O ano era 2015, na época com 35 por uma mudança da vida fui morar em outra capital na casa do sogro enquanto buscava um novo lugar para morar com a mulher. Naquela situação, o quarto que eu dormia não tinha chave e não fazia sexo tinha quase duas semanas, o tesão somado com a falta de gozar estava me deixando com um péssimo humor, até que não aguentei, aproveitei que só tinha atendimento mais tarde entrei no bate papo da UOL e logo apareceu um cara que disse que estava num hotel na mesma rua que eu estava morando, não contei conversa, me arrumei e fui, acreditando na descrição que ele passou, um branco, cabelos castanhos claros, 1,80, 85kg, 35 anos e comissário de bordo da Avianca. Passei a minha também, 1,80, moreno, 35 anos, casado, 95kg. Ele disse o hotel e que eu poderia subir até o quarto dele, falei como estaria vestido e ele deu a dica de subir por um elevador que não passaria na frente da recepção. Desliguei o notebook e fui em direção ao hotel, aquele nervosismo antes de ir encontrar um desconhecido para fazer sexo. Cheguei no hotel e passei direto como ele informou, subi ao 5º andar e dei de cara com Andrei, esse era o nome dele, estava enrolado numa toalha de banho tomado, me puxou para dentro do quarto e me deu um beijo rápido, com fogo e tesão, o beijo encaixou de primeira e não parava, o tesão nas alturas, tirei a toalha e saltou uma rola bonita de uns 16 cm com um belo saco pesado e com a mata baixa, ele sentou na cama e pediu para eu tirar minha roupa como se eu tivesse chegado em casa. Fui tirando e ele na cama, tocando sua rola de forma sensual, me encarando e dizendo que eu era um macho gostoso, quando eu ia tirar a cueca ele pediu para eu parar, se ajoelhou ali na minha frente, cheirava minha rola ainda protegida pela cueca e sempre olhando nos meus olhos dizia que ia ser uma foda deliciosa. - Agora vou tirar sua cueca e vê o que temos aqui. Disse Andrei de forma safada. - O que tem ai é todo seu. - Atrás também? - Sim, só não gosto de ser penetrado, o resto você pode. - Então se prepara que seu cuzinho vai conhecer a minha língua. Porém antes ele encarou meu pau, caiu de boca guloso, colocando o que podia na boca, puxou o prepúcio e ficou com a língua na chapeleta, me deixando doido, nisso Andrei me jogou na cama e pediu para eu virar de bruços, assim eu fiz, naquele posição, senti o corpo dele no meu, o pau sarrando na minha bunda e a boca na minha nuca, ele foi beijando minhas costas até chegar no meu rabo, ele deu um tapa forte e disse que adora tomar leite e chupar cu de macho casado, colocou um travesseiro embaixo e começou um beijo grego que até hoje está na minha memória. Ele lambia meu cuzinho, pincelava com um dedo, meu gemido era abafado pelo travesseiro, estava muito tarado até que depois de muitos minutos falei que não ia aguentar e ia gozar, só foi o tempo de me virar e Andrei abocanhar meu pau e receber o que ele queria, o meu leite quente e grosso. Fiquei uns tempos ofegante, Andrei ao meu lado brincando com o pau dele e o meu que não baixava. - Aguenta um segundo tempo? - Só se for agora. Ele começou a limpar a porra que escorria do meu pau e grudou nos pentelhos, meu pau trincava, ele pediu para me chupar inteiro, sabia que ele queria lamber meu cu e foi isso que ele fez, mas agora dando uma atenção especial ao saco até que ele pediu para sentar no meu pau. Fiquei deitado mesmo e ele veio por cima, engolindo cada pedaço do meu pau naquele buraco apertado, na segunda quicada ele gozou forte. Ficou sem forças. Olhei para o lado era o alarme no celular, tinha que ir para o cliente, tomei um banho rápido e tive que sair sem gozar, o pau duro na calça social foi difícil disfarçar. Foi uma excelente foda, relaxei e ainda fechei com o cliente.
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