Já fazia um tempo desde a última vez a três. A segunda tinha sido intensa, mas ficou aquele gosto de querer mais. Ela não disse nada na hora, mas depois, com o passar dos dias, foi soltando aos poucos. Primeiro um comentário solto, depois uma provocação durante o sexo. Até que uma noite, nua ao meu lado, depois de gozar forte, ela soltou: — Quero fazer de novo. Mas com outro cara. Não precisei perguntar mais nada. O jeito como ela disse, com os olhos meio fechados e o corpo ainda tremendo, mostrava que já vinha pensando nisso há um tempo. Só esperava o momento certo de falar. Começamos a planejar juntos. Escolhemos um cara diferente da vez anterior. Um amigo em comum, não muito íntimo, mas que já tinha deixado claro que toparia. Era mais bruto, direto, o tipo que não se faz de difícil. Trocamos algumas mensagens, explicamos o que queríamos, ele aceitou sem pestanejar. No dia marcado, ela estava diferente. Mais solta. Andava pela casa só com uma camisa larga, sem calcinha. O corpo dela parecia já em ritmo de espera — a pele arrepiada, os mamilos duros, a respiração mais pesada. Enquanto ela se maquiava no espelho, me olhou de lado e disse: — Quero tudo dessa vez. Quero DP. Quero vocês dois dentro de mim. Quero ver vocês juntos também. Engoli seco. A ideia já tinha passado pela cabeça, mas ouvir da boca dela, com tanta firmeza, me deixou ainda mais duro. Quando ele chegou, o clima já estava pronto. Luz baixa, som rolando, bebida na mesa. Ela foi quem abriu a porta. Ele entrou com um olhar que já dizia tudo. Sem frescura, sem enrolação. Trocamos poucas palavras antes dela se aproximar dele e começar a beijá-lo na boca, quente, com fome. Eu assisti, bebendo devagar, sentindo meu pau crescer duro sob o tecido da bermuda. Ela tirou a blusa sozinha, completamente nua. Se ajoelhou entre nós dois e começou a revezar, chupando um, depois o outro, com a boca cheia de tesão. O jeito como ela me olhava enquanto chupava ele... provocação pura. Queria que eu visse. Queria me ver excitado. Ela parou, olhou direto pra mim. — Quero ver você fazer com ele. Houve um segundo de silêncio. Meu coração disparado. Mas minha vontade era mais forte que qualquer dúvida. Me aproximei, peguei o pau dele com firmeza, e comecei a chupar. Ela ficou olhando, excitada, com os dedos entre as pernas. Ele gemeu, a mão pesada no meu ombro, e depois retribuiu — me chupou com vontade, firme, sem hesitação. Ela assistia tudo com um brilho nos olhos. Estava prestes a explodir só de ver. Levamos ela pra cama. Ela deitou de barriga pra cima, pernas abertas, completamente entregue. Comecei a chupar devagar, minha língua explorando cada detalhe, enquanto ele beijava os seios dela com força. Depois trocamos. Ele foi com a boca, eu fiquei por cima, beijando sua boca, sentindo o gosto dela. Quando ela pediu pra ser penetrada, não fizemos esperar. Entrei primeiro, devagar. Ela gemeu alto, me segurando forte. Logo ele veio por trás, mais lento, e os dois fomos nos encaixando, sentindo a pressão, a resistência, a mistura de calor e tensão. Ela gritou de prazer quando os dois entramos ao mesmo tempo. Era apertado, intenso, insano. Estávamos fazendo DP vaginal — os dois no mesmo lugar, sentindo o calor dela envolvendo tudo. Os movimentos eram sincronizados, devagar no começo, depois mais ritmados, os corpos suando, gemendo, explodindo. Ela tremia inteira. Nunca tinha sentido aquilo. Nós também não. Depois de um tempo, ela pediu pra virar de lado. Ele ficou atrás, eu na frente. Entramos de novo — agora um no cu, outro na buceta. Ela gemeu alto, quase chorando de prazer. Era DPV. Eu olhava nos olhos dela enquanto sentia o aperto, a pressão, o calor absurdo de estarmos nela ao mesmo tempo, cada um de um lado. Ela pedia mais, gemia, mordia o travesseiro. Estava completamente fora de si — e a gente também. Ela estava de lado, completamente aberta pra nós. O corpo suado, os cabelos grudados na testa, o olhar perdido entre o prazer e o delírio. Eu na frente, dentro dela, sentia cada contração, cada espasmo. Ele por trás, firme, enterrado no cu dela com uma força controlada, os dois ritmados como se nossos corpos fossem um só. Ela gemia sem vergonha, sem medo, pedindo mais. Não havia dúvida no que queria. Queria os dois. Queria ser preenchida até não sobrar espaço. E a gente dava isso pra ela com vontade, com tesão puro. Eu sentia o pau dele roçando contra o meu, separados apenas pela parede fina entre cu e buceta. A fricção era quente, molhada, intensa. Os gemidos dela, os nossos, o som dos corpos batendo... tudo misturado num ritmo animal. Ela tremia toda vez que a gente empurrava junto, um por cada entrada, fundo, firme. — Assim... assim... os dois... ao mesmo tempo... Ela repetia isso como um mantra. E quanto mais ela falava, mais selvagem a coisa ficava. Em um momento, ele puxou os cabelos dela pra trás e a fez olhar pra mim enquanto me comia. Ela sorriu, mordendo o lábio, com os olhos cheios de prazer sujo. — Beijem — ela sussurrou. Nossos olhos se cruzaram. Havia uma tensão entre nós, mas também uma cumplicidade absurda. Sem falar nada, ele se aproximou, e nossas bocas se encontraram. Um beijo quente, cheio de desejo, misturado ao cheiro do sexo, ao gosto dela que ainda estava na nossa boca. Ela enlouqueceu. Começou a gozar ali mesmo, entre nós dois, gemendo alto, as pernas tremendo, o corpo se arqueando. O gozo dela escorria, se misturando ao nosso ritmo cada vez mais bruto. Mas não paramos. Continuamos. Troquei de lugar com ele. Agora eu estava por trás, e ele por cima. Ela ficou de bruços, com a bunda empinada. Entrei no cu dela com cuidado, enquanto ele deitava por cima e a penetrava de frente. Mais uma vez, DPV. Ela se abriu com facilidade, o corpo completamente entregue, e a gente começou a se mover devagar, depois com mais força. As mãos dele agarravam a cintura dela. As minhas seguravam os cabelos. Nossos corpos se encontravam dentro dela, e a sensação era indescritível. Quente, apertado, bruto, perfeito. Ela chorava de prazer. Literalmente. As lágrimas escorriam misturadas ao suor. Não de dor — mas de intensidade. Era muita coisa ao mesmo tempo. E ela amava cada segundo. — Eu amo vocês dois assim... me usando... me sentindo cheia... As palavras dela vinham entre suspiros. A gente já não tinha mais controle. Estávamos à beira. Eu sentia o gozo subindo, a pressão crescendo dentro do meu corpo. Ele também. A respiração dele estava acelerada, os músculos contraídos. Até que ela pediu: — Gozem em mim... juntos... Foi o gatilho. Saímos quase ao mesmo tempo. Ele por cima, eu por trás, e em segundos estávamos gozando fundo nela. Longo, quente, pulsando. Ela sentiu cada jato, e o corpo dela explodiu em mais um orgasmo, como se estivesse sendo dominada por dentro. Depois ficamos ali, ofegantes, suados, ainda misturados. Ninguém falava nada. Só os corpos pesados, os toques leves. Ela deitada entre nós, com um sorriso de puro prazer. Os olhos fechados. O corpo todo ainda vibrando. — Essa foi... — ela murmurou, sem terminar a frase. Não precisava. A gente sabia. Essa foi a melhor. O quarto estava mergulhado num silêncio espesso, cheio de respiração pesada e cheiro de sexo no ar. Os três corpos suados, ainda colados, envoltos por um calor lento que parecia se recusar a ir embora. Ela estava deitada de barriga pra baixo, com os lábios entreabertos, os olhos fechados, o rosto virado de lado. Um sorriso calmo no rosto. Satisfeita. Destruída e completa. Ficamos ali por longos minutos, sem pressa. Um de cada lado dela. Passando a mão nas costas, entre os cabelos, nas coxas. A gente não falava nada, porque não precisava. O corpo dizia tudo. O dela ainda pulsava — dava pra ver as contrações involuntárias no ventre, nos músculos das pernas, como se ainda ecoasse tudo o que viveu. Depois de um tempo, ela virou de lado, com dificuldade. O corpo mole, entregue, suado e marcado pelos toques e pegadas de tudo que fizemos. Havia gozo escorrendo da buceta, do cu, das coxas. Mas ela não parecia se importar. Pelo contrário — parecia gostar de sentir ainda em si a mistura dos nossos corpos. — Ainda tô cheia de vocês — ela disse, baixo. A gente sorriu. Ambos. O outro deitou de costas e fechou os olhos por um tempo. Eu fiquei olhando ela de perto, observando cada detalhe do rosto dela nesse estado de pós-orgasmo absoluto. Depois me aproximei, beijei seu ombro, sua nuca. Ela suspirou. — A sensação de ter vocês dois em mim... ao mesmo tempo... — ela disse, ainda com a voz mole. — Nunca imaginei que fosse assim. Era como se eu não coubesse mais nada. Como se eu fosse explodir. E mesmo assim eu queria mais. O outro cara riu baixo, do outro lado da cama. — E aguentou tudo. Ela virou o rosto pra ele e mordeu o lábio. A provocação ainda ali. Quase como se estivesse pronta pra recomeçar, se o corpo permitisse. — Faria de novo? — Faria agora se eu tivesse forças — ela respondeu, rindo de leve. Nos levantamos com preguiça. Fomos pro banheiro juntos. O chuveiro quente caiu sobre nossos corpos ao mesmo tempo, e a água começou a levar embora o suor, o sêmen, a mistura crua do que fomos naquela cama. Mas o cheiro, a lembrança, isso ninguém apagava tão fácil. Ela ficou no meio, nós dos lados. Beijos lentos, carícias sem pressa. As mãos deslizando pela pele molhada, sem tesão urgente, mas ainda carregadas de desejo. Um tipo de carinho que só existe depois do gozo mais fundo. Em um momento, ela se ajoelhou no chão do box. Pegou um pau em cada mão, olhando pra cima com aquele olhar safado que já era conhecido. Ainda quis brincar, chupando primeiro um, depois o outro, devagar, como se quisesse reviver o gosto do que acabamos de fazer. Depois de tudo, voltamos pro quarto. Nos jogamos na cama, exaustos e sujos de novo. Ela ficou entre nós dois. A mão segurando um pau de cada lado, como se quisesse deixar claro que era dela. Que aquilo tudo foi pra ela. E foi. Ficamos ali por muito tempo, quase adormecidos, deitados, ainda nus. Até que ele se levantou, começou a se vestir. Trocamos olhares. Ele deu um beijo demorado nela, depois em mim. Só um toque de boca, nada dito. Não precisava. Quando ele saiu, a casa ficou em silêncio. Eu me deitei de novo, e ela virou de frente pra mim. O corpo ainda mole, os olhos vidrados. — Essa foi... a melhor. — De todas? Ela assentiu. Não havia dúvida ali. Ela tinha sido preenchida como nunca. Viu o que queria ver. Sentiu o que precisava sentir. E eu, também. Tínhamos ultrapassado um novo limite juntos. E isso nos unia ainda mais. Ela deitou de costas, com um sorriso calmo. A pele ainda marcada, o corpo ainda quente. Fechei os olhos e encostei no peito dela. Na respiração lenta do pós gozo, a gente sabia: esse era só o começo de outras descobertas. Porque agora que cruzamos essa linha, voltar não era mais uma opção.
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Que tesão de conto, delícia! Final do ano passado fiz com minha amante e um amigo, primeira vez dela e minha, foi bem gostoso, ela diz que adorou, mas não quer mais fazer...deem uma lida se tiverem curiosidade, é real.