O GINECOLOGISTA COMEU MINHA MULHER E FIQUEI DE PAU DURO
Sempre vou iniciar assim, para quem não leu nenhum conto nosso, ainda: Eu sou o Gil, 65 anos. Marcinha é minha esposa, de 60, gostosa pra caralho e mais tarada ainda depois de iniciada. Nossos contos basicamente retratam nossa vida sexual, com novas descobertas após anos de marasmo e monotonia. Este aqui também foi mais um e até pareceu que levei o troco (no fim, explico). O que vocês lerão, me foi contado, tin-tin por tin-tin , pela Marcinha! Eram três da tarde, um calor infernal, o trânsito pra lá de pesado, eu cansado, poucos passageiros, decidi voltar para casa e descansar um pouco, quem sabe mais tarde criasse ânimo para sair e rodar para levantar mais alguma graninha. Abri a porta e chamei por minha mulher. Ninguém respondeu, fui até a cozinha e peguei uma cervejinha. Me atirei no sofá relaxadão e fiquei futucando o celular. Claro que fui direto para a putaria, ora, se a Márcia não estava, porquê não? Lógico que o pau começou a dar sinais de que queria ao menos uma alisadinha. Rolava a tela do aparelho e aparecia uma sacanagem melhor que a outra, com mulheres estonteantes. Era um gole de cerveja e uma tocadinha no pau, que já iniciava uma babinha escorrendo. De repente, uma chamada! “Puxa, justo agora que já estava me dando água na boca!” – pensei. Atendi, era minha mulher. “Alô?” – eu disse. “Amor, estou na Dra. Mirela, ginecologista...”-respondeu Marcinha. “Puxa, vim para casa cedo para a gente dar umazinha de tarde...” – eu falei essa ligeira mentira, mas vai que ela se empolgue? “E vai demorar?” – continuei. “O problema é que ela teve um parto de emergência e quem está atendendo é o pai dela, que também é ginecologista, mas muito velhinho!” – disse Marcinha. “E você está sem graça e não quer ser atendida por ele?” – respondi. “Não, querido, todos falam que ele é muito bom, só que demoooooora na consulta...” – chorou Marcinha. E eu ainda dei força: “Ah, meu bem, faz logo os exames de rotina e pronto, vai perder a viagem?” – E ela: “Tem razão! Se demorar um pouquinho mais, não fica chateado? Te recompenso na volta, ok? Ah, não gasta energia batendo punheta, tá? (rindo)” – Falou Marcinha, antes de desligar. “Puta que pariu, como ela descobriu?” A partir de agora, relato o que Márcia me contou. A secretária chamou o nome dela e a conduziu até o consultório. Márcia olhou para o médico e viu um senhorzinho bem franzino, bem mais velhinho do que imaginava, mas muito simpático. Ela sentou-se e ele foi preenchendo a ficha, quando acabou, levantou-se e pediu para ela ir para trás de um biombo, tirar toda a roupa e deitar-se numa maca, própria dos consultórios de ginecologistas, ou seja, com aquelas barras para as mulheres colocarem as pernas bem arreganhadas para os devidos exames. Marcinha obedeceu. O médico, Dr. Wilson, primeiro chegou próximo da maca e iniciou apalpando os peitinhos durinhos dela. “Nem parece que a senhora tem sessenta anos...parabéns, seus seios ainda devem provocar muito!” – disse. Márcinha achou aquilo não muito normal, mas sorriu discretamente. Ele foi descendo a mão como que estivesse fazendo carinho em seu ventre, ou seja, bem devagarinho, como se quisesse que ela se arrepiasse. Desceu por sua virilha com apenas dois dedos, que deslizaram pelas coxas e voltavam. Circundavam sua bucetinha completamente depilada e exposta e passavam para a outra virilha. “Nunca fiz esse tipo de exame, Dr...” – disse timidamente Marcinha. “Precisamos delinear sua sensibilidade, senhora...” – respondeu Dr, Wilson. Ele, com os dois indicadores, os passou delicadamente pelos grandes lábios da xaninha de minha mulher e, com o polegar, tocou em seu grelinho que já estava entumescido. Márcia me disse que estava gostando do “exame” e que o tesão já incendiava seu corpo. Fiquei um pouco enciumado ao ouvir, mas, confesso que fiquei de pau duro imaginando a cena. O velho médico, com o dedo médio, tocou na portinha da gruta de prazer, que se apresentava lubrificada, e foi enfiando lentamente. Ele enfiava o dedo na buceta de minha mulher e, com a outra mão, abria o zíper da calça. Márcia resolveu arricar: “Doutor, o senhor está passando dos limites!” – falou comais seriedade, apesar de ter-me contado que estava cheia de maldade na cabeça. “Senhora, olhe aqui...” – respondeu Dr. Wilson. O médico colocou o pau pra fora. Era uma bela caceta, grande, porém, a meia-bomba. Ele disse que meu corpo havia despertado algo que ele não sentia há anos. Marcinha esticou a mão e começou uma punhetinha no cara. “Chupa ele, chupa...” – sussurrou o médico. Marcinha desceu da maca e se pôs de joelho, mamando gostosamente naquela pica enorme, mas meio-mole, meio dura. O médico delirava. Márcia disse que a vara dele deveria ter uns 20 centímetros sem estar completamente dura! “Lambe meu saco...” – ordenou. E Marcinha o atendeu prontamente. Passou a língua lá embaixo do saco do velho, alternando com sugadinhas em cada bola, ao mesmo tempo em que tocava uma punheta com mais vigor. Dr. Wilson pegou minha mulher pelos braços e a deitou novamente na maca. Arreganhou-lhe as pernas novamente e caiu de boca em sua buceta. Ele passava a língua nervosa em toda a extensão daquela rachinha que pulsava, já louca para ser penetrada. Colocou a cabecinha no buraquinho melado e foi empurrando com força. A cabeça do pau do médico era enorme, tanto que ele forçou muito para enfiar na buceta de Márcia. Ela não segurou um grito. “PSIU, SENHORA, NÃO GRITE!” – falou o médico baixinho, ao mesmo tempo em que bombava, segurando nas coxas dela. Márcia disse que a pica do velho, mesmo não tão dura, lhe dava prazer mais pelo tamanho, pois parecia que estava sendo arrombada. Eu ouvindo ela me contar isso com o pau já pronto para a batalha, Márcia, percebendo, foi contando o resto da história, tocando uma punhetinha gostosa em mim e ainda me chamou de safado. O velho ordenou que minha mulher virasse de bruços, mas com as pernas arreganhadas. Ela obediente, atendeu. Ele beijava cada banda de sua bunda e seu cuzinho, que não parava de piscar. Ela me confessou que sentiu arrepios só de imaginar aquela cabeça de pica, enorme, tentando varar seu cu. Mas não, o Dr.Wilson se contentava em meter a língua nele. Metia a língua e tocava agilmente uma punheta. Márcia disse que, assim, o pau do velho endureceu que ficou como uma pedra. “Vem, desce daí...chupa agora meu pau, anda!” – disse o médico, com pressa. Marcinha pegou aquele mastro duraço e arregaçou! Batia punheta com força e chupava a chapeleta dando aquela sugadinha bem dada. Não durou muito, ele ejaculou rápido na cara de minha mulher. Era muita porra. Parecia que gozava há séculos. Atingiu até seu cabelo. Imediatamente, ele guardou o pau, se ajeitou e foi para sua cadeira. Márcia se arrumou e ainda perguntou: “O senhor não vai fazer o preventivo?” – Ao que o médico safado respondeu: “Não precisa! A senhora está muito bem de saúde!” . Estendeu-lhe a mão e pediu desculpas por não ter se controlado, mas disse que o corpo de Márcia exalava sexo. Ela deixou para lá, mas ficou completamente estarrecida com o acontecido e também por ter cedido, mas que estava bom pra caralho, lá isso estava. Eu perguntei para minha mulher se ela havia gozado quando o médico enfiou a pica enorme em sua bucetinha, e ela me respondeu que sim, muito pela situação inusitada, mas também pela sensação de estar traindo. Disse que isso a excitou tanto que a fez perder o controle de si mesma. Quando ela terminou de contar, já estávamos nus, em nossa cama e eu metendo gostoso nela. Márcia, depois que entramos no mundo da liberalidade, ficou uma fogueira viva. Bastava tocar que ela se incendiava. Dei algumas estocadas e jorrei toda minha porra no fundo daquela bucetinha que já estava vermelha e bem inchada pelo pau do médico que, horas antes ali havia entrado. Senti que ela gozou novamente. Trocamos um beijo mais do que cúmplice e sacana e acabamos dormindo. Na manhã seguinte, com sentimento de culpa, contei-lhe o que aconteceu comigo meses antes, num exame médico também. Fiquei com a consciência tranquila, pois tínhamos nos prometido que não faríamos nada sem a presença do outro e, caso acontecesse, imediatamente um contaria para o outro, mas que o certo mesmo era que nós estivéssemos sempre no mesmo ambiente. E foi isso! Comentem, votem, curtam! Até o próximo!
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