FUI FAZER EXAME E ACABEI ENRABANDO A DOUTORA!



Eu, Gil, com meus sessenta e cinco anos, com tesão de garoto e um pau de 18cm, relativamente grosso, sou casado com a Marcinha, 60,uma mulher que tem uma bundinha durinha, apetitosa, assim como seus peitinhos que se colocar na boca, nem polícia tira, e com uma bucetinha pequena só com um tantinho de cabelinho apenas, faço nossa apresentação para quem não leu contos-relatos anteriores.
Estava em meu táxi, num trânsito louco, sob um sol escaldante, no meio da manhã, Marcinha me liga, me lembrando do exame que teria que fazer dali a uns 20 minutos. “Caraca” – pensei! “E esse engarrafamento do cão...” Fiz um retorno rápido e acelerei para o laboratório. Era uma ultrassonografia rotineira, a pedido do urologista. Cheguei faltando 5 minutinhos para ser chamado. Fui ao balcão, entreguei os documentos e subi para aguardar o exame. Ufa!
A moreninha deliciosa me conduziu até a sala e uma senhora de seus 60 anos me atendeu. Era a médica. Simpática, porém, nada que me chamasse mais a atenção. Mandou que eu abrisse a calça e a arriasse até os joelhos. Sem desconfiar de nada, obedeci, embora tenha achado estranho por nunca ter feito uma ultra assim. Deitei na maca e ela se posicionou ao meu lado, sentada em sua cadeira, de frente para o monitor.   Até aí, tudo bem. Comecei a sentir um clima diferente quando a Dra. Sônia discretamente desabotoou o botão de sua blusa e foi se aproximando e mim, com o gel, que passou lentamente em minha barriga, chegando a atingir meu púbis. Iniciou o exame passando o aparelho vagarosamente em mim, só que apoiou seu braço em cima de meu pau. Seus movimentos estavam me excitando, liguei o foda-se e viajei naquele sarro que a coroa estava tirando de meu pau por cima da cueca. Não demorou muito e lá estava eu de pau duro e a Dra. Sônia, além de não tirar o olho, começou a apalpar-me. “O senhor está se excitando?” – Perguntou-me. “Bem, doutora, a senhora deve saber o que está fazendo...” – Então ela foi tirando minha cueca bem devagarinho, ao mesmo tempo que passava a língua em meu umbigo. Veio descendo, descendo e segurando meu pau com uma das mãos. Lambia bem lentamente, mas somente ao redor dele, alcançando as virilhas, onde se demorou mais tempo. Punhetava com maestria. Aquilo estava me levando à loucura, queria que ele abocanhasse logo aquela rola que pulsava, latejava e babava chegando a pingar. A mão da doutora subia e descia com a sabedoria de uma profissional. Com a outra mão, ela puxava o vestido, deixando ver a pontinha da calcinha que, em seguida, puxou-a para o lado e enfiava o dedo do meio, alternando com toques circulares em seu grelo. Eu já não estava mais aguentando, queria gozar. A doutora beijou a cabecinha do cacete e foi descendo a língua até o saco, onde ficou por um tempo infinito. Chupava cada bola com carinho e elegância. Louco de tesão, passei minha mão em seu seio. Nesse momento, ela abocanhou meu pau e mamou como uma bezerra faminta. Enquanto me chupava, agora com voracidade, acariciava meu saco e passava o dedo em minha bunda, tentando alcançar meu cu. Eu fui à ao espaço!    Quis me levantar, mas ela me impediu. Ficou de pé ao lado da maca e levantou o vestido. Arriou a calcinha e puxou minha mão até o meio de suas pernas. Senti que aquela buceta pingava. “O que ela estava querendo?”, pensei. Ela gemia baixinho quando eu dava leves toques naquele grelinho duro. “Porra, queria gozar nessa buceta!” – Pensava com meus botões. O mais excitante da coisa, é que tudo estava sendo feito quase que em silêncio. Apenas gemidos sussurrados eram ouvidos. Dra.Sônia voltou a abocanhar meu pau. Agora ela sugava como louca a cabecinha que, de tão sensível que estava, me deixava alucinado e me arrepiava a alma. Estava segurando ao máximo meu gozo. Eu sabia que, em breve, jorraria cascata de porra na cara dela. Foi quando ela, repentinamente, subiu na estreita maca e, com o vestido suspenso até a cintura, puxou a calcinha para o ladinho e sentou devagarinho em meu pau, que entrou até o fundo naquela xereca que, de tão melada que estava, parecia que até meu sacou tinha entrado. A doutora ficou imóvel por alguns instantes, sentindo o pulsar das veias de um caralho que estava ao ponto de esporrar litros de esperma naquele útero sedento. Do nada, ela iniciou um cavalgar insano e descontrolado. Puxou minha mão para seus seios e quicava na minha rola. “Goza, meu macho...goza gostoso na minha buceta, goza...vai...” – Sussurrava. Não deu para segurar mais. Estava morrendo de tesão. Aquela foda inusitada estava incrível! Soltei toda a porra acumulada. Parecia que não ia mais parar de gozar. Ela me olhou com cara de espanto e de sacana. Deu um ligeiro sorriso e levantou-se lentamente, admirando meu pau sair de dentro dela. Saiu e caiu para o lado semi-duro. De sua buceta, pingava em mim minha própria porra. De pé, novamente ao lado da maca, ela lambeu cada gota de esperma que estava em cima de meu saco e que escorria pelas minhas pernas. Limpou tudinho, não deixando qualquer vestígio. Tudo continuou em silêncio. Levantei-me e fui vestindo me vestindo, assim como ela foi se recompondo. Um cheiro de sexo pairava no ar. A porta da sala de exame se abriu entrando a enfermeira moreninha e deliciosa. Dirigiu-se até a maca e recolheu as toalhas de papel usadas para limpar o gel do scanner e saiu olhando-me com um olhar discretamente safado. “Será que ela ouviu algo? Ou será que está sabendo das taras da doutora?” – Pensei. Me despedi da Dra. Sônia com ela dizendo que em quatro dias poderia pegar os resultados dos exames, mas que ficasse tranquilo, pois ela não viu nada demais. Um pouco atônito, mas com o pau ainda à meia-bomba, agradeci e fui embora.
No carro, a caminho de casa fui pensando na trepada mais repentina que me aconteceu. “Conto para minha mulher ou não?” – Me perguntava. Melhor não, mas juro que meu pau voltou a se entusiasmar, ficando duro mais uma vez, em pleno trânsito caótico da hora do rush.   Fui alisando o “garoto” até chegar em casa, quem sabe se a Marcinha esteja disposta. Conto no próximo relato!
Votem. Curtam nossos contos-relatos. Até lá!


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario semcabeca

semcabeca Comentou em 06/08/2025

Deliciosa trepada

foto perfil usuario sozinho6969

sozinho6969 Comentou em 06/08/2025

Meu desejo é um exame desse, onde é esse médico, pra mim tanto faz médico ou medica, o importante é ser examinado desse jeito

foto perfil usuario will66

will66 Comentou em 06/08/2025

Pena que onde faço ultrassom é um médico.

foto perfil usuario tenft-69

tenft-69 Comentou em 05/08/2025

Que sorte , adoraria comer uma médica dessas,votado!

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 05/08/2025

Só fode a Marcinha sem contar o que rolou no consultório. Abs




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


237641 - COMI O PASSAGEIRO QUE COMEU MINHA MULHER! - Categoria: Fantasias - Votos: 21
234628 - AMIGO QUE É AMIGO PODE COMER A ESPOSA DO OUTRO! - Categoria: Traição/Corno - Votos: 23
232978 - O CORÔA ENRABOU MINHA ESPOSA E ME DEU DE MAMAR! - Categoria: Coroas - Votos: 38
232520 - MINHA ESPOSA LEVOU PICA DO NOVINHO - Categoria: Traição/Corno - Votos: 22
231904 - A SOBRINHA DEU SUADOURO! - Categoria: Incesto - Votos: 16
231846 - AH, VELHINHO TESUDO! - Categoria: Traição/Corno - Votos: 27
230996 - JANTAR A QUATRO, QUAL SERÁ O PRATO PRINCIPAL? - Categoria: Traição/Corno - Votos: 28
230919 - ELA ESTÁ SE SAINDO MELHOR QUE A ENCOMENDA - Categoria: Fantasias - Votos: 24
230678 - Doce Surpresa - Categoria: Fetiches - Votos: 16
230582 - A procura da amante - Categoria: Fantasias - Votos: 14
230556 - A FANTASIA DELA ME INCENDIOU - Categoria: Fantasias - Votos: 17

Ficha do conto

Foto Perfil kasalbi
kasalbi

Nome do conto:
FUI FAZER EXAME E ACABEI ENRABANDO A DOUTORA!

Codigo do conto:
239584

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
05/08/2025

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
0