DIVIDI MINHA MULHER COM AMIGO DELA DE ESCOLA

Sempre vou iniciar assim, para quem não leu nenhum conto nosso, ainda: Eu sou o Gil, 65 anos. Marcinha é minha esposa, de 60, gostosa pra caralho e mais tarada ainda depois de iniciada. Nossos contos basicamente retratam nossa vida sexual, com novas descobertas após anos de marasmo e monotonia. Este aqui também foi inusitado.
Estávamos numa noite quente. Saímos para tomar um chopinho e comer uma pizza. Márcia, para variar, vestia uma calça comprida branca super justa. De tão apertada que delineava, com perfeição, todos os seus predicados, a bundinha maravilhosa e aquele capô de fusca proeminente e desejado. A camiseta, já era um pouquinho larga e, por isso, propositadamente, minha esposinha tesuda não colocou soutien, pois, mesmo sendo uma sessentona, seus peitinhos durinhos ainda teimavam em se exibir, ou seja, estava uma coroa gostosa pra caralho e chamando a atenção de todos.
Notei que tinha um sujeito encarando muito nossa mesa, mas não falei nada e acho que ela não percebeu. Lá pelo quarto chopp o camarada se levantou e veio em nossa direção e falou olhando para Marcinha: “Desculpe incomodar o casal, mas, seu nome não é Márcia Cristina, ex-aluna do Colégio Bandeirante Borba Gato?” – Nos entreolhamos e ela respondeu que sim e deu um sorriso. “Não lembra de mim? O Décio, que sentava perto da janela?” – disse ele. “Nossa, gente! Décio, o Dequinho? Puxa! Confesso que está um pouquinho diferente! Mais velho, mais bonitão!” – responde Marcinha. Eu ali, já estava com um sorriso amarelo. Convidei-o para sentar conosco. Ela me apresentou, apertamos as mãos, pedimos mais dois ou três chopps e começamos a nos desinibir. Foi quando Décio, um pouquinho alto, abriu o verbo. “Sabe, Marcinha, eu sempre desejei você!” – disse. “Ora, você estava enrabichado com a Irene, lembra?” – respondeu minha mulher. Eu já imaginei onde aquilo iria chegar. Márcio piscou discretamente para mim, como se pedisse permissão. Décio estava calibrado. “Ah, Marcinha, mas você sempre foi a mais gostosa...com todo respeito ao seu marido, é claro” – Acelerei a coisa. Pedi a conta e o convidei para continuarmos nosso papo lá em casa, duas quadras dali. E ele ainda falou sussurrando: “Márcia, você sempre me deixou excitado!” . Por debaixo da mesa, ela passou a mão no pau dele e alisou, testemunhando que estava já de pau duro. Ele ficou sem graça e disfarçou, foi quando eu disse: “Vamos andando? Lá em casa a conversa vai ser bem melhor! Ficaremos mais à vontade. Nos levantamos e saímos.
Chegando em casa, Marcinha pediu licença e foi para o quarto se trocar, alegando que queria vestir algo mais confortável. Décio não sabia onde enfiar a cara. Quebrei o gelo e tirei a camisa, dizendo para ele fazer o mesmo pelo abafado que estava naquela noite. Ela voltou só de camiseta e calcinha. Nos encontrou apenas de bermudas. Os olhos do cara estavam esbugalhados. Olhei para ela que sorriu para mim em cumplicidade. Fui buscar cerveja na cozinha, mas fiquei observando da porta. Márcia se aproximou da mesa e ele a agarrou pela cintura. “Marcinha, Marcinha, olha como você sempre me deixou...” – disse, apontando para o pau duro que não conseguia esconder. Eu já estava nu, escondido, observando a putaria se desenrolar. Marcinha levantou a blusa e mostrou os peitinhos para ele. “E agora, que tal matar esse desejo incubado?” . Décio não pensou duas vezes. Abocanhou os seios de minha mulher e mamou igual à um bezerrinho. Meu pau já estava em riste. Ele ficou de pé e ela foi tirando sua bermuda, junto com a cueca. O pau do cara pulou duraço. Era do tamanho do meu. Marcinha foi ajoelhando e passou a chupar aquela caceta, fazendo o amiguinho antigo de escola ir à loucura. Ela passava a língua no saco dele com maestria. Décio puxou-a para cima e a levou para o sofá, onde a colocou de pernas bem arreganhadas e se abaixou diante daquela bucetinha que já pingava. Eu sabia que minha mulher já estava com saudade de uma bela putaria.   Eu tocava uma punhetinha deliciosa bem devagarinho, curtindo aquela visão. O cara chupava a buceta dela com voracidade. Mamava no grelinho protuberante, fazendo com que minha mulher gemesse e se contorcesse de tesão. Não aguentei e entrei na sala. Ele se espantou. Segurei sua cabeça e a empurrei de volta ao meio das pernas de Márcia. Ela pediu para que me aproximasse e começou a mamar em mim. Mamava feito uma puta louca! Décio levantou-se e partiu para cima dela. Pincelou por alguns minutos sua buceta ensopada e foi metendo bem devagarinho, ao mesmo tempo em que sussurrava: “Ai, Marcinha, eu sempre tive o desejo de meter em você! Bati muitas punhetas pensando em sua bunda...” – E Márcia, parando de me chupar, respondeu: “aproveita, Dequinho...come gostoso essa buceta, vai! Crava todo esse pau gostoso em mim!” . Aquilo me deixou maluco. Décio passou a socar com vontade, no fundo da buceta de minha mulher. Levantei e os puxei para o tapete. O pau dele saiu pingando de dentro dela. A coloquei de quatro e já fui enfiando a rola. Décio se pôs diante do rosto de Márcia. Ela não perdeu tempo! Abocanhou o pau dele e chupou de cima à baixo. Atrás, eu socava fundo. Já estava para gozar, quando ela ficou de joelhos entre Décio e eu, com as duas picas em seu rosto. Mamava uma e outra com tesão de fêmea no cio. Ele falou baixinho que iria gozar. Tirou o pau da boca de minha mulher e jorrou toda sua porra em seu rosto e num dos peitinhos. Márcia gemia de tanto prazer. Bati uma punhetinha rápida e esporrei também no outro lado do rosto dela. Em alguns segundos minha mulher ficou ensopada de esperma dos dois machos. Décio foi colocando Márcia deitada no chão e esfregou o pau na portinha de sua bucetinha. O cara ficou de pau duro novamente e enfiou sem dó. Ela urrou de prazer. Ele metia em movimentos acelerados. Estocava com força. Márcia sussurrava que iria gozar e pedia para que ele não parasse. Ela agarrou a bunda dele e a trouxe para si, como se quisesse que ele entrasse todo dentro dela. A cena me deixou enlouquecido. Meu pau também se animou novamente, comecei outra punheta. Décio tirou o cacete da buceta de Márcia e gozou em cima de sua barriguinha. “Caralho, eu estou gozando de novo...vem, Gil, mete logo, vem!” – disse Marcinha. Pulei para cima dela e enfiei gostoso. Eu socava e ela gemia. Caralho! Estava uma loucura aquela noite. Os corpos suados em êxtase...Décio colocou o pau melado e a meia bomba, na boca de Márcia, que passava a língua alucinada em toda extensão daquela pica. Dei duas ou três bombadas e esporrei no fundo do útero de minha mulher, que soltou um gemido alto que os vizinhos certamente terão ouvido. “Me dá essa pica aqui, deixa eu limpar ela todinha, deixa...”- disse Márcia para mim. Troquei de lugar com Décio, só que o cara caiu de boca na buceta dela e lambeu, lambeu, esfregou a cara naquela xereca que deixava escorrer minha porra. Ele também mamou minha porra toda. Chupou minha mulher até ela gozar novamente em sua boca! Marcinha já estava exausta com a buceta esfolada e inchada, mas plenamente preenchida.
Nos recompomos, matamos mais uma cerveja, batemos alguma meia hora mais de papo onde dissemos que tinha sido muito gostosa aquela noite. Décio disse que infelizmente tinha que ir, pois viajaria cedo, mas que tinha adorado e ficado feliz por ter reencontrado seu tesão antigo e realizado seu mais íntimo desejo. Era casado e sua mulher o aguardava em São Paulo. Jurou que iria tentar convencê-la à conhecer os prazeres da vida. Nos despedimos e ele se foi.
Márcia e eu nos abraçamos e ela me disse: “Cada dia que passa, nosso casamento fica melhor!” e eu lhe respondi: “ E que venham mais anos como esses dois últimos! Isto é, se nosso amigo aqui aguentar...” (apontei para o meu pau). Rimos e apagamos alí mesmo, abraçados.

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