Fernanda estava ajoelhada aos meus pés e beijava minha mão, demonstrando um semblante calmo. Preparada para o que ela provavelmente pensasse que fosse só mais uma noite com um cliente qualquer, com um leve fetiche de BDSM. E que tudo acabaria em um sexo casual.
“Grana fácil”
Eu podia ver nos olhos dela a expressão de confiança. A submissão era pura fachada e eu não poderia deixar aquilo assim.
- Esse é o espirito da coisa... – fiz um carinho no cabelo da morena e passei a mão suavemente, acariciando aquele rostinho macio, entrando no jogo. – Fernanda, hoje você vai aprender o seu lugar! Se comporte bem e não questione, e ao fim da noite, o dinheiro estará na sua conta. Lembre-se que deixei apenas agendado. Vamos ver até onde você aguenta...
- Farei o que você quiser – ela chupava meu dedo indicador - me usa e me abusa, meu dono! Eu aguento!
Sorri e me sentei na cama, a chamando para perto. Ainda de joelhos, a gostosa me seguiu feito uma cadela, andando de quatro até a beira da cama e ficou parada na minha frente, ajoelhada, esperando a primeira ordem. Uma delícia daquelas totalmente entregue, esperando um comando meu.
Como é bom ter dinheiro...
Porém, a todo momento, eu me forçava a lembrar que se eu não estivesse pagando, aquela puta nem falaria comigo, como sempre fez. Agora, ela estava prostrada diante de mim. Entregue aos meus desejos. Pronta para servir e se humilhar em troca do meu dinheiro.
O que elas não fazem por dinheiro...
- Você sabe o que você é, não sabe? – eu aproveitaria cada segundo.
Ela abriu a boca na tentativa de responder algo genérico e eu antevi, colocando a mão na boca dela. Cruzei as pernas e me ajeitei na cama.
- Uma PUTA, Fernanda. É isso que você é! Presença VIP um caralho... Você não passa de uma vadiazinha como outra qualquer. Por dinheiro faz de tudo! Só não tem coragem de reconhecer o que realmente é e se acha melhor que as outras garotas de programa só porque cobra mais caro.
Botei pra fora.
A morena ficou assustada e com o rosto vermelho, claramente não gostou de ouvir a verdade. Franziu a sobrancelha desafiadoramente por um instante, e eu pensei que ela teria a ousadia de me responder. Soltando os cachorros como gostava de fazer no Instagram, quando brigava com alguma outra influencer metida, mas se lembrando que seria muito bem paga para ser humilhada, ela não podia sair da personagem. Engoliu o sapo.
- Fala em alto e bom som, vagabunda! Admite que você é uma puta, como as outras! Sem esse papo de “exclusividade”.
Meio relutante. A safada falou baixinho, a princípio.
- Eu sou... eu sou só uma vagabunda, uma puta...
- Mais alto, vadia! Não negue o que você é!
Ser tratada assim pegou ela de surpresa. Seu espanto era nítido.
Suas bochechas estavam vermelhas e por pouco ela mantinha a calma.
Esse tipinho de mulher está acostumada com os caras babando por elas, pagando tudo e apenas querendo um sexo “baunilha”. O que para elas é bem vantajoso, e com isso vão mentindo para si mesmas. Pensando que são as espertinhas por conseguirem dinheiro de um jeito fácil, não precisando se prostituir se anunciando em sites ou fazendo ponto na rua. Tentando disfarçar o que são. Porém, quando escutam a verdade, que traz elas de volta pra realidade... o choque vem.
- Eu sou um objeto, eu não sou nada! – ela finalmente começava a se soltar de vez. Afinal, com 5 mil pertinho da conta... – Me usa como quiser, eu sou uma putinha que precisa de uma lição. Não passo de um buraquinho pra você foder!
- Isso mesmo safada... tá começando a entender o que me dá tesão!
Eu fiquei em pé, e ela me seguiu com olhar, ainda disfarçando suas emoções controversas que tentavam denuncia-la.
- Mas... ainda não ouvi você admitir – coloquei meu dedo na boquinha sexy dela, tocando seus lábios carnudos. – Fala bem devagar, alto e claro, olhando pra mim. Diz que você é uma PUTA. P-U-T-A. Soletra!
Meu novo ato de humilhação quase a tirou do sério e por um segundo achei que ela fosse desistir, porém, me enganei. Vencida, a vagabunda fez o que eu ordenei e ver a cara de raiva dela ao ter quer admitir em voz alta o que realmente era, me fez sorrir sadicamente. Era só o início.
- Muito bom... – Dei um tapinha na bochecha dela - ... agora começa a fazer o que toda garota de programa faz!
Mandei a prostituta abaixar minha calça porque meu pau já estava explodindo na cueca e eu estava sedento pra colocar aquela vadia pra mamar.
Sabendo fazer isso muito bem, a morena experiente no boquete ia beijando minha rola por cima da cueca e segundos depois, estava segurando meu pau entre as mãos, me masturbando enquanto me fitava com seu olhar forçado de submissão, que ainda não era do jeito que eu queria ver.
- Beija a cabeça do meu pau!
Nanda beijava meu pinto apaixonadamente, como se fosse minha boca, o cobria de beijos enquanto continuava a me punhetar. Eu a encara com desprezo, sabendo que aquela vaca não tinha prazer naquilo, só fingia muito bem porque estava sendo muito bem paga.
A língua dela começou a deslizar pela cabeça da minha pica e eu fui a loucura. Que chupada gostosa! Pelo menos, ela sabia bem como fazer a parada.
A putinha mamava como profissional, mantendo contato visual, babando gostoso, cuspindo, sugando as bolas. Deixava o som do boquete bem alto, numa chupeta molhada e descarada, sem nem um pingo de nojo. Comparado aos paus de tiozão que ela enfrentava, o meu estava ótimo.
- Que pau gostoso! Que delícia!
Eu sabia que era puro fingimento.
Meu pau, como eu disse antes, não era dos melhores, nem dos piores, só que isso deixava a cena toda mais excitante. Ela tinha que me tratar com um rei e fingir gostar de tudo. Até gostar de um pau que ela nunca chuparia, se não fosse paga.
Fernanda me mamou gostoso por uns alguns minutos e como não sou de ferro, já estava pronto pra gozar e queria fazer aquilo naquele instante. Afinal, ainda teria muito entretenimento...
Sem aviso, tirei a rola da boca dela e comecei a esfregar na cara. Borrei todo o batom e a maquiagem daquela piranha, que nem podia me xingar, apenas me chamava de “gostoso”, “putão” e pedia para eu deixá-la continuar a me chupar, demostrando obediência.
- Isso aqui que você merece cadela, pau na cara! Você só serve para isso, sua vagabunda! – bati com o pau na cara dela mais um pouco, dando fortes tapas no rostinho bonito da morena, deixando as bochechas vermelhas. Sua maquiagem já estava toda detonada. – Agora você vai tomar leite!
Coloquei a cabeça do meu pau no meio do rosto da influencer e gozei.
Ejaculei forte, uns quatro jatos espessos naquele rostinho angelical, enquanto segurava firmemente os cabelos dela, sem deixar a piranha se esquivar. A porra pegajosa de quase uma semana sem gozar melecou toda a cara dela. Lambuzando a vagabunda.
- Porra, você já gozou? – Nanda me olhou um pouco irritada, com a cara coberta de sêmen, que escorria entre os olhos e o nariz dela.
- Calada, escrava! – dei um tapa forte em seu rosto, pela ousadia no tom de voz. Esse pegou em cheio e fez um barulho alto, fazendo-a soltar um grito sincero de dor. A morena fez uma cara de assustada e logo depois se recompôs, quando concluí – Tô te pagando 5 mil, eu faço o que quiser nessa porra!
Ela não retrucou. Fernanda sabia que estava nas minhas mãos.
E, não.
Não seria algo fácil para ela. Não dessa vez.
Era bom que ela entendesse isso logo.
- Quer ganhar grana alta? Então ganha! Mas vai fazer o que eu quiser... Se eu mandar você ficar ajoelhada, levando gozada na cara até de manhã cedo, você vai fazer isso, entendeu?
Dava pra ver a raiva estampada no olhar obstinado dela, misturado com um pouco de medo e talvez arrependimento. O mais engraçado, é que ela mesma que tinha se metido nessa situação: julgou erroneamente que eu fosse mais um dos idiotas que ela sempre descolava grana e quis me “seduzir”.
- Pra mim, 5 mil reais não são nada. Você não me conhece, garota. Então eu vou aproveitar muito de você! Se quiser parar, tudo bem. Receberá menos e encerramos por aqui. Eu saio desse quarto e vou atrás de outra vagabunda que aguente. Alguma daquelas quengas do seu grupinho vai ficar com essa grana.
Zangada e contrariada, porém, disposta a continuar, Fernanda ameaçou se levantar para ir ao banheiro e eu coloquei agilmente a mão no ombro dela.
- Não, vadia. Aqui você só fica de joelhos. Não combinamos isso?
- E meu rosto? – minha porra continuava a escorrer, com um cheiro forte.
- Vai ficar com meu leite na tua cara. Pra acostumar a ser marcada!
Passei o pau novamente no rosto dela, expelindo as últimas gotas da gozada farta e mandei ela terminar de tirar minha calça, meu tênis e meia. Fiquei sem camisa e totalmente nu na frente da morena, e me sentei na cama bem à vontade. Pensando no que mais faria com ela naquela madrugada.
- Rebola, piranha! – ordenei – e vai tirando a roupa... capricha! Quero ver um strip-tease digno de filme pornô!
Disfarçando ao máximo sua raiva de mim naquela hora, a vadia levantou. Colocou um funk na caixinha de som do quarto e começou a dançar, tirando o vestidinho curto lentamente.
Ela dançava bem, devagar, sensual. Exatamente como eu tanto queria.
Foi satisfatório demais ver aquela influencer metida e ex-colega de escola, que jamais me deu atenção, tendo que se exibir pra mim. Naquele quartinho abafado ela estava na minha mão. Todos meus desejos reprimidos e ignorados por ela seriam realizados ali.
- Gostosa do caralho... dança pra mim! Me seduz!
Ela terminou de tirar todo o vestido e virou de frente, se mostrando toda. Um pouco do meu esperma que ainda escorria de seu rosto, caiu no meio dos peitões siliconados e a morena continuava com um sorriso falso estampado nos lábios, enquanto terminava o strip-tease, tirando a lingerie. Assim que a vagabunda tirou o sutiã, eu não aguentei mais e a puxei para perto, caindo de boca no peitão dela.
Chupei gostoso aquelas tetas grandes e siliconadas, durinhas.
Coisa cara, coisa boa. Ela tinha investido bastante naqueles peitos.
E valeu a pena. Ficaram uma delícia e eu sabia como ela se orgulhava de exibi-los nas redes sociais, com roupas vulgares e que davam destaque para eles. Eram seu xodó e a blogueirinha tinha postado o processo todo da cirurgia no perfil dela. Sua recuperação, os cuidados, só não postou o coitado do velho que bancou. Se eu judiasse daquelas tetas, ela ficaria muito irritada...
A vadia gemia alto com as chupadas.
- Que tesão! Chupa, meu dono! Mama meu peitão!
Me acabei naqueles peitos, me deliciando em sugar, lamber e beijar aquelas tetas firmes. Satisfeito com aquilo, eu queria judiar um pouco mais de Fernanda. Ordenei que ela se ajoelhasse novamente, agora bem pertinho de mim na beira da cama e comecei a apertar com força os bicos de seus seios. A cara de dor dela foi impagável. Judiei sem dó, machucando mesmo as tetas daquela cachorra, esticando seus mamilos, beliscando e o tempo todo a encarando, esperando que ela ousasse reclamar, mas a cadela foi dura na queda. Eu só parei, quando vi algumas lágrimas escorrendo de seus olhos e que seus mamilos já estavam bem roxos. Fazer aquela putinha chorar de dor foi muito gostoso. A mandei agradecer por eu ter parado de judiar de seus seios e ela teve que falar... me olhando nos olhos e dizendo que merecia aquilo. Puta que pariu! Causar dor para quem gosta de dominar sempre é satisfatório, agora, fazer isso com uma garota arrogante daquelas... eu estava em êxtase.
Meu pau dava sinais de vida de novo e ela começou a me punhetar, torcendo que eu não fizesse mais nada dolorido com ela. Eu beijei a barriga dela e continuei lambendo aquele corpo tesudo por mais um tempo. Passando minha língua em cada centímetro saboroso dela.
- Vira de costas e rebola essa bunda na minha cara!
Fernanda obedeceu e apenas de calcinha começou a rebolar aquele bundão treinado, me fazendo delirar. Eu batia uma e ia cheirando e beijando aquele rabão. O cuzão balançando no ritmo do funk era hipnotizante.
- Puta do caralho! Vagabunda! – eu batia na bunda dela com tesão. Deixando minha palma da mão marcar aquela carne. Beijava, lambia e me masturbava ao sentir o cheiro de bunda e buceta que entrava pelo meu nariz. Realizava o sonho de possuir aquele corpo tesudo que eu sempre desejei, somente para o meu prazer. Fernanda era toda minha naquele momento. Minha escrava. - Bundão gostoso! Você faz academia, né? Vejo nos stories.
- Eu faço sim... – ela respondeu, curiosa – então você me segue?
Eu nem respondi.
Rasguei a calcinha fio-dental com força e meti a língua naquele cuzinho. Estava louco por isso. A morena deu um gemido de tesão, que dessa vez pareceu bem convincente, ao sentir minha língua entrando tão de repente dentro de seu ânus.
Saboreei aquele rabinho apertado com prazer e logo virei a gostosa de frente pra lamber a xoxota dela. Ainda com ela em pé, enfiei a língua na bucetinha suculenta e meti um dedo no cuzinho dela, que já estava molhadinho da minha saliva. A vadia se contorceu toda ao sentir a súbita dor do meu dedo entrando sem aviso, gemia alto com as lambidas e o dedo no cuzinho, que a fazia ela rebolar mais ainda para ir se acostumando.
A buceta dela era uma delícia! Que mina gostosa!
Cheirosa, rosada, lisinha. Uma vagina de luxo.
Ficamos assim por alguns minutos e estava mais do que na hora de meter a rola nela. Mandei-a buscar uma camisinha e encapar o meu camarada.
Era hora do jogo.
Joguei aquele pedaço de carne na cama, coloquei-a na posição do frango assado e meti a pica. Beijava a gostosa na boca, dando aqueles beijos bem babados e depravados, de propósito, para ser bem nojento com ela. Metia forte, com os pés dela apoiados no meu ombro e mamava com voracidade aqueles peitos perfeitos. A safada não economizava nos gritos. Gemia com vontade, gritava meu nome, pedia para eu foder com força e esculachar ela. Tudo para ver se eu gozava rápido e saía de cima. Coitada.
- Fode caralho, me pega de jeito! Eu sou sua! Não queria me usar? Me usa! Me abusa! Me faz de escrava!
Meus amigos... se eu não estivesse tão focado em fazer da vida dela um inferno naquela noite, eu teria gozado na hora. Uma tesuda daquela, falando esse tipo de coisa enquanto te olha nos olhos é do caralho. Difícil de aguentar.
Só que meu intuito, era abusar dela. E eu fiz isso.
Voltei a apertar perversamente o bico dos seios dela, vendo-a ganir de dor e ficando vermelha de novo, mas sabendo como eu tinha sido cruel poucos minutos atrás, a putinha não reclamou, temendo algo pior. Maltratei seus amados seios siliconados enquanto metia naquela buceta deliciosa e beijava a boca dela. Tomando posse completa da vadia. Me impondo sobre ela.
Tirei o salto alto dos pés dela e aproveitei para dar umas lambidas naqueles pezinhos lindos. Sempre reparei naquelas solinhas deliciosas dela. Senti um leve cheiro de chulé que me excitou ainda mais e suguei aquela sola, chupei os dedinhos e aliviei um pouco pro lado dos seios dela.
- Quanto você calça?
- 35 – ela respondeu, enquanto revirava os olhos lidando com as dores e o tesão – Gostou dos meus pés, né?
- Bastante...
Fiquei curtindo aqueles pés macios enquanto bombava mais na buceta da morena e percebi que ela estava curtindo a atenção que eu dava em seus pezinhos. Mal sabia ela, que eu era um puta tarado por pés, e sonhava com os dela fazia tempo..., porém, hoje o foco era outro.
Queria colocar a vadia no lugar que ela merecia!
Realizado ao matar minha vontade de lamber os pés daquela gostosa, mandei que ela ficasse de quatro e puxei seu corpinho até a beira da cama. Peguei a morena de jeito, metendo fundo, sentindo a pressão da sua bundona envolvendo meu pau. Por ser cavalona, quase que meu pau não deu conta, fiz ela se empinar bem para que eu entrasse o máximo que conseguisse dentro dela. Sua bucetinha era bem larga e usada, isso eu podia sentir bem, mas sua bunda era dura. Treinada. Aguentava muito tapa forte!
- Você é uma cachorra, uma cachorra de raça! Dando de quatro por dinheiro... você não tem vergonha, não?
- Não tenho... – ela arfava – ... sou uma vadia, eu faço isso mesmo! Me come, me arromba! Seu gostoso!
- Sabe o que cachorra faz? – dei uma tapão forte que estralou na bunda dela deixando, a marca da minha mão. – Cachorra late! Começa a latir AGORA!
Bem envergonhada e desconfortável com o pedido, mas obediente, a presença VIP fez o possível para chegar o mais perto de um latido.
- AU! AU-AU! ROOF! ROOF!
Por dentro, eu ria muito. Aquela trouxa imitando uma cadela no cio, latindo feito um animal enquanto eu metia a pica sem dó, era tão vexatório.
- É isso aí, cadela! Tá ganhando muito bem pra isso! Põe a língua pra fora e continua latindo, enquanto toma pica nessa bucetinha!
Empurrei ela mais para o meio da cama e continuei metendo. Se não fosse aquela gozada farta na cara dela, eu já teria ejaculado. Só que agora eu tinha pique para durar mais, para o azar da vadia.
Surrei mais a bunda tesuda, batendo, beliscando. As marcas vermelhas e roxas surgiam em seu corpo nu. Aquilo me deu um tesão do caralho! Vê-la recebendo as palmadas de olhos fechados, com a língua pra fora respirando e latindo pra mim, completamente adestrada. Aguentava toda aquela dor e humilhação com petulância.
Até onde aquela garota iria por grana?
Levantei o pé e pisei na cabeça dela. Precisava humilhar ainda mais!
Pressionei meu pé com força em cima do rosto da safada, esfregando minha sola naquela face desprezível daquele ser arrogante.
- Aguenta, sem chorar! E continua latindo pro teu dono!
Ela não gostou e não conseguiu disfarçar. Fez uma cara de nojo debaixo da sola do meu pé, mas eu não estava nem aí. Adorei ver meu pé pisando naquele rosto bonito dela, colocando-a no mais baixo nível e mesmo assim ainda escutando seus “latidos” como eu tinha mandado. Nunca alguém devia ter se atrevido a trata-la assim. A otária precisava passar por isso. Pensava que tudo era fácil na vida né... hoje não!
- Quem manda em você, hein? Seu saco de lixo! – eu apertei mais o pé, a bochecha dela ficou vermelha – Fala, porca!
- É você meu dono! Eu sou sua! Toda sua!
- É minha, mesmo! Minha vadia, muito bem paga! E vai fazer tudo que eu mandar, não é? – ela concordou meneando a cabeça - Então lambe meu pé, escrava! Lambe a sola do pé do seu mestre, enquanto eu te como!
Mostrando dedicação e submissão, mesmo fula da vida, Fernanda lambia a sola do meu pezão, tamanho 43. Aumentei o ritmo da foda apreciando aquela cena humilhante: uma putinha mimada daquelas, acostumada a esbanjar nas redes sociais, tendo que lamber a sola de um pé. Levando rola com força e sem sequer poder reclamar. Eu estava realizado. O que o dinheiro não podia fazer!
Pelo rancor em seu olhar petulante, dava pra sacar que os outros idiotas realmente não tinham coragem de judiar dela. Ou ela passava esses “clientes” para as outras quengas do seu grupinho. A bonitona era a exclusiva. A rainha. Fernanda se achava intocável. Naquele dia, ela viu que não era bem assim.
Fiz ela chupar dedo por dedo e beijar bem a sola do meu pé, enquanto esfregava o resto da minha porra que continuava na cara dela, quase secando, deixando-a mais humilhada e sem moral.
- Vou gozar de novo e dessa vez quero você engolindo tudo!
Tirei o pau da xota dela e mandei a morena se ajoelhar na minha frente, em cima da cama e implorar pela minha porra.
- Me dá seu leite meu dono, me dá! Eu quero na boca!
Fernanda tirou a camisinha e eu bati uma bem na frente do rosto dela, fazendo-a encostar o nariz no meu pau e por a ponta da língua na minha cabeça rosada. Quando o gozo veio, entrei na boca dela e ejaculei, urrando de tesão. O olho dela arregalou, a piranha não imaginava que eu tivesse tanta porra depois de ter gozado naquela mesma noite. Adestrada, ela engoliu tudo como eu queria e ainda lambeu os beiços, me fitando. Desafiadora.
Eu sorri com a audácia dela e deitei de costas na cama pra descansar da foda intensa. Duas gozadas iriam exigir um tempinho para que eu me recuperasse.
- Posso ir ao banheiro? – ela me pediu, humildemente. Depois de ser surrada, judiada, fodida e humilhada.
A encarei com desprezo completo, reparando o quanto sua maquiagem estava destruída, seu cabelo um bagaço e seu rosto fedendo a esperma seco.
- Vai e volta de joelhos! Não esquece que cadela anda sempre em quatro patas – acenei com a mão, dispensando-a. - E só mija e limpa essa buceta, nada de limpar meu gozo do seu rosto.
Mansamente, ela desceu da cama e se rastejou de quatro pelo quartinho até o banheiro, sem questionar. Aceitando seu lugar.
Ela iria até o final. Custasse o que custasse.
- E volta logo... ainda não terminei com você, vagabunda!
Continua...
Fotos meramente ilustrativas abaixo