Nossa primeira inversão



Naquela noite, o ar estava carregado de expectativa e desejo. O casal, Sra. Safada e Sr. Safado, havia decidido cruzar uma nova fronteira na intimidade: a inversão de papéis. Era um desejo antigo, nutrido com conversas safadas, olhares cúmplices e muita confiança. Eles estavam prontos.

Ela, uma mulher exuberante, com 1,65m de altura e 155kg distribuídos em curvas generosas que hipnotizavam. Uma BBW gostosa, com peitos fartos e uma bunda imensa, tamanho 54, que balançava com autoridade e tentação. Ele, moreno, careca, barbudo e com um pau grosso de 16cm, estava ansioso, mas entregue. O tesão era maior que qualquer insegurança.

O quarto estava em meia-luz, com uma atmosfera quente e íntima. Velas aromáticas exalavam um perfume doce e picante. A Sra. Safada estava de pé diante do espelho, ajustando a cinta-louvor de couro preto que havia escolhido com cuidado. O consolo, grosso e realista, balançava entre suas coxas carnudas como uma promessa de dominação absoluta. Ela se olhou, admirando-se com um sorriso de puro poder. Era o seu momento.

O Sr. Safado a observava da cama, apenas de cueca, seu corpo moreno contrastando com os lençóis brancos. Seu pau já apontava ereto, denunciando a ansiedade e o tesão que fervilhavam em seu peito. Cada curva dela, cada movimento ao vestir a cinta, o deixava ainda mais excitado.

— Você tá linda — ele disse com voz rouca. — Nunca te desejei tanto.

Ela se virou, o sorriso dela era puro pecado.

— Hoje é a sua vez de ser tomado. De ser meu. E eu vou te mostrar que a dominação pode ser tão prazerosa quanto ser dominante.

Ele obedeceu quando ela mandou que se posicionasse. Deitou-se de bruços primeiro, mas logo ela o virou.

— Quero te ver — disse ela. — Quero olhar nos seus olhos quando eu te fizer gozar sendo meu.

Ela o preparou com carinho. Lubrificante generoso, toques suaves e firmes. Seus dedos massageavam sua entrada com precisão, o corpo dele tremia com o contraste entre o frio do gel e o calor da antecipação. A Sra. Safada era paciente, mas determinada.

— Pronto, meu safado? — ela sussurrou, se inclinando para beijar seu pescoço.

— Tô. Me mostra do que você é capaz…

Com um movimento lento e seguro, ela posicionou a ponta do consolo e começou a penetrá-lo. O Sr. Safado arfou, agarrando os lençóis. A sensação era intensa, nova, quente. Seu corpo se moldava ao ritmo dela, que avançava centímetro por centímetro, os olhos fixos nos dele.

— Isso, deixa eu entrar… sente como é bom ser preenchido — ela sussurrava, movendo os quadris com firmeza.

Ela começou a se mover. Primeiro devagar, depois mais fundo, mais ritmada. A cama rangia, o som dos corpos se chocando preenchia o quarto. Os peitos dela balançavam com o movimento, os olhos brilhando com tesão e prazer. O poder de fazê-lo gemer daquele jeito era como uma droga.

— Gosta, né? — ela perguntou, inclinando-se sobre ele, gemendo contra sua orelha. — Gosta de ser meu homem e minha vadia ao mesmo tempo?

Ele gemia alto, perdido no prazer. O pau dele estava duro, pulsando, mesmo sem ser tocado.

— Porra… tá incrível… você me deixa louco… continua…

E ela continuava. Cada estocada era mais profunda, mais cheia de entrega. Os corpos estavam encharcados de suor e desejo. A respiração entrecortada, os gemidos mesclados com os sons úmidos e ritmados da penetração.

O Sr. Safado não aguentava mais.

— Vou gozar… caralho… tô gozando...

— Goza pra mim, seu gostoso. Goza sendo meu.

E ele gozou. Forte. O corpo inteiro arqueado, o pau explodindo em jatos quentes enquanto ela continuava o movimento, prolongando o prazer até a última contração. Era um gozo diferente — profundo, intenso, animal.

Ela só parou quando viu que ele não conseguia mais respirar direito de tanto prazer. Retirou o consolo devagar, deitou-se ao lado dele e o abraçou, puxando seu corpo exausto para junto do seu.

— Isso foi só o começo, amor. Você nasceu pra ser tudo que quiser — disse ela, acariciando sua barba com carinho.

Ele riu, satisfeito, derretido nos braços dela.

— E você nasceu pra me foder como ninguém.

Naquela noite, descobriram um prazer novo — mais íntimo, mais profundo, mais libertador. E sabiam, com certeza absoluta, que voltariam ali muitas e muitas vezes.


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Comentários


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lugest Comentou em 06/05/2025

Delicias os relatos de voc|ës!! votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Nossa primeira inversão

Codigo do conto:
234999

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
06/05/2025

Quant.de Votos:
4

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