Uma tarde com minha amiga e seu marido - parte II



Raphael estava enjoado da massagem e eu timidamente, dei os primeiros beijos na sola dele e observei sua cabeça balançando em aprovação. Adorei com beijinhos a sola inteira do pé direito e em seguida, comecei a chupar cada um dos dedos dele. Dedos grandes, carnudos. Chupei seus grossos dedões como se fossem a cabeça de um pau e já estava me entregando...
O babaca sorria triunfante e beijava sua mulher, consolidando sua posição de macho alfa desfrutando da fêmea.
- Seu amigo chupa bem mesmo... tem talento. Parece até que já chupou um pau. Eu apostaria nisso.
Júlia me encarou fria, sem sentimento algum e voltou a beijar seu homem.
- Chupa meus dedos de novo, um por um. A Ju também gosta de fazer isso e eu fico excitado com essa merda – ele apertou um dos pés de Júlia - enquanto a tua “rainha” recebe massagem no pé dela. Feita por mim. O MARIDO dela. Quem ela ama e obedece! Não é?
Os olhos deles se encontraram e com um tom submisso, minha amiga mexeu os lábios.
- Sim, senhor.
Nunca a tinha visto com uma postura tão obediente.
Continuei submissamente chupando os dedos daquele filho da mãe e tendo que encarar a realidade de que os pés que mais amei na vida, estavam sendo massageados sem vontade alguma por ele. Que só fazia aquilo para exibir seu poder, sem paixão, sem devoção.
- Sério, cara. Tu pagava pra fazer isso? Massagear o pé dela?
Concordei balançando a cabeça, sugando seu dedão.
- Patético. De verdade.
Perversamente, Raphael esfregou um de seus pés na minha cara e beijou sua mulher novamente. Enxergando pouco com aquela sola cobrindo minha visão, notei que Júlia já estava com uma das mãos dentro do calção dele, punhetando seu pau. Raphael não perdeu tempo e abaixou seu shorts. Foi quando seu famoso pau que eu conhecia bem pulou para fora, surgindo ereto nas mãos delicadas de sua esposa.
- Termina de tirar meu shorts aí, otário!
Prestativo, puxei o shorts dele e coloquei ao lado do puff. Pude confirmar que tudo que havia visto nas fotos era realidade. Seu pau era grosso, cabeçudo e intimidador. Uma rola de respeito e de dar orgulho para um homem. Ao contrário da minha minhoquinha. Júlia agilmente tinha dado umas cuspidas no pauzão e acelerava o ritmo da punheta.
- Você gosta, né?! Tá adorando me ver judiar do teu amiguinho!
Sem precisar ordenar, comecei a lamber os pés dele. Era a última etapa da adoração que faltava. Eu estava realmente me sentindo derrotado e isso mexia demais comigo. Assistir Júlia olhando para ele submissa, beijando seus lábios, masturbando seu pau com maestria e acariciando seu peito nu era sensacional. Ela dava a ele o carinho que uma 10/10 como ela jamais me daria.
Seu marido começou a guiar sua cabeça instintivamente em direção ao seu pau e eu sabia o que viria a seguir. Ansiava por aquilo. Minha amiga jogou o cabelo pro lado e abriu sua boca o máximo que dava, acomodando com dificuldade a cabeçona rosada em sua boca. Como eu queria que ela olhasse para mim naquele momento.
Porém, o que me restava, eram os olhos de Raphael, me fitando sadicamente. Ele deve ter percebido o quanto eu estava gostando daquilo e para mostrar ainda mais seu controle, com uma mão puxou os cabelos da sua esposa com força, só para fazê-la soltar um gemido de dor. Com a outra mão, cobriu os olhos dela, impedindo que eu visse seu rosto por completo.
- Ela não vai olhar pra você, idiota. Você não existe pra ela.
Júlia descia com sua boca, aos poucos engolindo cada vez mais aquela rola, com a mão enorme de Raphael cobrindo seus olhos e seu nariz, me privando do privilégio de ver sua esposa em ação na chupeta.
- E também não pensa que vai ver ela pelada... nem em sonhos! Eu vou virar essa puta do avesso na tua frente! Fazer com ela tudo que você jamais pensou, mas ela não vai te olhar, ela não vai falar com você. Essa aqui só faz o que eu deixo ela fazer – ele bateu com um dos pés no meu rosto – Hoje você só vai ver o meu pezão na tua cara e o meu pau mandando ver na buceta da tua amiga! E tu tem sorte que eu a deixei ficar descalça...
- Sim... senhor... Obrigado por isso. – Respondi, imitando Júlia.
Escutava minha amiga engasgando com o pau grosso enquanto Raphael cruelmente tampava seu nariz, deixando-a sem fôlego. A pobrezinha mexia a cabeça desesperada, tentando escapar da mão firme ou pelo menos levantar a cabeça, mas ele a forçava para baixo.
- Elas gostam assim... tem que judiar!
Ele finalmente soltou o nariz dela, mas manteve a mão cobrindo os olhos.
Minha amiga tossia desesperada por ar.
- Presta atenção! Eu vou tirar a mão da tua cara, mas já sabe, esquece que teu amiguinho tá aqui. Se eu ver vocês trocando olhares ou de conversinha, eu vou sentar a mão nos dois! – Ele deu um tapa forte no rosto dela - Entendeu?
- Sim, senhor!
- Então repete! – o canalha deu outro tapa.
- SIM, SENHOR!!!
Júlia respondeu gritando e passou a mão suavemente na bochecha agredida, em seguida, voltou a mamar a rola dele, completamente dominada.
Minha amiga olhava pra ele enquanto o chupava com um olhar submisso tão sincero, tão verdadeiro. Eu lamentava o fato de saber que não teria mais sequer um vislumbre para mim, nem mesmo de deboche, desprezo ou pena. Vitorioso, Raphael esfregou novamente o pé na minha cara e puxou Júlia pelos cabelos, a encarou por alguns segundos e cuspiu na boca dela e depois em seu próprio pau. Enfiou alguns dedos na boca Júlia, somente para brutalizar a morena, tendo prazer em escuta-la engasgar e satisfeito, a soltou.
- Vai lá! Continua com essa chupeta que eu quero esse trouxa beijando a sola do meu pé!
A morena armou um coque improvisado, ajoelhou em cima do sofá e voltou a mamar, tomando todo o cuidado para não olhar para mim e ignorar minha presença, como Raphael havia mandado. Eu fazia o possível para aproveitar os meus fetiches obscuros de humilhação e me concentrava em admirar minha rainha chupando o pau de seu macho, enquanto eu beijava as solas dos pés dele.
Raphael passava os pés na minha cara, me batia com eles, esfregava-os no meu nariz e não parava de me insultar. Aquela voz rouca e autoritária dele dizia palavras cruéis para mim e tão “precisas” que eu supus que Júlia havia contado coisas demais para ele... o maldito sabia exatamente o que eu queria ouvir. Apesar de, claramente, não estar querendo me excitar com aquilo, apenas se divertir sendo cruel.
- Tem que ser muito idiota pra pagar para lamber um pé! Quando a Ju me contou a primeira vez e mostrou os pix que você fazia pra ela, eu dei tanta risada. – Ele forçava a cabeça dela, que chupava com dificuldade. – E o melhor, seu merda. Sua “rainha” usava esse dinheiro para comprar camiseta pra mim, perfume, outros presentes. Já pagou até motel com a tua grana.
Ele colocou os dois pés na minha cara, cobrindo todo meu rosto com suas solas enormes, que brilhavam com minha própria baba.
- Acho que uma mulher nunca pagou motel pra um otário igual você, não é? CHEIRA! – ele gritou, pressionando as solas – cheira a sola do pé do homem que a tua amiga pagava o motel usando seu dinheiro. Seu bosta! Pagando pra lamber os pés dela, e a piranha pegando suíte com hidromassagem pra me dar a buceta! Por isso que não tenho raiva de você... que zé mané! Trouxa do caralho!
Júlia parecia que estava gostando cada vez mais de como ele me tratava. Vendo seu homem se impondo sobre mim, a gata caprichava mais ainda na chupeta. Babava nas bolas, lambia a cabeça grossa, e claro, sem olhar para mim, nem uma rápida espiada. Obediente.
Raphael judiava da morena, com beliscões no braço, puxões de cabelo, tapas na cara e cuspidas. Eu nunca a trataria assim, eu a via como uma deusa e jamais teria coragem de machucar ou cuspir nela, como aquele puto fazia. Percebendo que eu reparava, ele levantou a cabeça dela e deu uma sequência de tapas que fizeram Júlia ficar tonta, mas em seguida, ela beijou as mãos que a estapearam, consentindo com aquele ato e voltando a mamar, sem reclamar.
Eu fiquei boquiaberto vendo aquela cena.
- É disso que elas gostam... essas piranhas! A Ju ama ser estapeada. Coisa que você nunca vai saber fazer com ela ou alguma outra. Ela me disse que você mal transa... só fica nessa brisa de pé.
Raphael aproveitou o boquete mais um pouco e querendo mais ação ergueu a cabeça de Júlia novamente, apontou para mim e me ordenou olhar somente para as solas dele. Me ameaçando que se eu tirasse o nariz do pé dele, iria apanhar feio, até quebrar um osso meu.
Pelo que percebi, ele levantou a blusa curtinha de Júlia e tirou seu sutiã, que caiu no chão perto de mim. Enquanto eu mantinha o nariz nas solas daquele escroto, ele metia a cara nos peitos de sua mulher. Seios que eu sequer havia visto. Escutei Raphael fazer barulho neles, sugando, mordendo, lambendo as tetinhas morenas da minha sagrada rainha enquanto eu sugava seus dedões do pé, pateticamente, feito um cachorrinho adestrado.
O puto me humilhava mesmo! Sem misericórdia.
Jogando na minha cara tudo que ele tinha acesso e eu jamais teria. Nem almejava ter. Não saberia nem o que fazer para excitar e domar uma gostosa como aquela.
A morena gemia baixinho, sussurrava o nome dele e gritava abafado quando ele mordia os biquinhos de seus seios. Implorava para ele parar com aquilo, pois dizia que estava ficando louca de tesão, mas que aquilo não era certo. E claro que ele não reduzia o ritmo, sugava com mais vontade os peitos dela. Eu daria tudo para ver aquela cena, mas minha única visão eram as solas enormes que cobriam meu rosto e constantemente faziam pressão, sendo esfregadas contra o meu nariz.
Satisfeito ao mamar nos seios tesudos de sua esposa, o puto a mandou baixar a camiseta e ir para o quarto buscar algo, que sussurrou baixo em seu ouvido, fazendo-a dar uma risada misteriosa. A gata se levantou do sofá e andando cambaleante, entrou no quarto, me deixando sozinho na sala com seu garanhão, que continuava ereto. Duro como pedra. Sua piroca apontando para o alto, sem dar sinal algum de que estava perto de ejacular ou amolecer. Um pau de um homem de verdade.
Raphael gargalhou ao notar meu olhar assustado. Fui pego no flagra.
- Deve ser horrível ser “homem” e não ter um pau assim, né?
Ele pegou em seu membro e começou a se tocar.
Minha rainha saiu do quarto e não notei nada em suas mãos. Ela se sentou novamente no sofá, desfazendo o coque que havia feito para o boquete, deixando seus belos cabelos soltos e começou a bater uma para o seu marido, cuspindo no pau dele e o acariciando.
- Fica de pé e tira totalmente sua roupa. Não precisa ficar com vergonha não. Minha mulher já te viu pelado, né, seu bosta. Quero que mostre pra mim a mesma porcaria que mostrou pra ela.
Acanhado, me levantei sem jeito, olhando para baixo. Lentamente, tirei toda minha roupa, hesitando quando fiquei somente de cueca.
- Essa bostinha tá dura? – ele ficou incrédulo – nem faz volume!
Eu não sabia onde enfiar a cara por ter uma ereção num momento como aquele. Porém, a experiência de tantas humilhações vívidas nos últimos minutos, mexia demais comigo. E por mais que eu realmente tivesse aversão a pés masculinos, ou ser tratado tão mal por outro homem, eu não conseguia controlar meu pequeno pau.
- Tanto faz, anda logo! Mostra pra mim essa coisa.
Sua ordem foi direta e antes de abaixar a cueca, dei um olhar desesperado para Júlia, mas a morena, adestrada, evitava qualquer contato visual comigo.
Quando meu pintinho saltou para fora, a expressão incrédula de Raphael mudou para algo ainda mais humilhante. Uma genuína surpresa, misturada com pena, ao constatar o quanto meu pênis era realmente pequeno.
- Puta que pariu, meu bom. Eu disse pra ela que só acreditaria vendo. E nem vendo tô acreditando! Essa coisinha tem quantos centímetros? Uns 10?
- 3 mole e 7 duro...
Ele fez sinal para eu chegar mais perto e após alguns segundos encarando meu pinto, desatou a rir, voltando a ser o babaca de antes. Apontou para o membro dele, que sua mulher masturbava com vontade e me ordenou ajoelhar bem próximo ao seu pauzão.
- Essa é a diferença entre nós. Por isso EU casei com ela.
Ele pôs a mão atrás da minha cabeça e me fez mais perto perto do pau dele. Podia sentir o cheiro másculo de seu membro.
- Tudo se resume ao pau, meu amigo. No final das contas, isso que importa. Homem de pau grande como eu, é seguro e tem confiança. Sabe por quê? Porque eu sei que assim que eu mostrar minha rola, não importa se tenho papo ou não, se tenho grana ou não, por instinto, elas vão querer me dar. Mulher é um bicho simples... elas procuram um cara que possa dar a foda forte que elas tanto precisam – ele apontou para mim – Agora você... com isso aí não tem chance alguma mesmo. Por isso fica tão inseguro e aceita lamber pé, pagar coisas... Faz de tudo só para ter algum contato com uma mulher. É vergonhoso.
Ele estava certo. Não havia como negar.
Todas as minhas poucas experiências com outras mulheres envolveram dinheiro. O máximo que já havia conseguido sem pagar foram alguns beijos.
Agora, sexo? Sem chance!
As poucas transas patéticas que tive foram com garotas de programa...
Não sei se era por um instinto natural, mas quanto mais eu olhava para o pau grosso daquele filho da puta, mais eu me excitava. Estava fascinado com o tamanho, a virilidade e a sensação de poder que aquele pedaço de carne dava para ele. Ao ponto de subjugar outro homem na frente de sua esposa com a maior confiança do mundo, sabendo que eu não ousaria levantar a voz ou tentaria reagir.
- Sabe o que a Ju foi pegar lá no quarto?
Levantei o rosto, curioso.
- Logo você vai ver... agora, faz o seguinte – ele me pegou pelos cabelos, preparou uma boa cusparada e soltou na minha cara, me deixando todo babado. – Um cara com um pauzinho desses não tem como se considerar homem! Eu já saquei que você tá hipnotizado pela minha rola.
Ele tirou a mão de Júlia do pau dele.
- Amor, faz um favor. Troca de lugar com seu amiguinho. Agora quem vai chupar meu pau é ele e você vai para os meus pés. Anda!
Raphael não me deu tempo pra pensar e com seu membro duro bateu no meu rosto, me fazendo sentir o peso do pau grosso. Júlia, submissa como nunca pensei que fosse, saiu do sofá e engatinhou até os pés de seu marido, começando a massageá-los e beija-los.
Bom, mais uma coisa ele havia acertado.
Como todo beta, eu já havia experimentado uma rola ou outra...
Tentando não decepcionar aquele pauzudo, abri bem minha boca e me concentrando em não usar os dentes para não apanhar, comecei a chupar.
- A mulher que você tanto idolatra tá chupando meu dedão do pé. Pra mim, ela é só uma putinha que faz tudo que eu mando. E você, aí. Babando na minha rola. Me fala, qual o sabor de um pau de verdade? É viciante?
Concordei mexendo a cabeça, com a boca cheia e entendendo como Júlia sofria pra chupar aquela rola. Dei o meu melhor, mas sei que não era nem 1% do que ela sabia fazer e Raphael logo se cansou do meu boquete atrapalhado. Gostou mais foi de bater na minha cara, puxar meu cabelo e cuspir em mim, me chamando de “viadinho”, “putinha” e “menininha” enquanto esfregava os pés na cara de sua mulher.
Cansado de ficar sentado, ele se levantou e ordenou que eu e Júlia ficássemos de joelhos diante dele. Nos encarou por alguns segundos, pensando de que forma iria judiar de nós, até que mandou sua mulher fechar os olhos (para não ter que me ver) e cuspisse em mim. Júlia cumpriu sua ordem e ele pegou gosto na brincadeira. Fazendo-a me dar tapas, mais cuspes e beliscões para o entretenimento dele. O mais impressionante é que seu pau não amolecia nunca. O tempo todo firme. Ver sua mulher me causando dores e humilhações o deixava mais excitado.
- Duas cadelinhas mesmo... vocês se merecem! Falei pra ela que nunca mais você voltaria aqui ou tocaria nos pés dela, mas tô me divertindo tanto com vocês que tô quase mudando de ideia.
Então, ele se virou de costas pra mim, com sua bunda levemente peluda próxima ao meu rosto.
- Vou foder a boca da minha mulher agora, e depois você vai ver o que um homem é capaz de fazer com uma buceta quando tem pau pra isso. Por enquanto, fica com o nariz bem perto da minha bunda. E sem choro!
Me aproximei daquela bunda suada e ouvi o gemido de minha amiga quando seu macho empurrou o pinto na garganta dela, com truculência. Se tivesse feito algo assim comigo eu teria vomitado, mas ela já deveria estar acostumada a ser invadida e suportava a foda bocal, fazendo seu melhor. Chupava o pauzão engasgando, babando, cuspindo, dando um show. Só de ouvir os sons que Júlia fazia ao mamar aquela rola, meu pauzinho pulsava.
Porém, a minha realidade era cruel.
A bunda branca de Raphael na minha cara.
- É viciada em chupar meu pau, né? Cachorra!
Seu homem com apenas uma mão pegava no pescoço dela e apertava, deixando-a com mais dificuldade para respirar. Com a outra mão, ele empurrou minha cabeça, esfregando meu rosto maldosamente em suas nádegas, me forçando a sentir seu cheiro.
- Sem frescura, campeão... cheira meu cu! Quero escutar esse nariz fungando com vontade!
Fiz o que ele queria e recebi um carinho no meu cabelo, como se eu fosse a porra de um cachorrinho. Raphael continuava fodendo a boca de sua esposa, aquilo não era um boquete, era um verdadeiro estupro bucal, com ele bombando o grosso pênis para dentro daquela garganta, apertando seu pescoço, dando tapas na cara e a xingando como se fosse uma puta de rua. Eu mal podia acreditar que Júlia realmente gostava daquilo... a diferença da forma de tratar uma mulher durante o sexo, entre um Alfa e um Beta, era mesmo brutal.
- Puta que pariu! Eu vou gozar se não der uma parada. Quero trocar vocês de posição. – Raphael tirou a rola dos lábios de sua mulher e eu fiquei aliviado por um momento, não aguentava mais aquele cheiro de cu suado no meu rosto, até que me toquei. – Não escutou não, bostão? – Ele me deu um peteleco no ouvido e segurou em minha cabeça. – Troca com a Ju! Agora é você quem vai chupar meu pau!
Assustado, eu hesitei, mas Raphael não perdia tempo e se virou de uma vez, me acertando com o pesado pau no rosto e começando a esfregar a cabeça babada nos meus lábios, adorando ver minha cara de pânico. O putão gemeu quando sua esposa enfiou a língua no cuzinho dele e começou a fazer o beijo grego. Eu podia ver as mãos dela, com suas unhas sempre bem feitas, cravando na pele das coxas torneadas de seu marido. Júlia mostrava toda sua dedicação e submissão, aceitando até mesmo chupar um cu.
- Anda, viadinho! Abre essa boquinha pro papai... vou meter nela até meu pau entalar na sua garganta, seu trouxa!
O fortão puxou meu cabelo com força, me forçando a abrir a boca e entrou de uma só vez, sem pena. Instantaneamente, comecei a lacrimejar e engasgar com o ritmo acelerado das estocadas. Eu já havia chupado um pau ou outro, mas de outros caras “pequenos” como eu. Apenas betas patéticos fazendo troca-troca. Diante de um alfa, as coisas eram outra pegada. A voracidade das bombadas era alucinante e mal dava tempo para que eu respirasse. Júlia a todo momento tinha que ficar se movendo também, lutando por ar enquanto seu homem enfiava sua cabeça cada vez mais dentro de sua bunda, gostando de sentir a língua dela no ânus. Era uma batalha contínua para simplesmente respirar e Raphael não se importava nem um pouco conosco.
- Deu sorte que não te obriguei a lamber meu rabo, igual tô fazendo com ela – ele me fitava sádico, com prazer em me ver ajoelhado. – Como você deve estar se sentindo humilhado agora... e pior que você gosta! – Ele deu um chute no meu pintinho, que estava infelizmente duro, evidenciando minha excitação. – Amor, o bostão do teu amigo tá duro ainda... como pode!? É um doente mesmo! Pior do que eu pensava!
Os minutos seguintes foram sofridos para mim.
Eu admirava o controle de Raphael sobre toda a situação, com seu olhar feroz, de pura luxúria e seus comandos ríspidos, que ele dava tanto para mim quanto para sua mulher.
- Eu estava guardando pra dar uma única gozada, mas isso aqui tá bom demais! Vem aqui, amor... vem tomar meu leite...
Num movimento rápido o danado tirou o pau da minha boca e puxando apressadamente Júlia pelos cabelos, entrou com tudo na boca da morena, fazendo-a arregalar os olhos e puxando minha cabeça para ficar bem próxima dela.
- Aprende como se faz! - Ele tapou o nariz da morena.
Com meu rosto pertinho de minha amiga, eu contemplei aquela ejaculação. E que gozada tremenda foi aquela!
O saco dele pulsava, liberando todo o sêmen e Raphael se tremia enquanto a porra vazava da boca de sua mulher, que segurava firmemente em suas coxas e tentava desesperadamente respirar, mas o filho da puta não deixava. Com sua garganta atolada de porra e a mão firme de seu marido tampando seu nariz, Júlia não tinha o que fazer, somente esperar agoniada a permissão dele para voltar a respirar.
- Como... como você aguenta...
Eu comentei no exato momento em que o maldito soltou o nariz de Júlia, ainda com a piroca atolada na boca dela e os jatos de porra explodiram por suas narinas. O único lugar por onde poderiam sair, sujando-a toda com aquela meleca pegajosa e espessa.
- Assim que se engasga uma vagabunda! Você viu?
Raphael finalmente tirou o pinto da boca de sua mulher, que se tremendo toda, tossia e escarrava o esperma dele. O desgraçado se virou, ainda se tremendo da intensa gozada, na minha direção, com o pau sujo.
- Pode lamber!
Botei a língua pra fora e lambi o restante do esperma, sentindo o gosto daquele macho viril. Eu gostava de comer o meu ralo esperma (coisa de beta) e fiquei chocado com a diferença do meu para o dele. Espesso, pastoso, com um gosto adocicado... afinal, ele se alimentava bem, treinava, tomava suplementos. Por isso Júlia era viciada naquela gala e me contava que sempre engolia.
- Olha só pra você.... é mesmo um baita viadinho! Nem reclama.
Ele acariciava meu cabelo e escutávamos Júlia ainda tossindo, ajoelhada perto de nós e engasgada, enfiando os dedos no nariz e tirando filetes de porra ao assoar. Ela se virou para nós, mas não fez contato visual comigo. Provavelmente nunca mais me olharia, o que era cruel. Minha amiga fitava o chão, com sua boca agora fechada, saboreando o esperma do marido.
- A Ju me disse que uma vez você deu uns beijinhos nela, é verdade?
Cauteloso, respondi baixinho.
- Sim... em uma de nossas sessões eu pedi pra ela me dar uns beijinhos. Não de língua, isso acho que ela jamais faria. Paguei caro somente por alguns “selinhos” e foram poucos. Eu juro.
- Que coisa ridícula, hein. – Ele zombou.
Raphael se espreguiçou e coçou o saco.
- Enfim, já que sua cara tá toda melada e pelo bom comportamento dos dois... eu vou deixar vocês se beijarem. – Meu pintinho pulsou. Por mais degradante que aquilo fosse, pelo menos sentiria os lábios de Júlia, mesmo que por alguns instantes. – Nada de empolgação, não. Só dois beijinhos, rápidos.
Pondo cada uma de suas mãos atrás de nossas cabeças, ele foi nos aproximando. Júlia tinha o bom senso de desviar o olhar, para não desobedecer a seu homem e se aproximava de mim, com seus lábios fazendo biquinho.
Eu jamais fecharia meus olhos.
Eu aceitaria ver o rosto dela sujo de porra, pelo menos, a beijaria novamente. E faria isso de olhos bem abertos. Com meus lábios salivando pelos dela, eu levei o golpe final.
Uma bela cuspida explodiu em meu rosto com toda a porra que Júlia havia mantido em sua boca naqueles últimos minutos, que eu pensava que ela tinha engolido.
Raphael ria tanto que se sentou no sofá soluçando, fazendo carinho nos cabelos de sua mulher e puxando-a para perto da perna dele. A forma que ela se aninhou naquelas pernas, com as mãos delicadamente em cima do joelho de seu marido e o encarando nos olhos, com submissão e sadismo, por ter me humilhado com aquele ato deplorável, foi o ápice para mim.
Sem nem me tocar, eu tremi e ejaculei.
Gozei dois jatinhos ridículos e transparentes no tapete da sala que só causaram mais um ataque de risos no Raphael. Ele apontava para meu pintinho que pulsava e perguntava para Júlia como alguém podia gozar, sem nem encostar no pau e ainda estando naquela situação vexatória.
- Ai amor, se você soubesse as maneiras que eu já vi esse tonto gozar...
Fazia tempo que ela não falava, e quando abriu a boca, parecia outra pessoa. Estava bêbada, falando com total descaso sobre mim.
- Já gozou até vendo vídeo do seu pau, sabia? Eu mostrava pra ele na praça de alimentação do shopping enquanto pisava, por cima da calça jeans, no pintinho dele. E ele usava um treco no pau... qual era o nome mesmo?
- Cinto de castidade – respondi e abaixei a cabeça para lamber minha sujeira do tapete deles, nem precisava dessa ordem. – Eu sempre o usava perto de você.
- ISSO! – Minha rainha vibrou, lembrando. – O idiota trancava o pinto dele nesse negócio, e só sentindo meu tênis pisando nele, fazendo pressão e eu mostrando vídeos do seu pau, fotos nossas se beijando e falando o quanto você me fode bem, ele se gozava todo! Voltava todo melado pra casa. Sério, ridículo!
- É, meu bom. Ela quem tá falando, hein. Que papelão...
Eu permanecia ajoelhado e completamente humilhado, refletindo que viver as fantasias mais intensas dos fetiches que eu via em vídeos, realmente cobrava o seu preço.
Raphael se levantou e pegou nas mãos de Júlia.
- Vamos tomar um banho amor, eu quero te pegar de jeito na cama – ele se virou para mim. – E você, ainda não terminamos! Depois de nós, você vai tomar uma ducha também.
Concordei sem escolha.
- Enquanto a gente toma banho, tem uma coisinha pra você fazer.
Ele sorriu perversamente para sua esposa, que colocou a mão dentro do shorts, e fazendo um pouco de esforço, tirou algo... de dentro dela.
Um plug anal.
Júlia habilmente o retirou do seu cuzinho e entregou na minha mão. Claro, sem me olhar. Raphael se aproximou com o pau meia-bomba quase roçando em meu rosto e me mandou permanecer na sala, de joelhos, chupando o plug até ouvir a ordem dele para entrar no quarto
- Quando eu te chamar é bom vir andando de quatro feito o animal que você é! – Ele me deu um tapa na bochecha quando coloquei o plug na boca e senti o gosto peculiar. – Aproveite bem. É o mais próximo de chupar o cu de uma mulher que você vai chegar, viadinho de merda.
Os dois se viraram e foram para o banho, me deixando ali na sala com os joelhos doendo, a cara melecada de porra e minha boca ocupada, sugando o plug que esteve dentro do cu da minha deusa.
Continua...
Luxúria Contos Eróticos
Vejam mais algumas fotos dos pés da minha rainha, do cinto de castidade que eu uso, de um presente que dei pra ela e dela me pisando na praça de alimentação do shopping.
Foto 1 do Conto erotico: Uma tarde com minha amiga e seu marido - parte II

Foto 2 do Conto erotico: Uma tarde com minha amiga e seu marido - parte II

Foto 3 do Conto erotico: Uma tarde com minha amiga e seu marido - parte II

Foto 4 do Conto erotico: Uma tarde com minha amiga e seu marido - parte II

Foto 5 do Conto erotico: Uma tarde com minha amiga e seu marido - parte II


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario luxuriacontosero

luxuriacontosero Comentou em 02/12/2025

Não esqueçam de me seguir no Instagram luxuriacontos.eroticos




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


248331 - Uma tarde com minha amiga e seu marido - Categoria: Fetiches - Votos: 3
247596 - Kamila, minha bezerrinha - Categoria: Incesto - Votos: 10
235941 - Júlia - A maravilhosa primeira vez com os pés dela - Categoria: Fetiches - Votos: 3
235913 - 10 minutos de podolatria - Categoria: Fetiches - Votos: 4
235717 - Fodida com força na academia - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
235681 - Seduzindo o motorista - Categoria: Fetiches - Votos: 5
235637 - Minha colega de trabalho curte ser enforcada - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
235625 - Limpando os pés da chefe - Categoria: Fetiches - Votos: 3
235621 - Pezinhos embaixo da mesa... - Categoria: Fetiches - Votos: 4
235556 - Fiz o novinho gozar gostoso dentro do ônibus! - Categoria: Heterosexual - Votos: 12
235547 - Duas amigas com muito tesão! - Categoria: Lésbicas - Votos: 7
235477 - Visitando meu amor no presídio - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
235408 - Bancando a amiga X - Ex-namorada fodida na minha frente! - Categoria: Cuckold - Votos: 3
233066 - Bancando a amiga IX - Iniciada como puta - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 6
232962 - Banco a amiga VIII - A transformação - Categoria: Travesti - Votos: 3
232954 - Bancando a amiga VII - O almoço de um escravo - Categoria: Fetiches - Votos: 4
232883 - Bancando a amiga VI - Parado na blitz - Categoria: Fetiches - Votos: 3
231936 - Bancando a Amiga V - Na coleira como um cão! - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 4
231890 - Bancando a amiga IV - Duas rainhas, mais humilhação! - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 4
231796 - Bancando a amiga III - Prazer negado - Categoria: Fetiches - Votos: 4
231553 - Bancando a amiga II - Trouxa ao extremo - Categoria: Fetiches - Votos: 3
231484 - Bancando a amiga - Confessei em público - Categoria: Fetiches - Votos: 5
231414 - Na casa de Evelyn: Me entregando aos seus desejos - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 3
230977 - Na casa de Evelyn: Cheirando os pés enquanto ela dormia - Categoria: Fetiches - Votos: 3
230961 - Na escola com Evelyn: Surrado por ela - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 2
230909 - Na escola com Evelyn: Vergonha & Servidão - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 5
230902 - Na escola com Evelyn: Humilhação & Negação - Categoria: Fetiches - Votos: 3
230900 - Sogra Dominatrix - Escravo adestrado! - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 9
230879 - Estagiária do Prazer II - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
230672 - Estagiária do Prazer - Categoria: Masturbação - Votos: 6

Ficha do conto

Foto Perfil luxuriacontosero
luxuriacontosero

Nome do conto:
Uma tarde com minha amiga e seu marido - parte II

Codigo do conto:
248390

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
02/12/2025

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
5