Convidamos dois amigos pra esse churrasco mais íntimo. Um deles, mestiço, era o mesmo que ela já tinha mencionado antes — "ele tem um corpo gostoso, mas a rola é pequena", ela havia dito, rindo. E era verdade, devia ter no máximo uns 13 centímetros, mas o jeito como ele a olhava e o físico marcado deixavam claro que ela queria algo mais ali.
A cerveja corria solta, o ambiente esquentava. Entre uma risada e outra, notei como ela se aproximava mais dele, tocava o braço quando falava, cruzava as pernas devagar ao lado dele. O outro amigo era mais reservado, mas ficou à vontade quando sugerimos que dormissem lá em casa depois da festa.
Já era tarde quando tudo começou a mudar. Estávamos no quarto, sozinhos por alguns minutos, quando ela se deitou ao meu lado e sussurrou:
— Amor... beijei ele, na cozinha, quando fui pegar a cerveja...
Me virei pra ela, surpreso e excitado ao mesmo tempo.
— E quer que eu chame ele?
Ela mordeu o lábio, aquele olhar de safada que eu conhecia bem.
— Quero...
Levantei, fui até a sala e chamei ele com um gesto discreto. Ele hesitou, mas veio. Fechamos a porta, e o clima no quarto mudou. Ela o puxou pela cintura, colou os lábios nos dele com vontade. Eu assistia, sentindo meu pau endurecer só com a cena.
Enquanto o beijava, ela já abria o zíper da calça dele e se ajoelhava. A boca dela o envolveu com fome, mesmo não sendo grande, ela fazia parecer que era. Enquanto ela o chupava, me aproximei por trás, abaixei a calcinha e deslizei meu pau molhado pela sua buceta quente e escorregadia.
Entrei de uma vez, fundo. Ela gemeu, mas não parou de chupá-lo. A cena era absurda: ela no meio, sendo dominada por dois homens, um dela... e outro escolhido por ela. O som da minha pele batendo na dela, os gemidos abafados, os olhos dele arregalados.
— Caralho... — ele murmurou.
E então, quando pedi, ela olhou por cima do ombro e assentiu:
— Vai, mete no meu cu...
Segurei firme sua cintura e alinhei. Ela estava tão molhada, tão entregue, que entrou de uma vez. Ela gritou, mas era prazer. Eu não parei. Estocadas fortes, sem piedade. Enquanto isso, ela se revezava entre gemer e chupar, completamente entregue.
Foi quando ele soltou:
— Nossa... olha o tamanho do pau do seu marido...
Ela riu, com os olhos cheios de tesão. Depois, deitou-se de costas, chamando ele pra subir nela. Ele meteu enquanto eu assistia, batendo punheta ao lado, ainda excitado com a visão do meu pau marcado nela, do corpo suado dela se arqueando.
Ela gozou primeiro, com um gemido alto, tremendo. Depois ele, ofegante, se derramando dentro da camisinha. Eu terminei logo depois, por cima dela, sentindo o corpo dela relaxar completamente.
Ficamos os três ali, ofegantes, suados, sorrindo em silêncio. A madrugada correu tranquila — e a cumplicidade entre nós cresceu ainda mais naquela noite.