Eu sou o Gil, 65 anos. Marcinha é minha esposa, de 60, gostosa pra caralho e mais tarada ainda depois de iniciada. Nossos contos basicamente retratam nossa vida sexual, com novas descobertas após anos de marasmo e monotonia. Este aqui também foi inusitado. Estava trabalhando, rodando com meu táxi pelo Centro da cidade, quando um senhor gordinho me chamou. Parei e o cara entrou. Quis saber o destino e ele disse que eu poderia rodar até a gasolina acabar. Ri discretamente, porém respondi-lhe, sério, que já era tarde e que já estava indo para casa. Foi aí que o gordinho iniciou um breve choro. Encostei o carro e, até com pena do sujeito, perguntei se ele estava bem. O sujeito me respondeu que só não se suicidava porquê se achava um covarde. Fiquei curioso e o cara se abriu: ele pegou a mulher dele na cama com o melhor amigo! E estavam casados há mais de 10 anos. Era João o seu nome e Danuza, o da sua esposa. Então, para dar uma de psicólogo (taxista tem muito disso), lhe disse: “amigo, tirar a própria vida por isso?” E ele: “senhor, eu a amava! Pensei que ela sentisse o mesmo por mim!” Retruquei: “olha, senhor João, saiba que meu casamento melhorou muito depois que eu e minha mulher nos permitimos o prazer pleno, cúmplice e sem preconceitos?” E ele, com olhar arregalado: “como assim?” E eu: “nós nos iniciamos no sexo com a presença de mais alguém, seja homem ou mulher ou mesmo casal, ora!” Ele: “permite que outro homem...coma sua esposa?” Eu: “assim como ela permite que eu coma outra mulher, mas tudo consentido, com o mesmo tesão e respeito, porém, com uma condição!” Ele, curioso:”E qual?” Eu:”sempre estaremos juntos, afinal, a gente aprendeu a desenvolver o tesão que isso nos proporciona. E depois, quando a putaria acaba, a gente trepa que é uma maravilha!” Ele: “sabe que o senhor até me deu novo ânimo? Sua esposa deve ser maravilhosa e muito cabeça, né?” Peguei meu celular e abri a galeria de fotos e mostrei algumas da Marcinha que guardo de forma estratégica. Eram fotos dela super-sexy, com calcinha enterrada no cuzinho e entre os beicinhos da xoxotinha deliciosa que ela tem. O sujeito parecia babar vendo as fotos. Passava uma e outra demoradamente e, discretamente, apertava o próprio pau. Percebi que estava ficando excitado. Pelo seu bafo, também me dei conta que tinha bebido e muito. Ele puxou o celular e mostrou-me a sua mulher. Apenas de biquíni, nada ousado. Me pareceu uma pessoa que estava com tesão contido, enrustido, cujo marido não parecia entender seus anseios ou não descobri-los. Viagei nas fotos da mulher do cara, mas lhe disse: “sua esposa é bem atraente...” e ele: “a sua é bem gostosa, viu? Com todo respeito, é claro!” e eu: “ela lhe deixou de pau duro? Gostaria de conhecê-la?” O cara ficou amarelo! Ele: “o senhor está insinuando que...” Eu: “bem, se ela estiver com vontade de mais uma nova amizade...porquê não?” Girei o volante e me mandei para casa. Ele passou para o banco da frente e passamos a nos chamar pelo nome. Na porta do prédio, ainda dentro do carro, João me cutuca e me diz: “amigo, perdoe, mas é que tem um problema...pelo menos para mim...” E eu: “você tem alguma doença?” E ele: “é que meu pau é muito, muito pequeno...tenho vergonha disso, até!”. Eu ri e lhe disse que o que importaria, se minha mulher realmente estivesse com vontade de dar umazinha, era o tesão momentâneo e não o tamanho de uma pau. Pode-se ter prazer de diversas maneiras. Antes de abrir a porta, toquei a campaínha duas vezes, era nosso código, e entrei com o João. O mandei sentar ao sofá e fui buscar-lhe uma cerveja. Nisso, entra Márcia na sala. Eu sabia que ela estava com vontade de putaria naquele dia pelas conversas que tivemos e mesmo porquê fazia tempos que não se entregava à outras mãos. Márcinha estava com um shortinho minúsculo, daqueles que marca a buceta, mostrando toda a rachinha e os beicinhos carnudos. Vestia uma camisetinha baby-look sem soutien. Veio lânguida e estendeu a mão para João, que nem disfarçou e grudou os olhos naquela bucetinha toda desenhada. Para deixá-lo menos tenso, falei que iria tomar um banho. O apresentei como um amigo recente, expliquei mais ou menos o que ele estava passando e que o tinha convidado para uma gelada, para distrair, ela entendeu e piscou para mim. Me afastei, porém fiquei próximo à porta para espiar. Marcinha estava no cio mesmo! Sentou-se ao lado dele e pegou sua mão. Márcia: “você já imaginou se,ao invés de brigar com sua esposa, você pulasse para a cama com ela?” Ele gaguejou. Márcia puxou a mão do cara para o meio das suas pernas. Ele, que não era tão bobo, voou de boca nos seus peitinhos. O cara mamava tal qual um bebezinho. Meu pau latejava. Já iniciava uma bela punhetinha. Marcinha o colocou de pé e foi tirando suas roupas, enquanto o cara tirava as dela. Eu já estava nuzinho e com o pau babando, doido para entrar na putaria. Realmente o cara já estava de pau duro, mas era bem pequeno mesmo. Foda-se! Marcinha ajoelhou-se na frente dele e abocanhou com maestria que só ela tem. João delirava! Minha mulher sabe chupar uma rola! Enquanto mamava, ela tocava uma bela siririca. João a puxou para o sofá e deitou-a de costas, arregahando-lhe as pernas e caiu de boca naquela bucetinha linda, ensopada e ávida por pica. Marcinha gemia. Ela agarrou a bunda do cara e puxava com força, fazendo com que ele desse estocadas mais profundas. João perecia em transe. Socava fundo e gemia alto. Não aguentei! Saí de meu esconderijo de pau em pé e já pingando. Me aproximei dos dois, colocando meu cacete pertinho da boca de minha mulher, que urrava com o caralho do cara cravado. Ele nem me olhou. De pé, aproximei meu pau ao rosto dele. Quando se deu conta, João pegou-o com força e passou a mamá-lo. Marcinha sussurrou que estava quase gozando. João acelerou as estocadas. Tirei o pau de sua boca e fui para trás dele. Pincelei naquele rabo que pulava na minha frente e foi aí que ele parecia rebolar. Abri-lhe as bandas da bunda carnuda e, com a babinha de meu cacete, lubrifiquei a entradinha daquele cuzinho que pedia. João:”ai, que delícia! Esfrega a cabeça no meu cú, esfrega...isso deixa meu pau mais duro ainda!” Coloquei a cabecinha na olhota e fui forçando bem devagar até que todos os meus 18 cm estivessem enterrados no cu daquele gordinho que estava enrabando minha mulher. Fiquei parado. Apenas ele se movimentava. Marcia gozou num urro digno de filme de sacanagem. João tirou o pau de dentro dela e iniciou uma punheta numa velocidade louca. Eu socava no fundo do cu dele que falou: “goza, vai! Dá leitinho quente pro papai, dá! Eu estou gozando, estou gozando!” E gozou em cima da barriguinha de Marcia litros de esperma grosso. Parecia que não gozava há anos! Minha mulher o empurrou de cima dela e me chamou, sedenta. Foram só algumas bombadas para eu explodir em gozo alucinante, dando tempo de tirar de dentro daquela bucetinha avermelhada e jorra, também, em cima de sua barriga. Márcia ficou ensopada, tanto pela buceta quanto em sua barriga, coberta de porra de dois machos. Cada um foi para o banheiro na sua vez para uma ducha gostosa e finalizarmos com a cerveja de saideira. João se despediu e, ao acompanha-lo até a porta, disse-lhe baixinho: “agora está contigo, meu amigo! Também vou querer conhecer a tua mulher! Será a minha vez, combinado?” Ele riu e apertou minha mão agradecido, como se eu e Marcinha tivéssemos despertado alguma coisa dentro dele. "Mande um beijo para Danuza..." - Terminei dizendo. Comentem e votem. Tem mais.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.