Conheci Érico (Os nomes são fictícios) num barzinho em Juazeiro do Norte, estava viajando a trabalho e ele chegou com um amigo, mas desde que sentou de frente a mim, me encarava como se me conhecesse, eu estava ao telefone com minha esposa e assim que desliguei prestei atenção naquele cara que discretamente me paquerava. Era um cara de 1,75, depois soube que tinha 32 anos, casado, 4 filhos sendo dois com a esposa atual, funcionário público, tinha saído do trabalho e estava no caminho de casa quando resolveu para com o amigo para um papo rápido, quando pedi a conta, ele pediu também, e fui caminhando em direção ao hotel que ficava na mesma praça, ele se despediu do amigo e veio na minha direção e me abordou. - Acho que conheço você, tu é de Fortaleza? - Não, sou de Natal. - Ah, ruim né ficar num bar sozinho. - Pois é, desde segunda aqui e só volto amanhã para casa. - Poxa, soubesse tinha te convidado antes para tomar uma. - Mas ainda dá tempo hoje. - Ou amanhã? - Amanhã só se for café. Disse para ele. - Ou leite, o safado me respondeu com um sorriso. O papo continuou rolando e palavras de duplo sentido surgindo e vemos que ambos estavam afim de aproveitar, mas ele tinha que pegar a esposa na faculdade em meia hora. Me convidou para uma volta de carro e topei. Entrei no carro daquele estranho e fomos para uma rua deserta onde ele me beijou e já veio procurando o meu pau. Baixei o short e a cueca e coloquei ele para mamar ali mesmo, só que o telefone dele começou a tocar e a esposa falou que a aula tinha terminado mais cedo. Ele preocupado disse que tinha que ir, mas fiquei fissurado em trepar com ele com tempo. Trocamos telefone e marcamos para o dia seguinte, 11 da manhã num atacadão no caminho do Crato. Estava fissurado em comer aquele bundudo casado. Antes tive que bater uma para conseguir dormir, já estava quase uma semana longe de casa e a mamada daquele puto me deixou doido. Acordei cedo e agilizei o trabalho, 10:30 terminei o último cliente e fui para o ponto marcado. Parei o carro onde ele falou, e nisso aparece ele com uma calça social marcando aquela bunda que meu pau ficou duro na hora. Ele entrou no carro e pediu para sair de lá e ir para outro atacadão na mesma avenida. Fomos e no caminho ele estava meio nervoso. Perguntei o que houve e ele falou. - João, tem um outro amigo meu aqui na cidade e também tá querendo aproveitar hoje, tem problema para você? - Não, tranquilo. Mas ele curte o que? Disse meio chateado. - Ele é um amigo de muitos anos, ele foi o meu primeiro macho. Tem mais de 15 anos isso. Ele vem uma vez por mês para cá e nos encontramos. Ele é da mesma cidade que eu. Chegamos no local, achei que seria um cara de uma idade aproximada a dele ou da minha que na época tinha 38. Mas surge de um pequeno caminhão, Chico, com 1,70 de altura, uma barriga de chopp presente, um peito peludo, branco que com aquele calor estava bem vermelho. Érico disse o carro e ele veio e sentou no banco traseiro. Chico tinha uns 55 anos, reclamou do calor e partimos para o motel. - Chico, gostou do João? Conheci ele ontem num barzinho. - Beleza João, provou o cuzinho desse guloso? Perguntou Chico. - Não, rolou só uma chupadinha rápida. - Pois João, eu fui o primeiro que descobriu que esse "cabra" tem fogo no rabo. Vai ver o quanto ele é fogoso. Chico se escondeu no banco traseiro e entramos no motel, fechei o portão e eles desceram do carro, agora vendo Chico de perto apertei sua mão, quando fui falar com Érico ele já me beijou sem formalidades, ali na garagem ainda começou uma pegação forte. Chico já começou a sarrar no rabo do Érico que estava todo arrepiado. Entramos no quarto e a pegação continuava. Começamos a tirar nossas roupas, Chico largou tudo ali no chão mesmo ficando só de cueca, Érico tirava sua roupa com cuidado e eu também fiquei só de cueca. Érico era todo malhado, uma bunda grande e firme que chamava realmente muita atenção, o corpo moreno e com poucos pelos era o contraste com Chico, que era muito branco e peludo. Percebia que ali não tinha carinho, era só sexo, Érico vinha para mim, com beijos e cheiros, com Chico era pegada, sarro. Aquele momento era de muita luxúria, três machos casados num quarto de motel, nesse momento Érico tira minha cueca e meu pau salta na sua cara, ele cheira, coloca só a língua e vai aproveitando do meu pau de forma sedenta, Chico encosta e tira a cueca e seu pau aparece num matagal de pentelhos, era um pouco menor que o meu que tem 18 cm, mas era significativamente grosso, já Érico de joelhos começou a alternar entre meu pau e o de Chico, até que tentou mamar os dois ao mesmo tempo, me aproximo mais do meu novo colega de putaria, sentido o corpo perto do outro e troco um beijo com aquele cinquentão safado. Érico para de mamar e fica admirando e solta: - Esse véio só não quer me beijar, mas tá beijando o João. - Deixa de ciúme. - Levanta e vem num beijo triplo. O sarro estava quente demais, Chico ainda tira brincadeira que a boca de Érico tem cheiro e sabor de pica. Brinquei que ele sabia o sabor e ele ficou resmungando. Comecei a tirar a cueca do Érico e ver de perto aquele rabão empinado, e cai de boca naquele cuzinho. O safado se contorcia de prazer, Chico colocou ele para mamar e fica olhando para mim que preparava o cuzinho do safado. Fui procurar a camisinha na mochila e Chico aproveitou o cu preparado e começou a penetrar Érico no pelo, socou de uma vez só tirando um grito forte do rapaz. - Porra Chico, devagar. Faz sempre assim. - Faço pois sei que você gosta. - Esse Chico é safado, na hora que eu ia meter, estou desde ontem doido para comer esse cu. - Relaxa João, só fui preparar mais para você. Coloquei Érico de frango assado e comecei a meter fundo naquele cuzinho, olhando ele nos olhos, vendo aquela boca bem desenhada, aqueles olhos cor de mel, e ao lado dele o Chico, nunca imaginaria uma dupla daquelas juntos a tanto tempo. Até que Chico pediu para tentar a tal DP. Deitei na cama e pedi para Érico vir por cima. ele sentou com gosto, e mandei o Chico tentar entrar no cuzinho, ele forçava a entrada do pequeno espaço, meu pau pressionava, quando Chico conseguiu entrar um pouco, não aguentou a pressão e gozou enchendo o cuzinho e meu saco de leite grosso. Ele caiu do lado da cama, Érico saiu do meu pau, vi que o buraco ficou mais aberto, e lambeu a porra que estava no meu saco e coxas e foi lamber a rola de Chico que reclamou da sensibilidade e foi tomar um banho. Fiquei no quarto com Érico metendo gostoso, e recebendo uma sentada gostosa, anunciei que o gozo vinha e Érico não segurou mais e gozou forte vindo respingar no meu rosto, ele com as pernas bambas, saiu de cima do meu pau, lambeu a própria porra que estava no meu rosto. Tirou minha camisinha e veio beber o meu leite, gozei gostoso na boca do safado, Chico saiu do banheiro e fez um carinho no cabelo de Érico. Tomei meu banho, Érico veio depois, voltei para o quarto e deitei ao lado de Chico, disse que ele era um homem de sorte por ter o Érico, ele comentou que bem jovem o Érico foi trabalhar no seu mercadinho, e num dia ficaram até tarde para organizar as novas gôndolas que chegou e entre uma cerveja e outra, Érico não tirava o olho do peito peludo de Chico, que brincando perguntou se ele queria pegar, Érico pegou com gosto e ali começou a putaria que eu estava sabendo. Dias depois Érico sofreu uma violência por parte do esposo da tia, que tentou violentar ele, como ninguém acreditou, Chico ofereceu moradia e o quartinho dos fundos virou a casa do jovem, que depois de um tempo acabou engravidando uma sobrinha do Chico que teve gêmeos. Enquanto leitava a menina, ele recebia o leite de Chico. Seguiu a vida, passou no vestibular, mudou de cidade, construiu carreira, família, mas o fogo no cu continuava. E eles continuaram com esses encontros, mesmo morando em cidades diferentes. Relaxados, falei que tinha que pegar estrada, nos arrumamos e mantive o contato com Érico, que sempre falava do Chico e seus encontros.
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