Me apaixonei pela amante de um cara casado e rico.
O ano era 2011, na época estava para completar 30 anos, me sentia um pouco frustrado pois muita coisa que planejei para alcançar nessa idade não deu certo, tinha terminado um noivado de um relacionamento que durou 6 anos, era março e estava solteiro desde dezembro, já subindo pelas paredes. Num aniversário da família o meu primo levou uma moça que era a primeira vez que eu via, ela lembrava a Cláudia Leite, mas sendo mais bonita e simpática. Já sentei na mesa deles, e fui tentar descobrir quem era ela, a mulher do meu primo me alertou para esquecer, que não ia dar certo, mas teimoso como sou, fiquei encantado por aquela estudante de psicologia que morava no mesmo prédio do meu primo. O nome dela é Taís, tinha 25 anos e morava sozinha naquele prédio. O papo fluiu bem, ela se abriu mais e pediu meu número de telefone e não deu o dela. Fiquei decepcionado, mas levei de boa, ela foi embora, um carro foi pegar ela, bebendo mais um pouco a mulher do meu primo soltou que aquele carro que ela foi é do homem que sustenta ela. Sabia que era um cara com uns 55 anos, casado e um grande empresário aqui de Natal, conheceu ela num shopping e já tinha uns 3 anos que bancava ela de tudo. Da faculdade, as despesas da casa e o apartamento onde Taís morava o coroa tinha comprado e passado para o nome dela. Passou algumas semanas, no domingo era meu aniversário de 30 anos, na sexta a noite querendo sair, mas não tinha um amigo para sair, tentei com vários, até que meu telefone tocou, era um número desconhecido, reconheci a voz, era Taís. Não acreditava que aquela deusa estava ligando. Ela perguntou o que eu estava fazendo, informei que nada, estava querendo sair, ela pediu para eu ir pegar ela. Zarpei e fui em direção ao prédio dela, ela já me esperava na portaria, entrou rapidamente no carro e mandou eu disparar. - Como eu esperei esse teu contato. Falei para ela. - Eu queria te ligar, mas não tinha coragem, a mulher do teu primo falou tão bem de você. - Quero muito te conhecer mais, vamos para onde? - Um barzinho, faz tempo que não saio na noite. Desde que ela começou a ser sustentada pelo coroa, ele proibia ela de sair. Chegamos no barzinho, e trocamos nosso primeiro beijo, era um beijo tão esperado, com tanta urgência, o pau ficou duro na hora, ela percebeu e já me chamou de safado. Tomamos algumas cervejas e comemos alguns petiscos, parecia um casal de namorados apaixonados, o tesão estava nas alturas. Pedi a conta e quando entramos no carro ela pediu. - Me leva para um motel. Partimos em direção ao motel, isso era umas 23 horas da sexta-feira, quando chegamos ainda estavam finalizando a limpeza, descemos do carro, começamos um sarro insano, já fui tirando a roupa, não me controlava, era um tesão de mulher ali na minha frente, perfeita, safada, gostosa, linda e cheirosa. Assim que o quarto foi liberado coloquei Taís no colo e levei até a cama, tirei a saia e a blusa e fiquei admirando ela, tirei sua calcinha e cai de boca naquela buceta cheirosa e lisinha, Taís se contorcia com minha língua explorando seu grelo, estava molhada demais. Tirei o sutiã e aqueles peitos lindos e firmes e cai de boca, ela gritava, o corpo estava todo arrepiado, ela só pediu. - Mete João, me arromba! - Vou minha putinha. Tirei a cueca e fui pegar a camisinha que estava no bolso da bermuda. Coloquei ela para mamar meu cacete enquanto abria a embalagem, Taís mamava com maestria, engolia meu pau, meu saco, e ia com a língua dos ovos até a portinha do cu, ela sabia o que estava fazendo, me fazendo gemer forte. - Vem, mete seu pau em mim. Quero rola. Apontei meu cacete para aquela gruta molhada que entrou deslizando, fomos mudando de posições, ela gozou duas vezes no tradicional papai e mamãe. Coloquei ela por cima, montando e reclamou após o terceiro gozo. - Ai, estou com a perna bamba, você não goza não? - Quer que eu goze onde minha safadinha? - Quero na minha xota, goza na minha buceta. Tirei a camisinha e soltei meu leite na xotinha dela que ficou toda meladinha, ela pegava o leite e passava para dentro de sua buça. Fiquei alguns segundos respirando ofegante, o pau continuava duraço, Taís me olhando com aquela cara de piranha, veio chupar meu pau e fez um pedido inusitado, para eu ficar de 4. Taís caiu de boca no meu rabo, chupava meu anel, colocava um dedinho na portinha, eu delirava, era a primeira vez que uma mulher brincava com meu cu, uma delícia. - Gostei João, sem frescura nenhuma, por isso vou dar meu cuzinho para você. - Agora é minha vez de chupar seu cuzinho, mas vou começar pela buceta. Comecei lambendo a minha porra que estava na portinha dela e virei em direção ao cuzinho apertado, lambendo, chupando, fui colocando o primeiro dedo, ela foi se acostumando, e fui preparando para entrar o segundo. Coloquei ela de 4, peguei o lubrificante, encapei o pau e fui forçando, o pau foi abrindo a resistência, ela ia se acostumando, e veio sentando mais, até que entrou todo, Taís começou a cavalgar velozmente, sem freio, e começou a gozar mais uma vez, sua buceta escorria mel e meu pau enterrado no rabo dela e eu gozo mais uma vez urrando feito um louco. Taís adormece sobre meu peito, aos poucos meu pau vai amolecendo, e saindo de dentro daquele cuzinho, quando ela sai, vejo que a camisinha rompeu e despejei meu leite no rabo dela. Fomos tomar banho juntos na banheira, e o clima esquentou novamente, fiquei dedando a grutinha dela, o pau entrava sem camisinha na bucetinha dela, transamos gostoso na banheira e gozei dessa vez dentro da bucetinha. Fomos para a cama e acordamos era umas 11 da manhã, desorientado, o meu telefone com várias ligações e mensagens, a família me procurando e a mulher do meu primo perguntando por ela, o amante já tinha ido várias vezes no prédio. Deixei ela no shopping, fui para casa, no dia seguinte era meu aniversário e ela veio com meu primo e a esposa. Transamos no meu quarto e ela bebeu minha porra quente. Minha família contra esse "relacionamento", ela se comportava como namorada, ficamos "namorando" por dois meses, quando ela me confidenciou que me procurou porque estava sendo traída pelo amante, que foi para uma festa num iate na Lagoa do Bonfim e recebeu umas fotos do amante dela com umas novinhas. Ficou puta da vida e resolveu se vingar, mas se apaixonou por mim e não sabia o que fazer. Fomos levando o nosso rolo, até que um dia recebo uma ligação, era o Antônio, amante dela, jogando limpo e me questionou se eu tinha condições de bancar Laís? Chegou a sexta-feira e Laís veio para minha casa, com muita vergonha ela mostrou o que ele mandou fazer, uma tatuagem na bunda com o nome Tonho. O safado marcou ela com uma tatuagem. Ela veio para a nossa despedida, ficamos naquela noite pela última vez, eu estava apaixonado, mas sabia que seria uma ilusão, ela dependia financeiramente e emocionalmente dele. Só encontrei ela duas vezes depois, mas foi uma das pessoas que mais me empolguei em conhecer.
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