Minha família tem o costume de ir para um sítio que temos no interior de São Paulo e passar uma semana por lá sempre em janeiro, no período das férias, para dar uma relaxada. Quando vamos, costumamos chamar os parentes que moram na capital e mais alguns aqui de cidades ao redor, mas raramente conseguimos chamar meus tios que moram na Bahia porque é muito complicado pra eles conseguirem vir. Porém, nesse verão eles confirmaram que viriam e sabíamos que teríamos casa cheia.
Pois bem. Pegamos a estrada e chegamos em nosso sitio. Depois que descarregamos as coisas, eu me prontifiquei para ir até a rodoviária da cidade buscá-los. Assim que cheguei, estacionei, desci do carro e fiquei aguardando o ônibus deles. Estava um calor de matar e eu usava um tênis, shorts curto de poliéster e uma regata bem apertadinha que dava um bom destaque pros meus bíceps definidos. Mexia no celular quando o ônibus que vinha da Bahia estacionou e a galera começou a desembarcar. Logo vi meu tio Luciano e a tia Lia, e com eles... nossa... não podia ser! Fazia tanto tempo que a tinha visto, que custei para acreditar que aquela beldade que estava junto com eles era minha priminha Kamila.
- Oi, tios! - dei um abraço acalorado nos dois que não via há anos - Estão todos bem?
- Estamos sim. - Ele respondeu, me abraçando - Olha quem veio conosco, está de férias da escola e conseguiu vir.
Minha prima que na última vez que tinha visto era só uma menininha, estava ali um pouco tímida, me fitando. Ela continuava magrelinha como sempre, mas agora sua bundinha estava maior e mais redonda. Seus cabelos castanhos estavam presos em um volumoso coque e não puder deixar de notar seus lábios carnudos e vermelhos, que deveriam fazer um boquete espetacular.
- E aí, moreninha! - cheguei animado pra quebrar o gelo com ela - Como você tá?
Kamila sorriu meio sem jeito e me deu um beijo no rosto, seguido de um abraço que demorou um pouquinho mais do que o normal. Deu pra sentir o calor daquela pele morena gostosa dela.
- Tô bem, primo. Cansada da viagem. - Ela espreguiçou - Dei uma cochilada agora no final, pra ficar bem acordada de noite.
- Quem bom! Agora você já pode beber, tem que virar a noite comigo e com o pessoal na farra!
A magrelinha sorriu e todos entramos no carro.
Na hora de definir os quartos, uns parentes nossos da capital ficaram com um pra eles, meu pai e minha mãe tinham seu próprio quarto e convidaram meus tios da Bahia para ir ficar com eles. No meu quarto e no da minha irmã, tratei de descolar um lugar para Kamila. Queria ficar perto daquela moreninha a qualquer custo. Ela não recusou e deixou suas coisas ajeitadas.
Quando eu saí, pra ela se trocar para ir na piscina, fiquei espiando pela fresta da porta. Meu pau ficou duro igual uma rocha quando ela tirou o shorts e a camiseta e revelou seus seios médios, com um bico redondo cor de mel e sua bundinha morena. Ah! Que delícia de rabinho! Não era muito grande como eu já tinha previsto, mas bem apetitosa e sexy. Fiquei passando a mão no meu pau por cima da sunga enquanto a via colocar seu biquíni preto.
Fui pra piscina, de pau duro e deitei na espreguiçadeira de costas pra ninguém perceber o volume. Alguns primos e tios meus já estavam na água, outros assando uma carne e os demais enchendo a cara de bebida.
Kamila chegou na piscina e quase todos os homens deram uma comida nela com os olhos, não tinha como ignorar que ela estava bem gostosa. Para minha surpresa, a danada veio na beira da minha espreguiçadeira e me cutucou.
- Ei, primo - me virei e vi que meu pau ainda estava bem marcado na sunga, mas não me importei, queria mais é que ela reparasse mesmo. E ela viu. Deu uma rápida olhada e constrangida, disfarçou - Tu podes passar o protetor em mim? Painho e mainha saíram, tô com vergonha de pedir pra outra pessoa...
Ela corou. Não parecia pedir aquilo por malícia.
- Imagina, Mila. Passo sim! Mas só se você passar em mim depois, hein!
A novinha deu risada e sentada de costas pra mim me deu o creme e fui passando nela e tirando um proveito da situação. Deslizava as mãos suavemente nas costas e nos ombros de uma maneira que pudesse sentir bem aquele corpinho, cheguei bem próximo dela e meu pau encostou em suas costas. Sabia que ela estava sentindo e percebi sua respiração um pouco acelerada. Puxei um assunto idiota pra tirar o foco e continuei passando protetor na minha moreninha. Com vários dos outros homens morrendo de inveja da minha sorte.
Em seguida, foi a vez de ela passar o protetor em mim e percebi que a baianinha curtiu meus músculos, especialmente meus bíceps. Na verdade, ela fez mais uma massagem, além de só passar o protetor e comentou como eles eram durinhos e como ela gostava disso nos meninos. Minhas chances de traçar aquela safadinha estavam aumentando bem.
Entramos na piscina e tratei de ficar fazendo algumas gracinhas com ela.
Passamos à tarde nesse suave flerte.
Quando já era noite, a galera se reuniu pra comer em volta da churrasqueira e depois de encher a barriga, geral começou a beber. Eu vi Kamila dando bobeira mexendo no celular e tomando um copo de batida, não vacilei e sentei ao lado dela. Segurando um copo com uma dose de gin.
- Gosta de beber isso aí?
Ela olhou pro copo e sorriu empolgada.
- Nunca tomei sabia? fiz 18 anos esses dias e meu pai mal tá liberando cerveja ainda... isso aqui tô experimentando.
- Não se preocupe. Aqui tem de tudo e você vai adorar experimentar.
Kamila tomou o copo da minha mão e bebeu quase num só gole todo o meu gin, pro meu espanto.
- Uau! Esse aí é bom... Tem mais?
Aquela foi a deixa. Quando vi, já tínhamos bebido algumas latas de cerveja, mais gin e até um shot de tequila. Não era só nos que estávamos bem bêbados. A maioria tinha entrando em casa e ido tomar banho. Continuavam do lado de fora apenas eu, minha irmã mais velha, Jéssica e Kamila.
Jéssica, minha irritante irmã, já bem alterada começou a falar bobagem e a conversa foi ficando picante. Minha irmã sempre foi uma safada e todos na família sabiam disso, mas fingiam não se importar. Ela perdeu a virgindade antes dos 13 e vivia sempre trocando de namorado. Começou a falar sobre tamanhos de pênis e outras putarias com a coitada da Kamila que estava roxa de vergonha. Eu odiava escuta-la falando essas coisas, porém estava aproveitando que minha prima ficou entretida na conversa para colocar a mão nas coxas dela. Ela estava com uma canga por cima do biquíni e percebendo que não se importou com meu toque, levantei a canga e comecei a apalpar aquela coxa magrinha dela. Kamila ainda prestava atenção no papo de Jéssica, bem envergonhada, como se não tivesse muito o que contribuir sobre aquele assunto.
- Kamila... - minha Irmã disse com um tom curioso - Você ainda é virgem?
A pergunta de um milhão de dólares, que eu queria tanto saber a resposta.
Minha prima baixou a cabeça concordando. Criando coragem para falar.
- Eu nunca transei... - ela sussurrou. - Painho me mataria. O máximo que fiz... - ela ficou mais vermelha ainda - foi chupar alguns meninos...
Mesmo bêbada, ela não conseguia disfarça o desconforto da confissão.
- Oh, fofinha! Fica assim não! - Jéssica fez uma cara de danada e continuou - Famosa bezerrinha, hein! Ainda tá lacradinha, mas mama que é uma beleza! Somos duas, eu também curto muito chupar umas rolas. Teve uma vez que...
- Ah, Jéssica. Por favor, né! - eu intervi - Não quero saber de boquete que você fez não... Fica deixando a menina toda sem graça com esses papos...
Eu falei isso, mas quase beijei os pés de Jéssica. Graças ao papo safado dela, eu descobri algo interessante sobre minha prima e adorei saber que a danada adorava um leite quente na garganta. Estava umas duas semanas sem foder e meu saco pesava de tanta porra acumulada. Precisava muito me aliviar.
- Vai se lascar, seu sem graça... - ela retrucou e mudou de assunto.
Ignorei e continuei a tocar Kamila, agora bem próximo da bucetinha virgem dela. A baiana deu um tapinha suave na minha mão, mas eu insistente, me arrisquei a toca-la e senti que a safada estava molhadinha. Minha prima fazia um esforço para controlar o tesão e não deixar minha irmã perceber que aquele papo estava mexendo demais com ela. Aliado a bebida e meu toque, é claro.
Passou um tempo e minha irmã se retirou, dizendo que iria dormir. Ou procurar um pau pra sentar. Vindo de Jéssica... nunca dava pra saber.
Kamila quis entrar logo em seguida e se apoiou em mim para não cair. Estava tontinha. Fomos para o quarto e encontramos Jéssica tomando banho, parece que a loira estava só cansada mesmo e naquela noite não iria deixar nenhum de nossos parentes alegres. Depois que minha maliciosa irmã terminou de se lavar, foi a vez da minha prima bêbada e por último eu.
Quando saí do banho, apenas com um shorts de pijama, Jéssica dormia profundamente na cama dela. Kamila estava sentada no colchão que ficou entre a minha cama e a de minha irmã, mexendo no celular. Eu passei por ela, me deitei e fiquei a observando. Podia notar que estava muito baqueada da bebida, tanto que colocou a camiseta do pijama ao contrário.
- Mila, sua camisa tá do avesso...
Ela soltou o celular e percebeu a gafe.
- Aí, que droga! - sem pudor, ela tirou a camisa na minha frente e seus peitos médios saltaram pra fora - Não olha, hein...
Sorriu maliciosa e virou a camiseta para o lado certo. Demorando um pouco mais do que o necessário para coloca-la de volta. É óbvio que eu não tirei os olhos daquelas tetinhas morenas, surpreso com a atitude ousada dela.
A baianinha deu um sorrisinho safado e bocejando disse “Boa noite” e virou de costas, com a bundinha bem empinada pro meu lado.
Que safada. Me atiçando sem disfarçar.
Excitado, apaguei a luz, mas não conseguia dormir. Kamila descoberta, estava ali, de bundinha para cima num shorts minúsculo de algodão, me instigando e tirando meu sono. Comecei a tocar uma punheta, porém logo parei. Se eu gozasse iria fazer uma sujeira enorme de tanta porra. Não podia gozar na mão. Que tal, então, na boca da minha prima bezerrinha? Bom, fiquei tentado com a ideia, mas um pouco inseguro de avançar tanto o sinal e resolvi dormir e ver se o tesão passava.
No meio da noite acordei e olhei no celular, eram quase 4h da manhã. Jéssica, na outra cama, estava virada para parede dormindo de roncar. Quando bati o olho em Kamila, meu pau endureceu. Ela tinha virado pro meu lado durante a noite e um dos seus seios estava fora da camiseta do pijama, a alça tinha caído e aquela tetinha morena estava ali, esperando para ser sugada.
Eu tirei meu pau pra fora e comecei a bater, não estava aguentando mais. Fiquei um tempo me masturbando e como vi que ela estava num sono pesado decidi me arriscar. Deitei no colchão ao lado dela e comecei a passar a mão naquela teta bem devagar. Com uma mão batia minha punheta e com a outra apalpava aquele peito. Kamila não se mexia e não dava pra saber se estava acordada ou não. Com o tanto que havia bebido...
Aproveitei o embalo e meti uma não no shorts dela pra sentir aquele rabinho duro. Passei a mão pelas nádegas, pelo cuzinho, curtindo cada centímetro do seu corpo. Meu pau estava latejando de tesão, quando ela me beijou.
A safada me deu o maior susto me beijando do nada.
E como ela beijava gostoso! Sua boca quente, com aqueles lábios carnudos era espetacular. Que tesão de boquinha.
Ficamos nos beijando por alguns minutos enquanto eu continuava a explorar o rabinho dela, acariciando seu bumbum e sua xota lacrada. Me deliciando ao ouvir baixinho seus gemidos de prazer. Uma ninfetinha toda fechada, sendo tocada pela primeira vez, vivendo sensações novas.
- Me deixa te chupar, primo... - a voz sonolenta dela sussurrou no meu ouvido, sua mão pegou no meu pau e ela começou a me punhetar - Vai, por favor... me faz ser sua bezerrinha...
Que tesão. Uma coisa dessas não se escuta todo dia.
Jéssica havia entrado mesmo na mente da garota, ao chama-la de bezerra. Agora, aquela gostosinha estava doida pra babar no meu pau! Não perdi a oportunidade, me sentei na minha cama e ela instintivamente se ajoelhou diante de mim para começar o trabalho.
- Vai, Kamila. Mama minha rola!
Dei um tapinha provocativo no rosto da garota e puxei a cabeça dela na direção da minha rola. Metade do meu pau entrou de uma só vez, com força na boca dela, fazendo-a engasgar. Kamila manteve minha piroca na sua garganta por alguns segundos e quando estava quase sem ar, tirou meu pau da boca e começou a bater uma punheta com suas duas mãos, enquanto beijava a cabeçona dele. Os lábios quentes e carnudos dela babavam carinhosamente meu pau, me deixando super excitado.
- Tá gostando? - ela me fitou, com um olhar de putinha.
Apenas dei um sorriso e ela continuou a me mamar. Batia com as duas mãos e chupava a cabeça, eufórica. Meu pau de 23cm era difícil de ser engolido por completo, muitas outras mulheres mais experientes sofriam com ele ao meu chupar, mas Kamila parecia apenas encantada. A novinha estava fascinada com o tamanho e a grossura da minha rola, e eu via em seu olhar que ela estava determinar a testar os seus limites. Bezerra gulosa.
Kamila começou a lamber meu pau das bolas até a cabeça, me arrepiando ao passar sua língua por toda minha piroca. Depois, focou em chupar e brincar com minhas bolas e ficou assim por um bom tempo, eu podia sentir o gozo começando a vir. Realmente, ela tinha habilidade na chupeta.
- Você é tão grande! Nunca vi um pau desses! - ela tirou meu saco da boca e comparou o antebraço dela com a minha rola, eram do mesmo tamanho. - Puta que pariu!
- Cala a boca, caralho! A Jéssica vai acordar! - peguei a putinha pelos cabelos e a puxei pra cima da cama, me deitei e deixei ela por cima de mim com a boca no meu pinto - Engole tudo e fica quieta!
A safadinha bem que tentou, mas estava difícil engolir meu pau. Ela engasgava, babava mais e colocava de novo, mas não fazia a garganta profunda. Podia sentir que ela ficava puta de raiva por não conseguir vencer o desafio de me engolir por inteiro.
- Me perdoa... É muito pra minha mim...
Eu me levantei, fui pra beira da cama e ela veio de quatro continuar a mamada. Eu já estava muito excitado e comecei a bater com o pau na cara dela.
- Se vira! Quem mandou me atiçar? - e esfregava minha rola na cara dela.
- Eu sou sua bezerrinha, não sou? – Com olhos suplicantes, ela me provocava mais ainda – Me dá leite. Bezerrinha gosta de leite!
- Já falei pra calar a porra da boca...
Meti meu pau com força na boca dela e comecei a bombar como se fosse uma buceta. Kamila mal respirava enquanto eu fodia a boca dela com gosto. Seus olhos me encaravam submissos, agradecidos. Implorando pelo meu leite.
A cadelinha gostava mesmo de chupar uma rola.
- Eu vou gozar... – cochichei - ...Tô um bom tempo sem gozar e se você deixar cair uma gota eu vou fazer você lamber o lençol.
Ela balançou a cabeça consentindo e fez uma cara de puta que me fez explodir de tesão. Não dava mais pra segurar. Meu pau expeliu todo aquele gozo acumulado de uma vez. Senti um jato grosso sair com tudo, afogando a garganta da coitadinha, seguido de mais uns três ou quatro jatos ainda intensos. Meu pau latejava de prazer ao jorrar minha porra naquela boquinha. A danada era uma verdadeira bezerrinha desmamada. Mesmo com aquela quantidade de porra na garganta, Kamila não soltou nem por um minuto o meu pau e ia engolindo tudo na medida que podia, respirando devagar e mantendo a boca bem firme ao redor da minha rola, não deixando escorrer esperma. Levou alguns minutos até que ela conseguisse mamar toda aquela meleca, mas a novinha não me decepcionou. Sugou até o fim e toda felizinha, sorria para mim, descendo da cama.
Com as pernas bambeando, após o orgasmo longo, eu me sentei na beira da cama e minha prima ainda limpou a cabeça do meu pau com língua, deixando-a sequinha. Mostrando todo sem ímpeto.
- Foi o leite mais espesso que já tomei, primo. - Ainda de joelhos, a ninfeta mexia nas minhas bolas, que agora estavam bem leves. - Quero tomar todos os dias antes de dormir... Pode ser?
Eu dei um beijo na testa dela e fiz um carinho em seus cabelos. Mandei que ela desse um último beijo no meu pau e ela obediente, beijou. Passei meus dedos nos lábios dela e admirei o rostinho belo daquela garota. Minha pequena prima havia crescido e se tornado uma boqueteira talentosíssima! Mal via a hora de tirar a virgindade daquela gostosinha...
- Amanhã você vai ter bem mais do que isso... bezerrinha.
Kamila sorriu maliciosamente e se deitou em seu colchão. Eu me deitei na minha cama e antes de fechar os olhos eu olhei para minha irmã. Jéssica estava me fitando, ofegante, com uma das mãos debaixo do shorts se tocando discretamente. Havia visto tudo e piscou para mim, fazendo uma cara de safada tão deliciosa que pela primeira vez na vida fiquei com tesão em minha própria irmã.
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