O que elas não fazem por dinheiro... - A degradação final
Depois de duas gozadas intensas, uma na cara e outra na garganta daquela puta, meu tesão havia diminuído um pouco e novas ideias de como humilhá-la começavam a surgir na minha mente pervertida. A vontade que sempre tiver de comer aquela gostosa havia sido consumada. Após anos batendo uma apenas vendo fotos e vídeos (cheguei a assinar até o privacy - sim, fui trouxa), finalmente tinha me deliciado com cada centímetro daquele corpão tesudo de Fernanda. Foi a realização de um sonho de adolescência, que vinha desde a época de escola. Enquanto eu a escutava dar descarga no banheiro, fiquei lembrando das vezes que a vi beijar outros garotos nos corredores do colégio. Completamente inacessível para mim naquela época, intocável. Sequer Fernanda olhava para mim ou notava minha presença perto dela, e quando o fazia, eu via em seu rosto o desprezo por mim. Eu não era um “valentão” ou algum “garoto popular”, então eu simplesmente não prestava para ela. Não tinha nada a oferecer. Me vieram na memória os stories e fotos dela no Instagram, rebolando e se pegando com outros caras desde que entrou nessa vida de Presença VIP e como foi cada vez mais se tornando promíscua. Se prostituindo discretamente. Eu sabia que ela era uma vagabunda, só não imaginava o quanto... Ter esse poder, essa oportunidade de trata-la como eu queria, como uma boneca sexual, uma escrava, apenas um pedaço de carne sujeito à todas as minhas vontades, era excitante demais. E agora, o que eu queria até o fim daquela noite, era aproveitar mais disso, judiar daquela vadia. Testar o quão baixo ela poderia chegar em troca de grana. Sou um escroto por fazer isso? Depende... Alguns podem achar que sou maluco por pagar tão caro e pensarem que ela que está me “usando”. Porém, com tudo que fiz com aquela garota e irei contar para vocês, fica a questão: quem usou quem? quem foi mais longe? Bom, seus depravados, chega de enrolação. Sei que querem mais uma boa dose de humilhação e degradação. Vamos, lá. Escutei o barulho da torneira sendo fechada e estiquei o pescoço para vê-la lavando as mãos, de joelhos na frente da pia, nua e obediente. Não ousou lavar o rosto como eu mandei e voltou rastejando de quatro para a cama, onde eu descansava. Parou ao meu lado aguardando o próximo comando. Os joelhos branquinhos e macios dela já estavam vermelhos de tanto andar de quatro, o seu rosto bonito, degradado, com a maquiagem toda borrada e a minha porra seca. O corpo dela: suado, exausto, espancando e beliscado. Com sua bundona branca marcada pela palma da minha mão. Eu podia escutar a respiração pesada e cansada dela. No pouco tempo que ficou comigo naquele quartinho, a piranha tinha sofrido como nunca sofreu numa transa. E ela continuava ali, obediente, esperando seu cachê. Disposta a sair “por cima” naquela peculiar noite de sexo. Isso eu não deixaria acontecer. Sem perder tempo e deixá-la ociosa, coloquei a vadia para trabalhar. - Nanda, faz uma massagem em mim – dei a ordem fechando os olhos e me ajeitando confortavelmente na cama, ainda deitado de barriga pra cima – Mas não quero nada meia-boca não, hein? Vou marcar aqui no relógio. Uma hora completa! Capricha! Ela concordou com a cabeça e subiu na cama de casal, ficando de joelhos ao meu lado e começou a me massagear com suas mãos suaves. Fazendo movimentos circulares bem intensos e relaxantes. Ela sabia como fazer. - Que mão macia... pode apertar um pouquinho mais... Começou pelos meus ombros, passando pelos bíceps, antebraço e pelas mãos. Depois, massageou minha barriga, com os mesmos movimentos circulares e adicionando outros novos, um verdadeiro mix de massagem. Eu, relaxado, curtia a sensação, enquanto me recuperava da trepada intensa que tínhamos dado. Fernanda se mostrava atenciosa, grata por eu dar um alívio com uma tarefa mais tranquila para ela. A morena fazia bem o seu papel e me virou de costas para continuar o serviço. Perguntava se estava boa a intensidade, os movimentos, onde mais eu queria que ela desse atenção. Sempre mantendo o clima tranquilo, com medo de voltar a ser judiada. Nem precisei mandar e submissamente ela pegou meus pés e colocou no colo dela para massagear. Os pés que a poucos minutos atrás pisavam na cabeça dela, humilhando-a como nunca. Ela fez questão de comentar como meu pé era grande, bem cuidado e começou a chupar os meus dedões. Fernanda sabia que eu adoraria ver isso. Tenho que admitir, a vagabunda era espertinha. - Isso mesmo, otária! Lambe o pé do seu dono! O pé que botou você no seu lugar de vadia! – provoquei para a tirar do sério, sem surtir efeito. Eu a encarava firmemente, olhando dentro de seus olhos e ela retribuía, obstinada. Sugando meu dedão com seus lábios carnudos e massageando o outro pé. Sem descanso. Mostrando todo seu empenho em me agradar para ganhar sua grana. - Eu adorei, sabia? – ela lambia entre os meus dedos e chupava cada um deles. – Me senti uma cachorra com seu pé na minha cabeça, nunca tinham feito isso comigo! Que filha da puta! Tava me tirando, só podia! Certamente, os bandidos e traficantes para quem ele dava a buceta de graça, já tinham feito coisa até pior com aquela safada... ela morava na favela antes de ser famosinha e mesmo depois de ter dinheiro, continuava indo aos bailes funks. Para aquele tipo de cidadão, a vagabunda gostava de se insinuar e se entregar toda. Não deveria ter frescura alguma na cama e aceitava até que metessem a pistola no cuzinho dela. Eu aposto. Eu dei um sorriso debochado enquanto aquela língua trabalhava entre os meus dedos, me fazendo me sentir um verdadeiro rei, tendo minha própria serva adorando meus pés e me bajulando. Essa era minha vantagem. Eu não era o “tipo dela” (e ainda bem por isso) e mesmo assim, tinha feito o que ela só permitia que fizessem, quando ela queria. Só que ali comigo, o buraco era mais embaixo, e por isso a morena estava tão irritada e sarcástica. Essa uma hora de massagem me deixou bem satisfeito, quase me fez desistir do que eu faria a seguir, mas a influencer metida à espertona ainda precisava de mais umas lições... - Realmente, você tem mãos de fada. Um toque suave, gostoso. Está aprovada! Essa massagem com o toque final nos meus pés foi muito boa. Nanda sorriu agradecida com as palavras reconfortantes, as primeiras que ouviu de mim naquela noite. Com as mãos doloridas da longa massagem, estralou os dedos e permaneceu de pernas cruzadas na minha frente. Mantendo o clima submisso, olhando para baixo. Adestrada. - Fico feliz em te agradar, meu mestre. Sou escrava do SEU prazer. - Muito bem... então iremos continuar. Eu me sentei de frente pra ela e olhei no relógio. Eram por volta de 4h da manhã. Ainda tinha mais algumas horas para aproveitar. Não iria demorar muito porque sou um homem de negócios e tinha mais o que fazer. Coloquei a mão no queixo dela e levantei o seu rostinho, fazendo-a olhar para mim frente-a-frente. - Como uma boa escrava você me mostrou respeito. Me chupou, fez um sexo gostoso, me massageou, aguentou uma boa surra nesse rabão e até lambeu meus pés – seus belos olhos castanhos se estreitavam, tentando imaginar o que mais eu seria capaz de fazer. – É isso que eu gosto de sentir. Essa adoração. Esse poder. Pegar uma influencer que nem você, que se acha superior a todos e mostrar que na verdade a única coisa que você é, é apenas uma vadia como outra qualquer, que faz de tudo por dinheiro. Eu entrava cada vez mais na mente dela, destruindo seu psicológico. As bochechas da morena estavam ficando vermelhas, por mais que ela tentasse disfarçar. Os olhinhos semicerrados agora, enquanto lutava para se manter na personagem submissa e não ter uma explosão de raiva. - Eu sempre soube da sua personalidade forte e como você sem impõe com todo mundo: homens ou mulheres. Principalmente, com as meninas do seu grupo. Você toma à frente do seu “Cabaré”, agendando os eventos onde leva as suas presenças VIP’s, ou melhor, suas prostitutas, como eu pude constatar. Deve ser bom mandar naquele monte de piranha, não é? – encostei meu rosto no dela, estávamos bem próximos - Você é uma cafetina, Fernanda. Você ganha dinheiro sem mérito algum. Dinheiro sujo, dinheiro obtido em troca sexo, que vem de pessoas questionáveis ou o que sobra e não faz falta para um cara como eu. Você vive de restos. Não tem como se orgulhar de nada que conquistou. Se você não tivesse essa buceta no meio das pernas, não teria nada. Sim, eu estava sendo um baita filho-da-puta. Misógino e machista. Me cancelem, ou gozem. A escolha é de vocês... Mas aquela folgada tinha que ouvir umas verdades! Para fazê-la acordar para realidade e entender quem realmente mandava na parada. Não era ela, nem suas vadias. Foi satisfatório ver aquele olhar audacioso desaparecendo da cara dela. Eu aproveitei e dei um tapão no rosto da putinha, que estralou. Fernanda deu um grito alto, pega de surpresa com minha agressão repentina e eu a peguei pelo pescoço, com as duas mãos esganando-a, como se fosse uma galinha. - Você vai aprender a ter mais respeito e não me desafiar! Joguei aquela cachorra na cama, de barriga pra cima e me agachei em cima do rosto dela. Abrindo minha bunda, sem cerimônia, sem pudor. - Vamos lá, porquinha! Bota a língua no cu do seu dono... Olhei por cima do ombro e vi a expressão de nojo dela, nada convincente, afinal, beijo grego não é algo tão estranho. Aquela puta suja já devia ter metido a língua em muito cu de macho por aí. Sem resmungar, Nanda começou a lamber meu rabo com vontade. Mexendo a linguinha freneticamente dentro dele, me arrepiando de prazer. Quem nunca recebeu ou tem tabu com a prática, aqui vai um conselho: deixe o preconceito de lado e experimente! Você não vai se arrepender... As lambidas e chupadas me excitaram demais! Eu curtia a língua dela dentro do meu cu, enquanto a xingava de tudo quanto é nome e a lembrava de como isso era degradante e que uma famosinha como ela não deveria fazer algo assim... Meu pau endureceu de novo, sem eu nem precisa tocar nele e dei a ordem pra ela me punhetar, enquanto continuava o trabalho. Ela caprichava no beijo grego e usava as duas mãos pra bater uma pra mim. E eu brincava com seus mamilos, apertando e tocando aqueles peitos enormes novamente, acariciando aquelas preciosidades caras. Gozei mais duas vezes, quase em sequência. De tanto tesão em receber um beijo grego profundo e caprichado daqueles e de humilhar aquela filha da puta. Eu tinha que leitar aqueles peitos e fiz isso com gosto. Escorreu até a barriga dela. Deixando-a mais melada e suja com a minha porra. Marcada com minha semente. Depois da segunda, eu caí de bruços ao lado da piranha, me relaxando todo. Satisfeito completamente e com o saco vazio. Exaurido. - Garota, você é boa... Eu só pensava em tomar um banho e deitar na cama para tirar uma soneca, antes de uma reunião importante que eu teria. Lá para às 10h. Infelizmente, teria que cochilar naquele quartinho apertado, dentro da balada, mas era o que tinha no momento e pelo menos era ajeitadinho. - Vem comigo pro banheiro – peguei a piranha pelos cabelos e a fiz descer da cama, me seguindo de quatro, sempre com os joelhos no chão. – Preciso dar uma mijada... Conduzi Fernanda saboreando aquele olhar desconfiado e apreensivo de quem já premeditava e temia a próxima punição. Apontei para o box do banheiro, indicando a parede e ela se preparou, ajoelhando de frente para mim. Sabendo muito bem o que iria ganhar. - Abre bem essa boca... vou mandar direto na garganta! Sem resistência, ela abriu bem o bocão e eu com o pau mole e cheio de mijo, depois de tanto gozar, comecei a urinar naquela privada humana. Jatos amarelos e quentes em direção àqueles dentes branquinhos, do jeito que aquela porca merecia! Era tanto mijo que a estúpida se engasgava toda. Ver a expressão repulsiva dela me deixava mais sádico, Fernanda lutava para beber o quanto podia do meu mijo. - Bebe tudo! Pra conseguir seus 5 mil reais tem que merecer... Percebi que estava terminando e tirei o pau da boca dela, para mijar nos peitos e no rosto, marcando meu território. Lavei a vagabunda com urina. - Filho da puta! Mas que porra! – ela se atreveu a pôr a mão no rosto, num reflexo involuntário e aquilo me subiu o sangue – pelo menos podia avis.... Sem deixa-la completar, dei um tapa forte na cara da piranha e continuei mijando, sem pena. Segurava-a pelos cabelos, encarando os olhos assustados dela, que não esperava que eu chegasse a judiar tanto assim. - Não abre mais a porra da boca, vagabunda! Tá proibida de falar qualquer merda a partir de agora! Acuada, mas ainda obediente, Fernanda permaneceu calada, levando mais mijo pelo corpo e quase ousou falar quando eu a mandei chupar meu pau, para beber as últimas gotas da minha urina, mas ela se conteve, mantendo a boca fechada. - Em vez de abrir a boca pra reclamar, você vai agradecer! Quero ouvir você falando como foi bom ser minha privadinha. Ela me respondeu no automático, sem muita criatividade. - Obrigada por mijar em mim e me mostrar que eu não sou nada. É um privilégio servir de privada para você, meu dono. - Boa garota! Continua ajoelhada aí que eu vou dar uma cagada. Sentei no vaso e caguei ao lado dela. Rindo muito da situação hilária daquela garota metida, que estava completamente mijada, ainda tendo que se submeter a me ver defecar próximo dela. Ela estava incrédula. Em choque. Terminei a “obra” e fiquei de pé, perto da privada. Dei a descarga, mas antes de pegar o papel higiênico, um diabinho sussurrou algo em meu ouvido. Juro que não havia premeditado essa parte, porém, a ideia perversa surgiu. - Você tem três opções... Fernanda arregalou os olhos, atônita. - Se escolher a primeira, você vai ficar apenas me olhando limpar a bunda e continuar com seus 5 mil. Se optar pela segunda, pode ir pegando o papel higiênico e limpando a minha bosta, do um cu sujo e ganhar um bônus de 500 reais, ou... – dei uma pausa dramática, de propósito, aumentando a tensão –... Temos a terceira. Onde você vai usar a sua própria língua até meu cu ficar limpinho e ganhar mais 1 mil por isso. - Eu vou na terceira – Nanda respondeu de bate-pronto, me pegando de surpresa. Com um tom de voz decidido, sem nem piscar. Uau. Eu achei que no máximo ela toparia limpar com o papel higiênico, ou só iria dar pra trás. Agora, usar a língua... realmente, que decadência. - Eu faço. – Ela disse novamente, vindo para perto. -Eu quero mais grana. - Então vem, porca! Vem ganhar mais dinheiro... sua suja! Surpreso, eu a espiei por cima do ombro enfiar a cara na minha bunda suja e começar a lamber meu cu, só que dessa vez, todo cagado. Fernanda manteve os olhos abertos o tempo todo e por mais incrível que pareça, nem fez cara de nojo. Apenas focava em desempenhar sua tarefa e garantir mais dinheiro na conta. Por fim, acho que ela também queria provar que sim, por dinheiro, ela faria qualquer coisa. Estava admitindo seu lugar, sem medo e sem preconceitos dessa vez. Havia entendido que era mesmo uma vadia nojenta e que não adiantava ela se enganar, mentindo para si mesma e para suas amigas. Elas não eram diferentes de putas baratas que fazem ponto na esquina, por mais que tivessem mais grana ou vivessem em baladas chiques. Eram a mesma coisa. Simplesmente, putas. Passaram-se longos e angustiantes minutos até que a morena tirou a língua do meio da minha bunda. Eu nem quis olhar para aquela nojeira que deveria estar o rosto dela e dei risada quando Fernanda teve a coragem de pedir permissão para passar um papel e me provar que não havia mais sujeira em mim. Eu autorizei e vi o papel sair branquinho. A porca havia conseguido. Lambeu um cu cagado até ele ficar limpo. Puta que pariu. Se superou. Nem eu sabia como tínhamos ido tão longe naquela noite. Deixei-a ir até a pia, de joelhos, lavar a língua e escovar os dentes enquanto eu entrava no chuveiro para me limpar. - Limpe bem essa língua nojenta, passa enxaguante e lava seu rosto. Não quero sentir cheiro de merda em você. E vem logo tomar banho comigo. Fiz a safada me dar um banho caprichado, me ensaboando, esfregando com a esponja, lavando meu pau e minhas bolas e fiz o mesmo nela. Tirando toda minha porra seca daquele corpo, toda sua maquiagem, lavando seu longo cabelo preto. Ficamos quase uma hora dentro do chuveiro peladinhos, um dando banho no outro, como um casal apaixonado. A beijou tanto, mas tanto. Fui todo carinhoso com ela, depois de tanto maltratar. Saboreando os beijos melados e falsos dela. Que por dentro, deveria estar me odiando, mas ainda precisava manter a linha. Nem preciso dizer que fiquei de pau duro novamente e ainda dei mais uma com ela.... aquela xota era boa demais! Devidamente higienizados, depois de tanta putaria, saímos do banheiro e fomos para a cama. Mandei-a trocar os lençóis e a fronha que cheiravam a sexo e ajustei o ar-condicionado para deixar mais quente aquele quarto. No relógio, já eram quase 6h da manhã e eu tinha reunião as 10h. Porém, eu ainda tinha que realizar um último desejo: dormir ao lado dela. Tal como viemos ao mundo, deitamos debaixo do edredom fino, sobre aquela roupa de cama limpinha e nos abraçamos. A beijei na boca em mais alguns longos e quentes beijos, sentindo todo o calor e cheirinho de sabonete de seu corpo recém banhado, que eu mesmo tive o prazer de lavar. Por fim, fiz o pix: 6 mil reais na conta daquela vadia. Não transamos mais. Dormimos um pouco até umas 9h, de conchinha, com meu pau entre a bunda dela e minhas mãos abraçadas naqueles peitos espetaculares, me lembrando do prêmio que eu havia conquistado naquela noite. Meu sonho estava realizado. Humilhei aquela menina que sempre me ignorou, transei gostoso, tirei uma soneca com ela em meus braços, toda entregue para mim e o mais importante: a fiz entender que ela era sim, uma puta. Presença VIP = Puta de luxo. Vamos esclarecer as coisas. Ao final, nem me dei ao trabalho de pegar o whatsapp dela ou passar meu perfil do insta, já fiz o que queria mesmo e depois de tudo aquilo, achei que a piranha nunca mais ia querer me ver. Mesmo tendo dado um bom cachê para ela, tinha certeza que o lance da cagada foi o ápice e ela não falaria sobre aquela noite com ninguém. Morrendo de vergonha de ter se sujeitado a tal degradação. Para minha surpresa, alguns dias depois, enquanto eu curtia os stories dela na balada como sempre fiz, ela me mandou uma mensagem. “Oi gato! Te encontrei aqui no meio dos seguidores, rs” Eu apenas mandei um emoji dando risada e esperei. “Então, queria agradecer por aquela noite. E claro, pelo cachê generoso. Foi tão intenso e diferente tudo que fizemos, mas quero que saiba que eu toparia tudo novamente, quando você quiser. Meu mestre” Eu mandei um “ok” sem demonstrar muito interesse. “Inclusive”. Ela continuou a digitar. “Falei com uma amiga de confiança, contando tudo. Ela me disse que toparia também. O que acha de duas vadias submissas? Quero muito te servir de novo e agora em dose-dupla! Ela é uma gata, vou te mandar o perfil dela. Faremos de tudo... e você sabe. Tudo mesmo” O emoji de língua seguido daquele famoso emoji do cocô com olhinhos finalizaram a mensagem. Nada mais precisava ser dito. Eu tinha entendido. Apenas curti a mensagem e deixei para responder mais tarde. Guardei o celular no bolso e só conseguia pensar em uma coisa. O que elas não fazem por dinheiro... Fotos ilustrativas abaixo, aproveitem!
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