Reencontrei Carol uns 20 anos depois de encerrar o ensino médio, continuava bonita mas tinha perdido o brilho da aluna mais linda da escola, casou logo após a conclusão do ensino médio com o mesmo namorado desde os 14 anos que era o nosso professor, os anos 90 eram realmente insanos, o caso aconteceu em 2020, estava resolvendo umas coisas no centro de Parnamirim que fica na região metropolitana de Natal, sai da repartição e do outro lado da rua encontrei Carol que tinha quebrado o salto da sandália e caiu se machucando um pouco. Corri para ajudar e fiquei surpreso em encontrar ela, os lindos olhos verdes que sempre chamaram atenção. Me apresentei e ela ficou surpresa por eu reconhecer. Ajudei ela a se levantar, e ela falou que estava indo pegar uma van, quando correu e desequilibrou quando o salto quebrou. Aproveitei e disse que a deixaria em casa, mesmo sem saber onde era, ela ficou surpresa com minha generosidade, mas até aquele momento foi genuína, por ser com alguém que eu admirava, conhecia, mas sempre foi distante por causa do namoro, o Professor sempre foi ciumento com ela, apesar de dar cantada em outras alunas. No caminho ela contou que continua casada com ele, já tinha um filho com 20 anos, uma de 14 e o mais novo com 6, nunca trabalhou, se dedicou a cuidar dos filhos. Falei da minha vida, que estava solteiro na época, e aproveitei para dizer que sempre achei ela linda, ela ficou envaidecida, acabei soltando sem querer que ela foi alvo de várias homenagens. Ai Carol ficou com vergonha, mas senti que ela gostou, tanto que soltou que hoje em dia ninguém deseja ela, aproveitei para dizer que ela continuava linda e reencontrar ela fez os meus pensamentos da adolescência voltar. Carol comentou que sempre me achou bonito, mas era infantil na época, e ela gostava de homens mais velhos, mas hoje eu estava perfeito para ela. Ao mesmo tempo Carol dizia o caminho para sua casa e de propósito passei direto pela BR em direção a São José de Mipibu, queria continuar conversando com ela que só me falou que tinha que chegar em casa antes das 17 horas pois o caçula vinha da escola, isso era umas 15 horas, perguntei se ela queria ir para um lugar tranquilo comigo, para poder conversar. ela topou. No primeiro motel que apareceu, entrei. - Vamos ficar aqui, é mais tranquilo. - Só para conversar, tá certo João? - Tá certo, só vou fazer o que você quiser. Entramos na suíte e ela perguntou se podia tomar uma água, peguei e servi. - João, como sinto falta dessas simples gentilezas, como você me servindo. - Você é uma rainha Carol, tenho certeza que todos os colegas da sala queria te servir assim. - Vai ficar entre nós, pelo amor de Deus. Mas meu casamento está horrível, tem meses que o Rick não me procura. (Rick é o nome do professor). Diz que estou feia, acabada. - Acabada, você tá linda, como ele pode dizer isso com você. Falei abraçando Carol. - Melhor ir embora, nem era para eu ter aceitado sua carona, ainda mais vir até aqui, pede a conta. - Peço, mas só vou dizer mais uma vez, que você é linda, uma mulher que qualquer homem queria ao lado. - Quem vai me querer? Com três filhos, nunca trabalhei. - Não faça isso com você Carol, sempre é tempo para recomeçar. Você continua deslumbrante, linda, cheirosa. Aproveitei e cheirei a nuca dela. - Meu Deus, para João, não vou resistir. Fui beijando Carol, que gemia baixinho ao mesmo tempo palavras soltas, durante o beijo fui tirando sua blusa e tocando seus seios fartos, com as mãos por trás fui liberando o sutiã e aqueles peitos que sempre imaginei estavam ali, nas minhas mãos, cai de boca nas tetas de Carol que gemia loucamente, tirei minha camisa e ela parecia encantada com meu peitoral peludo, cheirava e dava risinhos que demonstrava inocência, mas ao mesmo tempo aquele olhar de malícia. Fiquei em pé e tirei a calça, Carol tirou a saia e rapidamente tirou a calcinha bege e brincou que não tinha saído de casa para isso. Pediu para tomar um banho, mas rapidamente joguei ela na cama e comecei a sorver aquela bucetinha que eu sempre quis desde minha adolescência. A bucetinha dela estava bem molhada, ela se contorcia e me chamava de maluco, que ela estava com cheiro da rua. - Carol, você tá realizando um sonho de juventude, que delícia. - Meu Deus, eu sou louca, tá aqui com você. - Quero fuder você todinha, safada. - Me fode, me faz mulher. Peguei uma camisinha, antes dei o pau para ela mamar, parecia ter pouca experiência, logo tirei, encapei e apontei para a bucetinha apertada dela. - Devagar João, devagar. Tem muito tempo que não rola nada. - Hummm, apertadinha. - Delícia, isso João, mete gostoso em mim. Mete. Ficamos no tradicional papai e mamãe, quando ela pediu para montar. - Ai que delícia, aquele porra sempre brocha quando vou por cima. - Isso putinha, cavalga na minha pica. - Hummm, vou gozaaar. - Goza caralho, goza no meu pau. Que eu vou gozar também. Gozamos juntos, Carol molinha cai sobre mim, sinto que algo aconteceu, a camisinha rompeu e despejei meu leite na bucetinha dela. Carol ficou desesperada, dizendo que estava no período fértil. Falei para ela relaxar, já que eu tinha gozado sem camisinha, queria comer ela sem camisinha. Fomos para o banho, comecei um banho de língua nela e chupei novamente a bucetinha e pedi para ela mamar minha rola do jeito que eu gostava, dando um trato no meu saco. Enxugamos e voltamos para a cama, coloquei Carol de quatro, vendo ela no espelho, metendo naquela buceta e aquele rabão. - Vou ter que comer esse cuzinho também. - Não, tá doido João, você vai me arrombar. - Vou, mas com carinho. - Hoje se contente com minha xaninha, seu safado. Meti com muito tesão, mudamos as posições, quando ela montou para cavalgar ela gozou novamente. Na minha vez de gozar disse que ia gozar na boca dela. Ela ficou com receio, mas comecei a exigir, botar pressão e soltei leite na boca da putinha casada. Fiz ela engolir e exigir que beijasse o corno com hálito de porra. Eu estava eufórico, tinha acabado de comer a mais gostosa da escola e ainda por cima esposa do professor mais chato. Antes de ir deixa-la em casa, passamos na farmácia onde comprei uma pílula do dia seguinte. Trocamos contato, e no dia seguinte ela contou que Rick depois de seis meses procurou ela para transar. E o corno ainda falou que a buceta dela estava folgada, ela ainda disse que com um pintinho dele, ficaria folgada mesmo. Saímos algumas vezes, veio a pandemia, e nos afastamos novamente. Reencontrei anos depois num evento do colégio, ela continuava linda, nos falamos de longe até que Samara, uma colega nossa veio falar comigo e disse que soube do meu lance com Carol, e que eu fui o segundo homem da vida dela, que ela se afastou por ter se apaixonado por mim. Foi bom reencontrar Carol, soube depois que ela abriu um próprio negócio, tá mais independente e colocando o professor que é 15 anos mais velho do que ela no devido lugar. Saudades dela.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.