Ninfetinha Maranhense



Olá, João Pedro aqui, vou relatar para vocês quando conheci uma ninfetinha maranhense que se mudou para o apartamento ao lado do meu. Na época eu tinha uns 20 e poucos anos e comprei um apartamento tipo flat em Ponta Negra, vizinho ao meu o dono era um fazendeiro goiano que sempre vinha passar férias com a família ou com alguma amante. Ele sempre confiava em mim, e deixava a chave comigo para alguma emergência ou necessidade. Um dia ele me ligou, que seu primo Valter ia ficar uns 2 meses no apartamento, isso era começo de setembro, falei que tudo certo, era uma noite de segunda-feira e o tal primo chegou, mas não veio só, tinha mais um homem e uma jovem ninfeta. O Valter devia ter uns 60 anos, o outro cara era o Tadeu, aparentava ter uns 48, e a ninfeta era a Solange, disse que tinha 18 anos, mas não sei, achei estranho, eles carregando as malas, subimos até o andar e entreguei uma das chaves que eu tinha. O apartamento só tinha um quarto e um sofá-cama na sala. Orientei as coisas, quando o Tadeu começou a reclamar.
- Porra Valter, só tem um quarto.
- Tu ainda reclamas, vamos ficar de graça aqui dois meses, hoje eu e a Solange dormimos no quarto.
- Foda, ainda vou ficar na mão, mas vou comer ela antes. Hehehe, disse o Tadeu.
- Para com isso rapaz, respeita o vizinho e a moça. Disse o Valter com alguma vergonha.
Fui saindo, e olhei novamente para aquela moça, era muito linda, a pele escura, os cabelos lisos como uma indígena, era o retrato da nossa miscigenação. Não ouvi a voz dela, mas quando eu ia, ela me acompanhava com aqueles olhos que pareciam duas jabuticabas maduras.
Voltei para minha rotina, os vizinhos comentavam sobre aqueles hóspedes estranhos no apartamento ao lado do meu.
Era feriado, vi que a dupla saiu para trabalhar, eles eram representantes de tipo uma lista telefônica com mapas das cidades e mesmo no feriado foram para uma cidade do interior, aproveitei para descansar, minha namorada tinha viajado para passar o feriadão na casa dos pais. Armei minha rede na varanda após o almoço, quando escuto um choro. Levanto-me pela varanda, e vejo que era Solange, perguntei se ela estava bem, ela não respondia, continuei perguntando e ela não respondia. Sai e fui até o apartamento ao lado, mas ela disse que não podia abrir, perguntei o motivo e ela falou que eles levaram a chave. Voltei ao meu apartamento e peguei a outra chave e abri a porta, vi Solange apenas com um shortinho curto que marcava bem sua buceta e uma blusa curta, ela reclamou.
- Você está louco, se eles souberem que você entrou aqui, eles me mandam de volta.
- De volta para onde? Como assim?
- Para o Maranhão, eu não posso voltar ainda.
Falei que eles iam demorar, que ficasse tranquila e me explicasse direito. Solange contou que é do interior do Maranhão, que tinha quase um ano que Valter passou pela cidade dela e convenceu a mãe dela a deixá-la acompanhar ele pelo Nordeste, por pelo menos um ano. A mãe que era dona de uma pequena venda, acertou tudo com o velho e naquele mesmo dia ela foi com ele para o hotel e estava com ele até hoje. O Tadeu ela conheceu semanas depois, já no Piauí. Ela não entrava em detalhes, falou que chorava que estava com saudades da mãe, dos irmãos, dos amigos, da escola. Consolei ela, disse que o que precisasse era só falar comigo pela varanda. Passou alguns dias e soube que eles foram para a Paraíba e deixaram Solange sozinha, perguntei se estava tudo bem, ela reclamava da solidão, pois não saia para lugar nenhum, confirmei com o Valter sobre uma correspondência que chegou e soube que eles iam demorar mais dois dias na viagem, e fui em Solange e chamei ela para jantar comigo. Ela ficou bem tranquila, sorria muito, mexia nas minhas fotos e CD’s, quando fui tirar as coisas da mesa para lavar, ela me acompanhou, e agradeceu. Chegando bem perto, ela foi me alisando e pegando no meu pau.
- Você não precisa fazer isso.
- Eu quero, com você eu quero.
Solange baixou minha bermuda e começou a chupar meu pau que instantaneamente ficou durão, aqueles lábios carnudos sugava cada centímetro da minha rola, ela sabia o que estava fazendo, eu em pé na cozinha, aquela ninfeta saboreando meu pau, não seguro e anúncio que vou gozar e ela fica ali chupando mais, até eu soltar minha porra na garganta dela.
Veio sentimentos confusos após o gozo, a condição que aquela mulher passava com aqueles dois. Mas Solange com seu sorriso demonstrava que estava feliz, arrumamos tudo e fomos para o meu quarto, ela pediu para tomar um banho, entramos juntos no box, eu ensaboava aquele corpo lindo, aquelas coxas firmes, os peitos durinhos, ela quase não tinha pelos no corpo, disse que é do lado indígena da família.
Na cama após o banho, eu beijava cada pedacinho daquele corpo, cai de boca naquela bucetinha e com um dedo forçava a entrada no rabinho apertado de Sol, que não oferecia resistência, pincelei o cuzinho com a língua, peguei uma camisinha e lubrificante e apontei para aquele rabinho.
- Vai comer meu rabinho também?
- Vou comer só o seu rabinho.
- Come minha bucetinha também, por favor.
- Pedindo assim, como com prazer.
- Só o Valter come, o meu cuzinho é do Tadeu.
Com o tempo fui entendendo como funcionava aquele trisal do apartamento ao lado, mudei a direção do pau, e fui meter logo na bucetinha dela. Assim que o pau entrou, ela gemeu desesperadamente, e após umas bombadas ela pediu para eu parar, com meu pau enterrado na xaninha dela, Sol tinha um orgasmo que molhou tudo.
- Que delícia João, aquele velho não me faz gozar assim.
- Já que eu fiz você gozar, agora é minha vez no seu cuzinho.
Minha namorada da época não liberava o rabinho, e o cuzinho da Sol estava ali a minha disposição, coloquei uma nova camisinha e apontei para aquele rabinho apertado, ela de quatro, não oferecia resistência, a cabeça do pau ia forçando e entrando no boguinha dela que estava bem amaciado pelo Tadeu, aproveitei para meter com força e minutos depois gozei mais uma vez naquela tarde. Ela voltou para casa, tranquei novamente a porta e fui dormir relaxado, mas ao mesmo tempo pensando na situação daquela jovem.
Aproveitei ainda com a Solange mais duas vezes, até nosso segredo ser descoberto pelo porteiro que entregou para o Tadeu, que veio tomar satisfação quando o Valter precisou ir para Goiás, mas essa satisfação acabou levando para mais foda com a Solange e o Tadeu que contarei depois.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Ninfetinha Maranhense

Codigo do conto:
242082

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/09/2025

Quant.de Votos:
4

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