cúmplice sofá e matamos a saudade até a cerveja acabar. Foi quando fiz sinal para meu amigo e saímos para comprar mais. O que aconteceu na nossa saída, me foi relatado pela Marcinha.
Marcia percebeu a timidez da amiga e mandou na lata, para quebrar o gelo: “Teka, você e o Celso já realizaram alguma fantasia erótica?”- “Olha, amiga, a gente esfriou muito...de uns tempos para cá, nem beijo na boca...”- “Se você ainda tem tesão nele, posso te dar umas dicas quentes...topa?”- “Claro, Marcinha! Sou apaixonada por ele!”
Marcinha pegou Teresa pelas mãos e a levou para o nosso quarto. Lá, foi desabotoando a roupa dela que, espantada, não fez um movimento contrário. “Deita aí, Teka...”E Márcia a empurrou para a cama. Pegou um creme de barbear e, pincelou a buceta de Teresa. Iniciou lentamente uma depilação que dava para perceber que ambas estavam excitadas com a situação. Teresa: “Marcinha, você me raspando...estou sentindo algo estranho...gostoso...sua mão em meu sexo está me deixando molhadinha...” – “É...pois saiba que também estou melada...passa a mão em minha buceta, passa...” Tímida, Teresa obedeceu, fazendo com que Marcinha desse um pequeno gemido. E as duas iniciaram uma masturbação mútua, vez por outra uma enfiava o dedo na grutinha da outra. Teresa ensopou a cama. Num furor repentino, virou Marcinha e pulou para cima dela, aplicando-lhe um safado beijo na boca. Foi descendo a língua pelo corpo da amiga até chegar na entrada da bucetinha pequena e apetitosa de minha esposa. Ficou ali por um tempão. Subiu como uma cadela no cio, colocando a sua buceta depilada, no rosto de Marcinha, que enfiava a língua na rachinha, ao mesmo tempo em que lhe sugava o grelinho duro. Teresa esfregava a xoxota na cara de Marcinha com força, gozando inúmeras vezes, soltando gritos e gemidos que poderiam ser ouvidos à distância. “Ai, amiga, sempre tive vontade de fuder com uma outra mulher...imaginava mais uma mulher na nossa cama, mas tinha receio do que o Celso iria pensar...” E Marcinha respondeu: “Quanta bobagem, querida! – Nada melhor do que se abrir com seu companheiro, com seu cúmplice! Melhor que que sabotar seu próprio desejo!” – “Pois eu o achava frio comigo, mas sempre quis apimentar a nossa cama...” - Márcia pergunta: “Eu arrisquei, mas sabia que te sentia aprisionada de alguma forma.” – Teresa: “Pois eu gostei muito! Gozei demais, amiga! Gozei na tua língua!” Instantes de silêncio. Teresa: “Só não sei como iniciar uma conversa desse tipo com o Celso...” E Márcia, sacana, mandou: “Deixa comigo!”
Voltamos com as cervejas. Não vimos as mulheres na sala. Imaginei logo que minha mulher já tinha tomado alguma atitude. Chamei Celsinho e fomos, vagarosamente até meu quarto, onde abri a porta bem devagarinho. Ele viu as mulheres nuas na cama e, sem entender nada, olhou para mim com cara de bobo e eu lhe sorri, convidando-o para entrar. Antes, tirei minha bermuda e a camiseta, ordenando que ele fizesse o mesmo. Meu pau já estava tomando atitude de macho. Notei o olhar de Celso, que me falou baixinho: “Gil, deixa eu pegar...nele...sei lá...me deu um negócio estranho...” O pau de Celso era médio, mas estava bem encolhido, tímido. Peguei sua mão e a coloquei em cima do meu e passei a alisar o dele, que foi crescendo e endurecendo. Espiamos para nossas mulheres na cama e elas já estavam se esfregando uma na outra. Ambos estávamos já com os paus estourando. Celsinho tocava uma punheta nervosa em mim e eu nele, mas com mais calma que ele. “Eu sei que você sempre quis comer a minha mulher, né, safado!” E eu lhe respondi: “Ela é muito gostosa...que tal você também comer a minha? Somos ou não somos amigos?”   Invadimos o quarto. As mulheres nem tentaram disfarçar. Cada uma delas abocanhou o pau de seu homem. Teresa mamava o pau do marido e tocava siririca ao mesmo tempo. Marcinha me chupava e piscava o olho para mim. Fiz sinal para minha mulher e ela se afastou, indo na direção da amiga. As duas dividiam o cacete de Celsinho com voracidade. Ele olhou para mim e eu disse ao seu ouvido: “Vai fundo e aproveita, amigo!” Foi quando Teresa empurrou Marcinha para o lado e se colocou de quatro, arregalando aquela buceta carnuda para nós. Celsinho não perdeu tempo. Pincelou a xota da mulher e cravou com vontade. Teresa urrava de tesão. Marcinha deitou-se com as pernas arreganhadas, me chamando: “Vem arrombar sua putinha, vem, meu macho!”
Enquanto eu enfiava meu cacete duro que nem pedra na buceta da minha mulher, Celso socava na mulher dele. Elas arranjaram um jeito de se acariciarem ao mesmo tempo. Eu já estava a ponto de gozar. Marcinha entendeu e puxou a amiga para o seu lugar, trocando com ela. Teresa mordia os lábios de tanto tesão. Deitou-se embaixo de mim, assim fazendo Marcinha embaixo de Celso.   Ele e Teresa nos olharam assombrados e ficaram estáticos por instantes. Minha mulher tomou atitude, pegando o pau do meu amigo que pingava e o colocou na entradinha de sua buceta. Meio sem graça, ele olhou para mim, como que pedindo permissão para meter na minha esposa. Pisquei para ele e, sem pensar duas vezes, enterrei meu cacete na sua mulher. Uau! Sem tive vontade de comer aquela buceta. Teresa esticou a mão para o marido e, romanticamente os dois se deram permissões para aquela putaria deliciosa. Bombeei com vontade, no fundo da bucetinha dela, enquanto ele não perdoava e enterrava a pica na minha.   As mulheres estavam em êxtase. Na verdade, todos estávamos. Não sei como consegui segurar meu gozo. Marcinha gritava que iria gozar. Suplicava para que Celso não parasse. Teresa se soltou de vez. Agarrou minha bunda a me apertou para o fundo da buceta, onde senti tocar-lhe o útero. A mulher estava em brasa. Ela olhou para mim e falou: “Eu quero sentir a porra do meu macho em mim...AGORA!” Tirei o pau de dentro da mulher do meu amigo e ele soltou a minha esposa. Destrocamos. Teresa abocanhou o pau de Celso enquanto Marcinha fazia o mesmo comigo. Bastou algumas mamadas que esporrei em toda a cara e peitinhos de Marcinha. Celso urrou e também despejou litros de porra na cara da mulher dele. Enquanto as nossas mulheres limpavam e secavam nossos cacetes com suas línguas, Celso levantou a mão, batendo na minha numa espécie de agradecimento.
Alternadamente cada casal foi ao banheiro para se lavar. Enquanto os dois tomavam uma ducha, eu e Márcia, exaustos, comentávamos. Eu: “Acho que os dois terão vida diferente daqui para frente!” E Márcia respondeu: “E nós agora, além de casal da putaria, seremos conhecidos como aliciadores da sacanagem!”E caímos na gargalhada.
Voltamos para a mesa, beliscamos na verdade alguma coisa, conversando ainda sobre a deliciosa noite que provocamos e não demorou meia hora os dois se beijaram e se despediram. Temos a certeza de que foram continuar a foda em sua própria cama, assim como eu e Marcinha o fizemos!
O negócio é ser feliz! Respeito, segurança e responsabilidade é só o necessário para que deixemos o prazer nos invadir a alma!
Comentem e votem. Té mais.
Foto 1 do Conto erotico: AMIGO QUE É AMIGO PODE COMER A ESPOSA DO OUTRO!

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Ficha do conto

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Nome do conto:
AMIGO QUE É AMIGO PODE COMER A ESPOSA DO OUTRO!

Codigo do conto:
234628

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
01/05/2025

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