Ser recepcionista numa academia tem suas vantagens... Devo admitir. Além de treinar de graça e manter meu belo corpinho sempre em forma, ainda passo o dia todo flertando com uns gatinhos, espiando alguns treinando. E de vez em quando, dando uns pegas quando surge a oportunidade. Meu nome é Vitória. Tenho 22 anos, sou morena de pele com cabelos cacheados que chegam um pouco abaixo do ombro e que deixo sempre bem penteados. Sou baixinha, tenho 1,56 de altura com peitinhos tipo pêra e uma bundinha média, mas bem durinha de tanto treinar. Meu rosto tem traços sexys e meigos ao mesmo o tempo, o que cativa muito a atenção dos homens da academia. Recebo cantadas quase todos os dias... Já estou acostumada com isso e vou selecionando os "melhores" para dar uma chance. Os melhores no caso, pelo menos pra mim, são os mais altos e fortes! It’s over para os betas, haha! Sempre me molhei de tesão por caras altos e sarados. Por ser baixinha, sempre tive vontade de ser fodida bem gostoso por um tipo desses que metesse sem dó em mim, me esculachando toda! Porém, isso nem sempre é fácil... Não dava muita sorte na academia e sempre quando ficava algum boy, na hora do sexo, ou era broxa ou muito carinhoso, mesmo eu pedindo para ir com força... Pois é, minha vida sexual era bem ativa, porém, não muito satisfatória. Estava sendo mal comida... e mulher mal comida fica com duas coisas: raiva e mais vontade de foder! O desejo de encontrar uma verdadeira trepada que valha por todas as outras mal sucedidas. E o meu grande (literalmente grande) objetivo pra me dar aquela comida gostosa se chamava: Marcos. Só de pensar nele eu já me molhava toda. Um sujeito mal encarado, tatuado, careca, de traços fortes e um jeito bruto. Ele tinha quase dois metros de altura. Braços grossos iguais minhas coxas, um peitoral definido que me fazia suspirar de desejo e pernas muito bem treinadas, que com certeza numa transa deveriam ter muita potência pra arrombar minha bucetinha apertada... Só tinha um problema. Ele não dava a mínima pra mim! Eu treinava todos os dias quando chegava, antes do começo da tarde. Meu turno era das 14h até as 22h, horário em que a academia fechava. Eu podia treinar de graça antes do horário do expediente e fazia isso quase todos os dias. Depois de malhar pesado, tomava um banho, me trocava no vestiário feminino e colocava meu uniforme padrão. A camiseta de algodão preta da academia com a logomarca e uma calça leggin preta, bem justinha. Nos dias mais quentes, um shortinhos bem curto, também com a marca da academia. As vezes ficava de tênis, mas normalmente usava chinelos. Sempre deixo as unhas dos meus pezinhos tamanho 35 bem feitas e vejo que eles chamam muita atenção. Não podia dar uma volta pelo salão que todos me comiam com os olhos. Fitavam meus peitinhos, minha bundinha e até meus pés... Eu imaginava cada perversão que passava na cabeça daqueles tarados e me tocava muito em casa. Voltando ao Marcos, bem, ele treinava a tarde. Chegava por volta de umas 17h e ficava até as 19h. Treinava pesado, concentrado escutando música com seu fone de ouvido daquele grandes e não conversava com ninguém. Pelo que entendi da rotina dele, ele trabalhava a noite. Porque depois do treino ele tomava um longo banho no vestiário e saía de lá todo arrumado de calça jeans e camiseta social. Ele ficava um gato naquela roupa! Eu fazia de tudo pra me exibir pra ele. Falava um “Boa tarde” o mais sexy que podia, reclinada na mesa da recepção e ele mal respondia. Passava direto perto dele, quase me esfregando e ele mantinha o olhar fixo nos aparelhos e continuava a treinar. Eu já estava ficando puta de raiva com aquele desprezo! Ele não era casado pelo que eu sabia e nem namorava. Será que era gay? Duvidava disso... Já tinha escutado boatos sobre ele, que o garanhão na verdade gostava mesmo era de umas coroas. Mulheres na casa dos 35-45 anos e não novinhas. Ele tinha 33 anos, 11 anos mais velho que eu, e se os boatos estivessem corretos realmente teria que me dedicar muito pra deixá-lo interessado em me foder. Os dias se passaram e nada! Eu continuava a me exibir, passava até rebolando na frente dele e nada adiantava. Estava quase desistindo de seduzir aquele danado quando uma oportunidade incrível bateu as portas. Em uma sexta feira chuvosa, ele não apareceu pra treinar à tarde, o que me deixou um pouco preocupada. Aquele brutamontes nunca havia faltado num treino! Será que o filho da mãe tinha trocado de academia sem me comer? Ai que ódio! Ainda bem que não foi isso, quando eu menos esperava e já estava ansiosa com a falta dele, 20h30 da noite o bonitão me aparece. - Boa noite, Marcos! - disse o encarando nos olhos, toda oferecida - Atrasou hoje! Você está bem? O fortão passou afobado pela catraca, colocando sua digital com pressa no sensor e olhou pra mim com cara de desdém. - Boa noite, garota! Pois é, hoje foi corrido. Trabalhei no turno da tarde e quase perco meu treino. Antes que eu pudesse ameaçar puxar uma conversa, ele se virou de costas e foi correndo pro vestiário se trocar e colocar sua roupa de treino, me deixando falando sozinha. - Grosso... - murmurei baixinho. Queria mais é que ele ouvisse, ficasse irritado e me batesse na cara pra me ensinar boas maneiras! Só que isso estava difícil de acontecer pelo jeito... Vida que segue, continuei minha rotina já quase no fim do expediente arrumando uma papelada e editando a planilha de pagamentos até que notei que quase todos já tinham ido embora. Os personal trainers, os alunos e meu patrão, o dono da academia, seu Zé, (um coroa babão que vivia me paquerando e eu ignorando). Estava restando apenas 20 minutos pra fechar. Ficaram apenas o Marcos, que se dirigia ao vestiário e mais um garoto terminando uma série de abdominais. Eu estava prestes a ficar sozinha com aquele tesudo, só faltava o garoto ir embora! Botei ele pra correr! Encostei perto do rapaz e sem muita educação disse curta e grossa que a academia estava fechando. Meio assustado com meu tom irritado, o bobão disse um "desculpa" baixinho e se levantou, indo embora. Pronto! Agora era só eu e meu garanhão! Minha pepeca já estava molhando de vontade. Naquela noite eu estava apenas de shortinhos bem curto e a camiseta da academia. Calçava um tênis esportivo branco sem meias e estava sem sutiã. Deixando meus peitinhos bem expostos na camiseta de algodão. Ouvia o barulho do chuveiro e pensava em entrar no meio do banho dele, já pegando naquele pau que com certeza deveria ser enorme e cair de boca! Porém, seria um ato muito desesperado. Eu precisava deixar ele com desejo primeiro, fazê-lo babar de tesão e então dar gostoso me acabando naquela pica. Esperei atentamente ele desligar o chuveiro e calculei o momento em que ele estaria se enxugando no meio do vestiário. Entrei de fininho e estiquei a cabeça para espiar, e o vi sentando no banco do vestiário só de cueca box terminando de se enxugar. Que visão espetacular! Aquele peitoral durinho, aqueles braços grandes e fortes.... aquelas mãos que eram do tamanho da minha cabeça e cheias de calo de tanto treino. Eu não me aguentei... Entrei de supetão pro espanto dele que se apressou em cobrir seu corpo tatuado e seminu. - Meu deus, garota! Que susto! Só aí me toquei do quão longe eu estava indo e tentei disfarçar. - É, oi. Desculpa! Não devia ter entrado assim... - Fiquei vermelha de vergonha - achei que não tinha mais ninguém por aqui... Só estava me certificando. Improvisei, mas não convenci. Percebi no carrancudo olhar dele que ele não acreditou na minha desculpa esfarrapada. - Tudo bem. Então, por favor. Me dê licença que eu preciso me trocar! Como se eu não estivesse ali, ele continuou a se enxugar enquanto eu olhava com tesão pro volume em sua cueca. Aquela rola devia ser do tamanho do meu antebraço e me fez morder os lábios... - Ainda tá aí, menina? - Marcos me fitou levemente irritado, com seus olhos castanhos - Tu tá querendo o quê, hein? Manda a real! Eu congelei por um segundo. Era minha chance de tomar alguma iniciativa e me atirar em cima dele como uma cadela no cio. Porém, precisava que me controlar, tinha um emprego a zelar e uma dignidade também. Não podia ser tão fácil assim e... Enquanto eu debatia comigo mesmo, Marcos se levantou ainda um pouco molhado e caminhou até a minha direção chegando bem perto. Ele era tão alto! Eu chegava mais ou menos até a metade da sua barriga. Uma baixinha diante de um gigante musculoso. - Acho melhor você sair daqui logo! Não quero que role uns boatos depois sobre isso... - ele estava excitado. Claro. Que homem não ficaria excitado estando sozinho com uma moreninha como eu? Podia ver o volume aumentando em sua cueca... – Garota, some daqui! Eu não quis saber de mais nada. Ele tentando me dispensar daquele jeito foi a gota d’água da excitação para mim. Num movimento rápido caí de joelhos e comecei a beijar seu pau por cima da cueca, babando de tesão e o olhando submissa, direto nos seus olhos. Marcos se assustou e deu alguns passos pra trás. Estupefato com minha ousadia. - Você é louca? Não podemos fazer isso! Ele me encarava visivelmente excitado, porém receoso. - Porque não? - eu permaneci de joelhos diante dele - Só estamos nós dois aqui...e eu sei que você quer... O gostoso engoliu em seco. Em toda sua vida, acho que ele sempre deve ter sido acostumado a dar o primeiro passo, aí repente, aparece uma cachorra como eu doida pra transar e o bonitão se assusta. Ele voltou pra perto de mim, agora já com um sorrisinho malicioso no rosto e se sentou na beira do banco. Com a perna aberta e o volume na cueca estourando. - Bom, eu sei que você fica me secando o tempo todo, só nunca dei bola porque te acho muito novinha... - ele pegou no meu pescoço, me fazendo arrepiar e deu leves tapinhas na minha bochecha e depois a alisou - Não tenho certeza se você vai me aguentar... Tenho receio de ser muito bruto com você. Costumo ficar com umas mulheres mais velhas, experientes, entende? Eu assenti com a cabeça, dando a ele mais um olhar submisso. Já imaginando as perversões que ele gostava. A mão pesada continuava alisando minha bochecha me levando a loucura com a chance de levar um tapa forte no rosto. Ele mal sabia que o que eu mais queria, era que ele pegasse muito pesado comigo! - Eu também não sei se te aguento, mas tô disposta a arriscar! Quero muito você... Mordi meus lábios excitada e vi Marcos me encarar com um olhar dominador. O cavalão entendeu que eu estava mesmo entregue, e então, ficou de pé e abaixou a cueca de uma vez deixando aquela rola pular pra fora. Eu arregalei os olhos incrédula! Nunca tinha visto um monstro daqueles! Um pau branco, levemente torto pra esquerda cheio de veias e com uma cabeça que era um verdadeiro cogumelo! Peguei com minhas duas mãozinhas e ainda sobrou espaço! Eu estava fodida! - Cospe na pica vagabunda! Mostra o que sabe fazer, vai! Quero ver o que as novinhas sabem hoje em dia... Ele bateu no meu rosto com força, me fazendo sentir-me uma cadela barata e eu obedeci cuspindo em seu pau e começando a mamar. Botei a cabeçona na boca lambendo em movimentos circulares tentando engolir pelo menos ela, mas estava difícil. Era muito grosso aquele pau. - Chupa, safadinha! Agora que me excitou vai se foder! Quero um boquete descente! Ele me puxou com força pelo cabelo e bombou na minha boca sem dó, forçando seu pau pra dentro da minha garganta me fazendo tossir, engasgada. Ficou tirando e pondo por alguns minutos, quase me sufocando com aquele mastro. Eu olhava submissa pra ele o deixando mais louco de tesão. - Vou fazer essa boca de buceta! Socando sem parar na minha boquinha, ele tirou o pau pra fora e bateu com ele na minha cara. Pude sentir o peso daquele pedaço gostoso de carne se chocando contra o meu rosto me fazendo sentir-me uma prostituta. Nunca outro homem tinha batido com a rola na minha cara! Eu estava louca com aquilo! Era humilhante e excitante... - Tá difícil pra engolir esse pau, é? - Marcos batia com a pica dura em mim, na boca, na bochecha, esfregava no meu nariz - Quero ver na hora que eu meter nessa buceta! Ele puxou minha camiseta pra cima com brutalidade deixando meus peitinhos de pêra saltarem, me pegou no colo me levantando no ar sem esforço algum, como se eu fosse uma boneca e me pôs sentada no banco. Se sentou ao meu lado e começou a chupar minhas tetinhas com vontade. - Peitinho gostoso do caralho! Eu gemia de prazer com cada lambida e apertão que ele dava nos meus seios. Marcos sugava minhas tetas e ainda me dava fortes tapas na cara e apertava meu pescoço. Pra mim aquilo era um sonho! Estava sendo usada e abusada por aquele gostoso! - Tá pronta pra foder, gatinha? Ele me alisou por cima do shorts com uma mão e com a outra puxava meu cabelo cacheado pra trás. A dor causada era um prazer a parte. - Tô sim, me fode com força vai... Me esculacha! - Quer ser esculachada, é? Cuidado com o que pede... Sentindo minha buceta molhadinha ele rasgou meu shorts. Não tirou, nem abriu o zíper. Simplesmente estourou o fecho do meu shorts jeans e o arrancou com violência, me deixando só com minha calcinha preta de renda. Eu o encarei assustada e recebi um truculento tapa na cara que me fez ver estrelas e ficar mais excitada ainda. Ele ia me foder com tudo! Estava irritado e excitado. - Cala a boca e não grita, vagabunda! O sarado estourou minha calcinha e enfiou com tudo dois dedos dentro de mim, me fazendo delirar de prazer. Mexeu aqueles dedos dentro da minha xota me fazendo me contorcer toda e gritar de tesão. Com a outra mão ele tapava minha boca, me fazendo calar a boca. - Não grita, vadia! Vai que alguém aparece aqui. Com a boca tapada e sendo tocada por ele, me debatia toda, descontrolada. Só esperando pra ele botar o pau em mim, o que não demorou muito... Com um olhar sacana e cheio de vontade, ele tirou os dois dedos da minha buceta e enfiou na minha boca. - Sente seu gosto! Olha que buceta gostosa que você tem! Enquanto me fazia sentir meu próprio gosto, Marcos dava algumas lambidas na minha xota sentindo meu sabor, até que enfim abriu minhas pernas me pondo na posição do frango assado e começou a me comer. De pernas pro ar e toda aberta chorei de dor quando o pau dele entrou me rasgando. Ele não foi devagar, não. Mesmo sabendo que tem um pau fora do normal, o gostosão não estava nem aí. Deu uma estocada forte entrando de uma vez dentro de mim, e eu chorei lágrimas de dor e prazer. - Que apertadinha! Buceta gostosa! Ele engatou num vai e vem gostoso, abrindo minha buceta pra acostumar com o tamanho do pau dele e apreciando minha expressão de dor e tesão. - Tá chorando, safada? - Tá gostoso... - de olhos fechados arfando de prazer eu respondi enquanto chorava - Continua... fode sua vadia, FODE! Meu macho se soltou mais e começou a bombar com mais velocidade, me rasgando toda por dentro. Eu nem acreditava que aquele pau enorme estava inteiro dentro de mim! Que delícia, eu me sentia tão preenchida! Com minhas pernas pro alto, ele tirou meus tênis sem aviso deixando as solinhas dos meus pés descalças e começou a lamber meu pezinho e chupar meus dedos enquanto me fodia violentamente. - Que sola macia, eu adoro um pezinho lisinho e tesudo assim! Eu gemia alto, gritando o nome dele e pedindo pra ele me arregaçar toda. Queria ficar ardida de tanto foder! Marcos agora dava um trato nos meus pés, chupando minhas solas morenas igual um cachorro e me arrombando com sua tora. Eu já nem me importava se alguém iria nos ouvir e continuava a gritar. - Abre a boca putinha! Quero cuspir em você, sua vadia suja! Obedeci e abri o máximo que pude e recebi seu cuspe. Ele gostava de humilhar. Cuspiu umas duas vezes e me fez engolir. Logo depois, bateu duas vezes no meu rosto e enfiou o dedo indicador na minha boca me forçando a chupar. - Agradece! - Obrigado, meu macho! - Obrigado pelo quê? - ele engatou num ritmo frenético me deixando com dificuldades até pra falar de tanto foder forte - Hein, cachorra? - Obrigado por me esculachar e me foder! OBRIGADO! Gritando cada vez mais alto de tesão, apanhando na cara e levando forte na buceta, eu não aguentei mais e me tremendo toda tive um orgasmo! Com certeza o melhor da minha vida! Me chacoalhei toda no pau dele igual uma louca e percebi que ele notou meu orgasmo, parou um pouco, tirando o pau de dentro de mim e apreciando a visão de me ver se tremendo no banco do vestiário. Eu chorava, gemia, me debatia. Meu gozo escorria no meio das pernas. Nunca tinha acontecido aquilo. Foi tão intenso! - Que piranha, safada! Gozou primeiro que eu! Eu mal conseguia me mexer, aproveitando a sensação delirante daquele orgasmo. Marcos se divertia, sorrindo maliciosamente me ouvindo gemer baixinho e acariciando devagar minha xota, inchada de tanto foder. - Agora, vagabunda. É minha vez de gozar... - com um olhar amedrontador e dominante ele me levantou com força e me jogou contra a parede do vestiário. - E quero gozar nesse seu cuzinho! Eu congelei. Nunca havia feito sexo anal antes e ainda mais com um pau daquele tamanho! - Não marcos... Eu não quero... Isso vai doer muito e... SLAP! Ele me deu um tapão na bunda que ardeu e forçou meu rosto contra a parede. - Você que pediu isso! Não queria ser esculachada? Agora vou arrombar esse teu cuzinho e gozar dentro dele! Ele levantou meus braços e com uma mão apenas os imobilizou, me forçando contra a parede e abrindo minhas pernas com a outra mão. Eu sentia o peso do seu corpo me envolvendo e me deixando sem escapatória. Mesmo prevendo a dor que iria sentir resolvi me entregar aquele momento. A sensação de ser abusada e usada contra minha vontade era excitante demais... - Não, Marcos, por favor. É sério.... eu nunca fiz isso antes! Choraminguei falsamente, deixando-o perceber que eu estava gostando sim daquilo tudo. - Cala a boca! Isso é o que vocês sempre falam antes de dar o cu! Ele esfregou os dedos da sua mão livre na minha xota, que estava ensopada e aproveitando a lubrificação dela molhou os dedos e foi enfiando dentro de mim. Colocou um, dois, depois três dentro da minha bunda. Abrindo caminho para algo bem maior que viria a seguir. Nada nunca tinha entrado no meu apertado rabinho... e isso era verdade por mais que ele não acreditasse. Eu iria sofrer muito naquele vestiário nos próximos minutos! - Tá tão apertada que tô quase acreditando... Marcos tirou seus dedos de mim e começou a esfregar a cabeçona na entrada do meu cu. Quando ele passou pelas bandas da minha bunda, eu fechei os olhos, com o rosto pressionado contra a parede e com suas duas mãos segurando meus braços levantados. Não havia mais como escapar e teria que aguentar. - Se prepara... Empina esse rabo pra mim! Ele me deu um tapa novamente na bunda e ao mesmo tempo entrou dentro do meu cuzinho! Senti uma dor que não tem como descrever. Angustiante e desesperadora. Achei nos primeiros instantes que tinha levado uma facada e logo depois uma vontade absurda de cagar. Comecei a chorar pra valer, não suportando aquele misto de sensações e com medo de acabar mesmo cagando no pau dele... - Marcos... Nossa! – eu arfava e tentava olhar pra ele – Me fode! Me rasga! O tesão era sem tamanho. Aquela sensação de pressão no meu cu, a dor, a vontade de cagar, as fortes estocadas. Quanta coisa ao mesmo tempo! - Vai, novinha. Se solta! Rebola na minha pica! Dei o meu máximo para satisfazê-lo e comecei lentamente um rebolado meio sem jeito, da melhor forma que pude. Marcos aparentemente gostou e começou a meter um pouco mais devagar, saboreando os movimentos que eu fazia com minha bunda em seu pau. - Sua bunda é durinha..., - ele passou a mão suavemente e me deu um beliscão - mas o cuzinho é macio. Apertado! - Você pode foder ele quando quiser, na hora que quiser! Vai ser somente seu... Marcos me beliscou de novo e puxou meus cabelos cacheados com força, enterrou o pau bem fundo e sussurrou no meu ouvido. - Pra ele ser só meu, eu preciso marcar ele! Sem piedade ele me fodeu contra a parede. Entrou e saiu do meu cu por longos minutos e eu fechei novamente os olhos, arregaçada e cansada, torcendo pra ele gozar logo e me marcar como sua putinha. Não sabia mais quanto tempo iria aguentar aquelas bombadas intensas. - Era o que você queria, Vitória? Ele empurrou mais ainda meu rosto contra a parede fria e puxava meus cabelos, bruto e violento. Eu nem conseguia mais falar e só gemia baixinho e sussurrava seu nome. Marcos estava no limite do tesão e eu senti seu pau inchar e jorrar seu leite espesso bem dentro de mim, lá no fundo do meu cuzinho. O fortão se tremeu um pouco e após terminar de gozar tirou o pau todo melecado e me virou de frente pra ele. Eu desabei de joelhos, sem força alguma nas pernas e com meu cu ardendo e todo melecado. Meu primeiro anal tinha acabado de acontecer no vestiário daquela academia e eu estava arregaçada. Marcos segurou minha cabeça e sem me dar descanso enfiou o pau sujo de porra e merda na minha boca e me mandou que limpasse. - Eu já tinha tomado banho e meu pau estava limpo... então trate de deixá-lo do jeito que estava! Abri minha boca e deixei que ele me usasse novamente. Chupei aquele pau por quase dez minutos até receber outra esporrada, dessa vez na garganta, e lamber até a última gota, deixando o pauzão dele completamente limpo. Satisfeito, ele fez um carinho no meu rosto e me falou que de todas as novinhas que ele tinha comido naquele mês, eu tinha sido a mais corajosa e que melhor aguentou seu jeito bruto. Ouvir aquele comentário foi semelhante a um orgasmo. Luxúria Contos Eróticos
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