Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 29



Acordei com a primeira luz da manhã entrando pela janela, olhei pro lado e Ricardo já tinha ido embora. Tentei dormir mais um pouco mas minha mente foi tomada pelo que tinha acontecido e não consegui dormir. Levantei e aproveitei pra lavar o lençol sujo com meu gozo, mas antes, por curiosidade, passei por fora da casa do meu tio pra tentar ouvir alguma coisa caso ele e minha esposa estivessem acordados, mas não ouvi nada além do barulho do ar condicionado. Entrei na casa e a porta do quarto estava fechada. Fui no quarto do meu primo e ele estava dormindo de cueca sob o ventilador. No quarto dele não tem ar condicionado. Então voltei pra minha casa e lavei o lençol, voltei a deitar na cama e peguei no sono.

Fui acordado pela Aninha mais tarde. Ela deitou do meu lado e quando abri os olhos, ela estava com a mesma roupa que foi pra casa do meu tio na noite anterior. Demos um selinho e eu perguntei como foi a noite, e ela respondeu sorrindo:

--"você sabe, amor, e você, dormiu bem?"

-"nem te conto, foi uma noite complicada"

--"tá bom, amor, vamos dormir um pouquinho, depois te conto tudo, tá?"

Acho que ela não entendeu o por que eu falei que foi uma noite complicada. Apenas concordei e ela tirou a roupa, ficando só de calcinha, e me puxou pra abraçá-la de conchinha. Ela dormiu rápido, eu fiquei pensativo, como estaria a bucetinha dela depois da noite de sexo? Será que meu tio a comeu na mesma posição que a gente estava? Como eu ia falar o que aconteceu comigo naquela noite? Bem, eu estava com sono também e acabei dormindo.

Mais tarde ouvi alguém entrando em casa, e ouvi a voz do tio Paulo perguntando por nós. Aninha acordou também e eu falei:

-"estamos aqui, tio"

Ele apareceu na porta do quarto que estava entreaberta já pedindo desculpas:

>"eu não sabia que vocês estavam dormindo"

A gente ainda estava debaixo do lençol, mas Aninha contou uma mentirinha pra ele não ficar chateado por ter nos acordado:

--"tudo bem, a gente tava acordando já. Que horas, tio?"

>"são dez e meia. Eu vim atrás de café, vocês fizeram?"

--"acho que não. Você fez, amor?"

-"não", respondi

Então Aninha foi levantando da cama e saindo debaixo do lençol na maior naturalidade, só de calcinha, falando:

--"eu vou fazer o café, tenho que esquentar o almoço também"

Tio Paulo ficou namorando minha esposa com os olhos, enquanto ela foi no guarda roupas e pegou uma blusa de algodão que cobria até o meio da bunda. Quando ela saiu do quarto, tio Paulo foi atrás. Eu dei uma espreguiçada e me levantei também, coloquei uma bermuda e fui pra cozinha. Aninha andava pra um lado e outro na cozinha e a camisa, pegando no meio da bunda, dava a impressão de que ela estava pelada. Meu tio estava sentado admirando e quando ela parou na pia, reparou que ele estava olhando demais e perguntou sorrindo:

--"que foi, tio? Para..."

>"você é linda demais, eu não canso de olhar"

--"olha meu marido ali, ele vai ficar com ciúmes"

>"até parece. Alex é o cara mais cabeça feita que eu já vi, e mais sortudo também"

--"e você é o mais tarado, não tá satisfeito não?"

>"eu tô acabado, quase vim aqui chamar o Alex pra me ajudar"

Pensei comigo: ainda bem que não veio, ia me pegar naquela situação complicada. Aninha olhou pra mim com um sorriso sem graça, talvez preocupada com o rumo da conversa, e falou:

--"até parece, a gente não fez nada demais, por isso que você tá assim ainda"

>"vamos pro segundo tempo hoje a noite, dessa vez o Alex fica com a gente"

--"hoje não vai ter nem pro Alê, tio, quem tá acabada sou eu"

Eu fiquei calado a conversa toda, só analisando os dois, mas eu estava bem tranquilo com meu tio, o lance deles era só sexo mesmo. Sei que minha esposa o ama de paixão, mas é pela pessoa boa que ele é pra nós, e não por querer ele como companheiro.

Quando tomamos o café, ele falou que alguns restaurantes estavam começando a reabrir com mesas bem distantes umas das outras, e que iria reservar uma pra nós 4 almoçarmos, e assim foi o nosso almoço. Era bom ver que as coisas estavam começando a voltar ao normal, mas a pandemia ainda estava longe de acabar.

Quando voltamos pra casa e os dois ficaram na casa deles, por conta do calor eu fiquei de cueca e Aninha ficou com a mesma roupa da manhã, a camisa que ficava na altura do meio da bunda e uma calcinha. Fomos no sofá ver TV, e Aninha me perguntou por que tinha um lençol no varal. Foi a hora da verdade. Ela estava deitada com a cabeça no meu colo e eu estava quase gaguejando pra explicar:

-"amor, quando eu tava dormindo o Ricardo apareceu aqui, falou que não conseguia dormir com o barulho que vocês estavam fazendo"

--"nossa, só se ele colou a orelha na porta"

-"que nada, quando você transou com o tio no nosso quarto eu fiquei daqui ouvindo"

--"tá bom, mas e o lençol?"

-"então, a gente ficou na cama conversando, e ele falou que tava calor e tirou a roupa, aí falou pra eu tirar também, eu não quis e ele puxou minha cueca pra baixo"

--"nossa, já tô até imaginando, conta", falou com um sorriso

-"eu tô com vergonha, mas só sei que eu fui dormir, e de repente senti a mão dele na minha bunda, quando fui virar pra reclamar ele tava com o pau na minha frente, só sei que ele começou a bater uma punheta pra mim e eu acabei chupando ele, e eu gozei no lençol"

--"e ele gozou na sua boca?"

-"não, eu não queria, mas daí ele achou o gel na gaveta e ficou passando o pau dele na minha bunda, eu deixei por que achei que não ia entrar, mas ele forçou e entrou um pouco, e ele acabou gozando dentro de mim"

--"nossa, amor, que babado. E você gostou?"

-"eu só senti dor, pedi pra ele tirar mas ele disse que ia gozar rápido, aí acabei deixando"

--"tô passada. Eu lá com seu tio, achei que você tava dormindo"

-"eu tava, mas ele chegou e ficou atentando, aí acabou acontecendo isso"

--"tá vendo? quando ele me atenta é a mesma coisa, quando eu vou ver já tô com o cavalão na boca", e deu um sorriso pra mim.

-"eu tô com vergonha, fiquei a noite toda pensando como ia falar isso pra você, e o pior é que teve mais coisa"

--"ai meu Deus, amor, conta. Eu tô curiosa"

-"você não tem jeito mesmo, eu envergonhado e você empolgada"

--"claro, amor, eu quero saber tudo, do mesmo jeito que você pede quando sou eu que faço"

-"tá bom. A gente foi tomar banho e ele pediu pra eu chupar de novo, e dessa vez ele gozou no meu rosto"

--"nossa, amor, tô imaginando a cena, queria estar com você pra ganhar leitinho também"

-"foi isso, depois que aconteceu eu fiquei preocupado de te contar, mas pelo jeito você não achou ruim né?"

--"não, eu tô imaginando como ele te convenceu de fazer isso, por que as vezes eu nem quero e ele fica me atentando até que acontece"

-"é, mas eu falei pra ele que a gente não pode mais fazer isso"

--"você não pode é gostar demais e me abandonar"

-"quero nem pensar mais nisso, você sabe que eu gosto de mulher"

--"eu sei, mas eu adoro quando a gente tá se beijando e ele passa o piru no meio das nossas bocas, chega a me dar um calafrio"

-"eu sei que você gosta, acho que tudo começou por causa dessas brincadeiras"

--"quando a gente fez na cama dele você chupou um pouquinho comigo, só de ver me deu vontade de gozar"

-"eu vi que você tava gostando, acho que exagerei um pouco ali"

--"ele gozou na minha boca e na mesma hora você gozou dentro de mim, eu adorei, amor"

-"eu não aguentei quando vi a gala dele na sua boca, safada, dando pra mim e bebendo a gala do meu primo"

--"delícia, amor, depois a gente se beijou, você sentiu um pouquinho?"

-"nem sei, não senti gosto nenhum. Essa noite no banheiro, depois que ele gozou no meu rosto, colocou na minha boca de novo e saiu um pouco. Eu achava que o gosto era ruim, mas não senti nada não"

--"nossa, queria ver ele fazendo igual faz comigo, apertando o piru pra sair o restinho na minha boca"

-"foi isso mesmo que ele fez, aquele filho da puta, mas se você estivesse perto eu acho que não deixaria"

--"ahh, amor, você tem que deixar, eu quero ver pelo menos uma vez"

-"esquece isso, eu tenho vergonha"

--"tem vergonha mas o pau tá duro aqui que eu tô sentindo"

-"claro né, a gente conversando de sexo, você quer o que?"

--"eu também tô ficando com vontade, amor, e eu tô morta, seu tio aprontou comigo também"

-"agora é a sua vez, fala"

--"Alê, não tem nada demais, a gente fez a mesma coisa que você já viu, as vezes eu falo que foi demais só pra apimentar"

-"mas pra mim é demais toda vez, imaginar você com ele na cama"

--"de quatro pra ele, e ele passando o dedo no meu cuzinho enquanto me come, ou quando eu fico por cima dele, sentando e rebolando no Paulão, como você prefere?"

-"de qualquer jeito que eu imagino fico doido de tesão e ciúmes também"

--"ciúmes você não precisa ter, amor, ele me come e eu volto pra você, com ele é só uma brincadeira"

-"eu sei, eu ficava mais preocupado com o Ricardo, de você se apaixonar"

--"eu já te falei uma vez, se eu me apaixonasse por um dos dois seria pelo seu tio, que me trata com mais carinho. O Ricardo o tempo todo só quer me comer"

-"e você dá bola né, aí que ele se aproveita"

--"você que pensa, eu faço muita hora com a cara dele tá? As vezes ele fica me abraçando, pegando em mim, e não rola nada"

-"e nas outras vezes quando rola acontece o que?"

--"as vezes eu não resisto, né, aí a gente dá uns beijinhos, mas eu te conto tudo por que você gosta, seu safado"

-"eu até hoje não entendi por que eu gosto disso"

--"nem tem que entender, só sei que você fica cheio de tesão e me come gostoso demais, meu corninho delicioso"

-"tá bom, hoje a noite vai ter pra mim também?"

--"claro, né, amor? Você me come a hora que quiser"

-"então tá bom, por que você falou pro tio que hoje não ia rolar nem comigo"

--"falei pra cortar a asinha dele, não quero ficar dando sempre nem pra ele e nem pro Ricardo"

-"tá bom então, por que nestes últimos dias você deu praticamente todo dia"

--"por isso mesmo, agora eles vão ter que implorar, senão perde a graça"

-"ah, quero ver se você vai resistir também"

--“claro que aguento, mas você tem que me comer toda noite bem gostoso pra me deixar satisfeita”

-“e se eu ficar uma noite sem te comer você vai dar pra eles?”

--“ahan”

-“é uma puta mesmo”

--“tô brincando, amor”

Rimos da situação e demos um selinho. Ficamos vendo a globosta e logo depois Ricardo chegou. Bateu na porta e mandamos ele entrar. Quando ele viu Aninha deitada com a blusa puxada pra cima, aparecendo a calcinha, fez uma cara de satisfação, admirando as curvas dela. Eu pensei comigo: ‘já comeu minha esposa tantas vezes e ainda fica babando por ela. Aninha tá certa em querer que eles implorem, se quiser comer minha esposa tem que ficar babando e implorando mesmo”


Depois de ficar um tempo batendo papo conosco, ele falou que seu pai havia saído e nos convidou pra assistirmos um filme na casa dele. Claro que eu e minha esposa percebemos as intenções dele, e Aninha falou:

--“eu tô quase indo pra cama, tô com sono ainda”

>>”a gente fica no quarto do meu pai e liga o ar condicionado”

Eu achei que não seria legal se meu tio chegasse em casa e nos visse na cama dele, então respondi:

-“aí ele chega lá e pega nós três na cama dele, acho que ele não vai gostar”

>>”que nada, ele saiu todo arrumado e deve demorar, além do mais ele não liga pra isso”

--"primo, se você tá pensando em alguma coisa pode tirar o cavalinho da chuva, a gente não vai fazer nada”

>>”pensar ainda é de graça, né?”, falou soltando um sorriso e continuou: “mas vamos só pra sair do calor”

--“eu quero descansar. Você quer ir, amor?”

Vi que Aninha não ia fazer nada mesmo e relaxei:

-“bem, é melhor do que ficar aqui nesse calor”

Chegamos no quarto do meu tio e o Ricardo ligou o ar condicionado e a Netflix, escolhemos um filme e começamos a ver, os três deitados de barriga pra cima, Aninha um pouco de lado me abraçando, ficando de costas pro Ricardo, que inicialmente estava um pouco afastado de nós. Como a blusa que ela vestia subiu um pouco, Ricardo se deleitou com a visão da bunda dela, mesmo de calcinha. Antes que o quarto ficasse climatizado, ele tirou a bermuda, ficando de cueca.

Não demorou muito e Ricardo colocou a mão nas costas da minha esposa, por cima da blusa, subiu pra nuca e ombros e Aninha perguntou, com voz preguiçosa:

--"que foi primo?"

>>"quer uma massagem?"

--"ahh, massagem eu quero"

Aninha desfez o abraço comigo e deitou de costas pra cima com os braços ao lado do corpo, na típica posição de quem vai receber uma massagem. Ricardo colocou a mão por dentro da camisa e começou a apertar as costas. Ela dava sinais de que estava gostando, e quando ele subia a mão, a camisa atrapalhava um pouco, então ele pediu pra ela tirar. Aninha ergueu o tronco, tirando a camisa e dando ao meu primo uns 3 segundos de visão de seus seios. Sei que ele já tinha visto os seios dela inúmeras vezes, mas essa intimidade me deixava cheio de tesão e ciúmes.

Ele apertou a nuca e ombros, fazia movimentos nas costas como se entendesse algo sobre massagem, desceu e passou a mão na bunda da minha esposa, mas continuou descendo pras pernas, foi até o calcanhar e subiu, chegando na bunda novamente, passou os dedos no reguinho e com certeza na buceta, por cima da calcinha, e ela falou:

--"olha essa mão boba, primo"

>>"quentinha, que delícia", ele respondeu baixinho pra ela

Como eu estava com a cabeça mais alta apoiada em dois travesseiros, ainda de barriga pra cima, eu via tudo que meu primo fazia. Percebi que a pica dele foi crescendo rapidamente, e logo que ficou dura, ele tirou pelo vão da cueca e revezou a massagem nas costas da minha esposa com passadas da pica dura em suas nádegas. Aninha percebeu e virou o rosto, olhando a piroca dele roçando em sua bunda e falou:

--"você não se controla, né?"

>>"segura ele enquanto eu faço a massagem"

Aninha voltou o rosto pra direção que estava, que era virado pra mim e me olhou com um sorriso de quem diz pra mim que meu primo não tem jeito, e eu não falei nada, estava só olhando pra ela também. Neste momento meu primo já estava colocando a pica na mão dela, e ela ficou segurando enquanto ele apertava suas costas. Ele não estava se aguentando mesmo, mexia o quadril pra mão dela, que estava parada, ficasse como se estivesse batendo uma punheta, e falou no ouvido dela bem na minha frente:

>>”eu quero te comer, prima”

Aninha virou o rosto pro lado dele e respondeu sorrindo:

--“você já me comeu muito, hoje eu quero fazer amorzinho com meu marido”

>>”o Alex te come todo dia, vamos brincar um pouquinho só”

E eu respondi dificultando a vida dele:

-“era todo dia antes de você vir pra cá, agora eu tenho que ficar dividindo”

>>”se fosse minha esposa eu ia comer todo dia, de manhã, de tarde e de noite”

--“e eu acredito mesmo, por isso que eu nunca vou ser sua esposa”, ela respondeu rindo e tirou a mão do pau dele.

A massagem acabou ali, Aninha voltou a me abraçar, me elogiando como marido, carinhoso etc, e deu atenção ao filme novamente. O quarto começou a gelar e nos cobrimos com uma colcha king, do tamanho da cama. Aninha estava realmente com sono, pois assistia o filme fechando os olhos, e eu também acompanhei o ritmo e acabamos cochilando.

Acordamos no fim da tarde com fome e após discutir quem ia ou não na padaria e quem faria o café, decidimos ir eu e Ricardo juntos à padaria. Aninha se levantou da cama só de calcinha e enquanto colocava a blusa que pegou na cama, Ricardo a admirava semi nua massageando a pica na cueca. Aninha sorriu pra ele, falando que ele é tarado e ele respondeu:

>>”você me deixa louco de tesão. Que delícia”

Aninha continuou sorrindo e foi pra cozinha fazer o café. Ricardo foi ao banheiro e eu falei baixinho pra minha esposa:

-“tá deixando ele maluco, do jeito que você queria, sua safada”

--“eu quero dar, amor, você trata de me comer gostoso hoje a noite”

Ricardo saiu do banheiro e fomos na padaria. No caminho ele falou:

>>”porra, primo, ainda bem que você é cabeça feita, ela me deixa louco demais”

-“eu sei, eu fico de pau duro com esse jeito dela, imagina você”

>>”fala pra ela pra gente ficar nós três hoje”

-“porra, você não cansa não? Eu tô com sono ainda, e a culpa é sua”

>>”caramba, que doideira, mas foi gostoso, tá, qualquer hora dá pra gente repetir”

-“esquece, tô com vergonha disso até agora”

>>”besteira, primo, isso vai ficar só entre nós dois”

-“eu já falei pra Aninha, morri de vergonha, mas tinha que contar pra ela”

>>”sério? E ela, falou o que?”

-“rapaz, vai entender a cabeça dela. Ela falou que queria que te chupar junto comigo”

>>”ela é massa, cara, leva tudo na boa também, vocês dois se completam mesmo”

-“tá bom. Mudando de caco pra cavaco, e seu pai, foi pra onde?”

>>”eu acho que ele foi encontrar uma mulher, pelo que eu ouvi no telefone, e ele saiu arrumado e perfumado.

-“tava demorando, desde antes da pandemia eu não via ele com ninguém”

>>”ele tava com medo né? mas agora que tá chegando a vacinação ele já tá ciscando”

-“ele tem fama de galinha né?”

>>“pô, ele mal separou da minha mãe e já tava comendo a minha tia, você quer o que?”

Rimos da situação e continuamos. Voltamos com os pães e Aninha nos aguardava. Tomamos café e resolvemos ir pra nossa casa tomar um banho e descansar o resto do domingo, por que na segunda feira eu iria trabalhar, e ainda tinha a transa com minha esposa mais a noite.

Ricardo pediu pra ficar conosco na nossa casa enquanto o pai dele não chegava, por que ele não tinha nada pra fazer. Concordamos e ele foi conosco. Ficamos conversando e depois resolvemos tomar banho. Ricardo foi primeiro e Aninha falou que iria pegar uma muda de roupa dele que ela tinha lavado e não havia entregue ainda. Ela foi no quarto e voltou com um short, uma cueca e uma toalha pro meu primo e então e entrou no banheiro pra entregar as peças. Eu fiquei no sofá mas ela estava demorando pra sair, então fui lá já imaginando o que estaria acontecendo.

A porta do banheiro estava entreaberta e pelo reflexo do azulejo eu percebi que minha esposa estava agachada perto do box. Abri a porta e vi Ricardo em pé na porta do box sendo chupado por ela, e falei:

-“sabia que estava acontecendo alguma coisa, você não presta mesmo”

Ricardo só olhou pra mim com a cara cheia de tesão, e Aninha continuou chupando. Cheguei do lado dos dois e ela olhou sorrindo pra mim, parou de chupar e ficou segurando na pica, como se estivesse se apoiando no mastro e falou sorrindo:

--“eu não resisti, amor”.

-“tô percebendo, você não se aguenta mesmo”

Meu primo começou a mexer o quadril, enfiando e tirando a pica da boca dela e falou:

>>”que delícia, Alex, eu tava precisando disso”

Ele tinha gozado duas vezes na noite anterior e ‘tava precisando disso’. Eu só consegui olhar pra ele e falar:

-“é um tarado mesmo”

Aninha chupou mais um pouco e me perguntou:

--“foi assim que você fez?”

-“não sei e nem quero lembrar”, respondi

Ela sorriu e voltou a chupar meu primo que já dava sinais de que ia gozar logo, e perguntou pra ele:

--“você vai me dar leitinho, primo?”

>>”vou, sua cachorra, vou gozar muito nessa boquinha”

--“goza no meu rosto, primo, faz igual você fez com meu marido”

>>”tá bom, safada, vou encher esse rostinho de gala”

Ricardo tirou a pica da boca da minha esposa e começou a punhetar rápido e foi urrando de prazer, enquanto Aninha o incentivava a gozar e os jatos de jorraram no rosto e na boca dela que estava aberta pra receber um pouco de gala. Quando não saía mais nada ela se levantou e não perdeu a chance de me dar um selinho, sorrindo pra mim. Pegou na minha pica que tava dura dentro da bermuda e falou:

--“mais tarde é a sua vez, gostoso”

Ao dizer isso ela tirou a camisa e a calcinha e entrou no box, junto com meu primo, e foi pra debaixo do chuveiro. Eu fiquei olhando de fora do box, ela limpando a gala do rosto e sorrindo pra ele, os dois se abraçaram e deram um beijo de língua como se eu não estivesse ali. Fiquei pensando: ‘como pode não estar apaixonada se comportando assim?’. Depois de terminado o beijo, ela me chamou:

--“vem, amor”

-“nem cabe três aí, vou ficar só observando vocês”

>>”deixa de besteira, vem cá, Alex”

Ricardo saiu pela porta do box e eu tirei a roupa e entrei, Aninha me colocou debaixo do chuveiro e ficou me ensaboando. Ricardo entrou novamente e ficou atrás dela, com certeza roçando a piroca mole na bunda dela. Eu olhei pra ela sorrindo e falei:

-“seu planejamento deu todo errado, hein”

>>”que planejamento?”, Ricardo se adiantou perguntando e Aninha respondeu:

--“eu tinha dito pro Alê que não ia fazer nada com você hoje”

-“parece gorda fazendo dieta, vê um docinho e não resiste”

--“eu viciei no docinho do seu primo, amor”

-“e eu ainda tenho que ouvir isso”

--“você gosta, safado”

Acabamos nos beijando também, com volúpia, assim como ela tinha beijado meu primo minutos atrás. Quando terminamos o beijo percebi que ela estava com a bunda mais inclinada pro meu primo, que a encoxava por trás, e falei:

-“já tá provocando, né?”

--“eu quero dar, amor”

>>”espera um pouquinho, prima, já tô quase pronto”

Aninha virou pra ver e afastou a bunda, e eu estiquei o pescoço pra ver também. O filho da puta já estava com a pica na meia engorda. Como conseguia se recuperar tão rápido? Me adiantei e falei:

-“nada disso, quem vai te comer sou eu”

Aninha pediu ao meu primo pra sair do box e agachou pra me chupar. Passei a mão no rosto dela e nos cabelos e pensei como minha esposa era tão puta, minutos atrás estava pagando um boquete pro meu primo ali mesmo, e agora era a minha vez. Apesar da sociedade condenar uma mulher assim, era isso que mais me dava tesão nela. Em seguida ela se virou, empinando a bunda pra mim. Nem precisou de condicionador, ela estava tão melada de tesão que minha pica entrou com facilidade. Comecei a meter e ela estava com as duas mãos apoiadas na parede. Meu primo, fora do box, ficou fazendo carinho no rosto dela e colocou a mão em seus seios, e ela ficou segurando a pica dele, fazendo cara de prazer. Enquanto eu a xingava de puta, ela me mandava meter com força, me chamando de corninho.

Aumentei o vigor das estocadas e não demorou muito pra ela gozar. Eu já estava com vontade também mas mantive o controle, e continuei metendo com força, dando tapas na bunda dela e a chamando de puta. Aninha gemia como de costume, olhou pro meu primo e lascou um beijo nele enquanto balançava a cabeça com minhas estocadas. Segurei nos cabelos dela como numa crina de cavalo e continuei metendo e dando tapas na bunda até ela começar a gozar novamente, foi quando me concentrei e gozei junto com ela.

Eu ainda estava ofegante pela metida vigorosa, e Aninha foi erguendo seu corpo e minha pica foi saindo de dentro dela, e reparei que a pica do meu primo já estava praticamente dura, em condições de transar novamente, e eu não queria, então me adiantei:

-“gostosa demais. A noite a gente continua”

Aninha se virou pra mim e nos beijamos novamente. Eu fiquei satisfeito, tinha tirado meu primo da jogada. Quando estou com tesão, as fantasias falam muito alto e me comporto como beta mesmo, gosto da sensação, mas quando gozo, começo a pensar racionalmente como o alfa da minha esposa. Por mais que ele estivesse ali com a pica roçando na bunda da minha esposa nua, mas pelo menos não iria comê-la, pelo menos não daquela vez. Mas ele tentou:

>>”ei, eu quero também, calma”

--“ahh, primo, hoje eu não aguento mais nada”

>>”poxa, logo na minha vez”, falou decepcionado mas sorrindo

Troquei de lugar com minha esposa e ela foi se lavar no chuveiro. Depois do banho Aninha colocou um short de malha e uma blusinha branca de algodão com elastano do tamanho de um cropped, que ficava colada em seus seios e era praticamente transparente. Mesmo que meu primo a tivesse visto nua minutos atrás, ele não parava de mirar em seus seios, e isso foi até motivo de risos da Aninha enquanto ela tentava entender por que ele olhava tanto. Ficamos ali batendo papo até que ela disse que estava ficando com fome e perguntou:

--“Ricardo, seu pai foi aonde? Será que ele vai querer lanchar?”

>>”acho que não, ele vai comer fora”

Ele respondeu com um sorriso discreto, e eu entendi o ‘comer fora’, por causa do que ele me contou no caminho da padaria mais cedo, mas Aninha não entendeu nada e respondeu:

--“eu queria sair um pouquinho de casa também, a hamburgeria da esquina voltou a funcionar, que tal a gente comer lá?”

>>”deixa eu ver se ele vai demorar, a gente pega o carro dele e dá uma volta na cidade”

Ricardo mandou um whatsapp pro pai perguntando se ele iria demorar pra voltar e se poderia emprestar o carro pra gente ir lanchar, e tio Paulo respondeu que chegaria logo e emprestaria o carro. Continuamos batendo papo e pouco tempo depois o portão da garagem se abriu. Tio Paulo veio pela porta da cozinha e Aninha levantou pra recebê-lo. Reparei o olhar dele nos seios da minha esposa enquanto os dois se aproximaram e deram um selinho, depois ele elogiou a beleza da minha esposa e ela falou:

--“tio, você tá cheiroso, foi aonde?”

>”saí pra resolver umas coisas, e vocês, vão lanchar?”

--“sim, você vai com a gente?”

>”não vou poder, tenho que acertar umas coisas de trabalho pra amanhã”

Tio Paulo ficou um ou dois minutos conosco, quando conversamos sobre os estabelecimentos comerciais voltando a abrir por conta da vacinação da covid que estava começando, e que a gente iria dar uma volta na cidade antes de comer, e tio Paulo brincou com minha esposa:

>”você vai com essa blusa?”

--“o que você acha, tio?”

>”o dono não vai nem te cobrar se você for linda assim”

--“ai ai, só você mesmo, se fosse em outra cidade longe eu iria, mas aqui pega mal né?”

>”vai todo mundo ficar olhando, um mamá bonito desse...”

--“para, tio, vou trocar de roupa”

Aninha foi no quarto e tio Paulo deu a chave pro Ricardo e foi embora. Fomos os 3 pro carro, Ricardo dirigindo e Aninha no carona, e eu atrás. Não demorou muito pra Aninha sentir um perfume diferente e falar pro Ricardo:

--“tem um perfume diferente do que o seu pai tava usando, vocês estão sentindo?”

Eu não estava sentindo nada, não sou especialista em perfume. Ricardo falou que não também e ela falou:

--“é perfume de mulher, é por isso que ele tava todo arrumadinho, ai, perdi a fome”

-“calma, as vezes é uma amiga”

--“ahã, é só uma amiga, e ainda chegou lá em casa me dando selinho, safado”

Ricardo sorriu e argumentou:

>>“se for mulher, ele tem direito, né?”

--“eu sei, mas eu tenho ciúmes, até de você com o Alê eu tenho ciúmes”, e acabou sorrindo também.

Paramos numa hamburgeria e mudamos de assunto. Depois do lanche, voltamos pra casa e mais tarde, quando fomos pra cama, ela perguntou:

--“amor, você vai querer fazer mais?”

-“só se você quiser, tá animada ainda?”

--“não, eu tô cansada, é que você disse aquela hora que queria continuar”

-“ahh foi só pra tirar o Ricardo da jogada, ele tava muito pra frente”

--“hum, você ficou com ciúmes?”

-“não, só achei que ele tava exagerando, por que? Você queria?”

--“se você tivesse deixado eu queria, só um pouquinho”

-“safada mesmo, fiquei olhando vocês dois tomando banho, se beijando como se eu nem estivesse ali, como pode você não estar apaixonada por ele?”

--“mas eu sou apaixonada, amor, se eu não gostasse dele eu não ia querer fazer, e o seu tio também, se bem que agora ele arrumou outra, nem sei se vou dar mais pra ele, mas amor de verdade eu só sinto por você, eles só querem me comer, e eu gosto de dar pra eles”

-“já tá me deixando com tesão, falando assim”

--“eu também, amor, mas vamos deixar pra outro dia”

-“tá bom, safada”

--“você vai deixar eu dar pra ele”, falou me abraçando e rindo

-“vou, só não exagera”

--“delícia. Vamos dormir”

Ficamos abraçados de conchinha e dormimos. No dia seguinte era segunda feira, rotina normal da semana, de manhã meu tio chegou pra tomar café. Aninha não quis levantar, acho que ela não queria falar com ele. Ele perguntou por ela e eu disse que estava cansada ainda do fim de semana.

Foto 1 do Conto erotico: Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 29

Foto 2 do Conto erotico: Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 29

Foto 3 do Conto erotico: Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 29

Foto 4 do Conto erotico: Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 29

Foto 5 do Conto erotico: Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 29


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Comentários


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seowilson Comentou em 18/05/2025

Caro JulioPatricia, tá brincando né que tá repetitivo a Aninha,Ricardo,tio,Alex??No fundo se você quisesse e tivesse tempo,poderia pegar o final que o Leon começou e parou. Uma gata no pedaço poderia render muitos capítulos....pensa....pensa.....pensa...pensa....

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danilo-13 Comentou em 18/05/2025

Como também um professor do Alex pode vir dar uma força para ele numa matéria que tenha dificuldade com isso a aninha ganha outro pau essa putinha gostosa

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danilo-13 Comentou em 18/05/2025

Muito bom mas pode colocar o alex para fazer uma atualização de cobrador em outra cidade no final de semana e deixa tio e primo com ela a vossa pega fogo com uma dp deles na aninha

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julioepatricia Comentou em 18/05/2025

seowilson, tá muito repetitivo, toda hora Aninha e Ricardo, eu nem consigo ter mais ideias novas pra escrever rsrsrs

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seowilson Comentou em 18/05/2025

Capítulo relaxante,sem nada demais,mas com notícias de alguém chegando no pedaço com o tiozao.Sera mesmo que vamos ver o final desta saga??Uma pena. ..por mim continuaria...talvez, com gente nova...talvez uma mulher pra dar uma quebrada na Aninha.....sei lá.....parabéns JulioPatricia.....espero que tenham outra saga para nos contarem no futuro...

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lorin Comentou em 18/05/2025

Estávamos morrendo de saudades dos seus contos maravilhosos

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moubarato Comentou em 18/05/2025

sempre bom, bom retornp ! Votadooo

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fernando1souza2 Comentou em 17/05/2025

Q perfeição, tesão demais!

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negolossauro Comentou em 17/05/2025

Tava com saudade dessa saga! Bom te ver de volta

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julioepatricia Comentou em 17/05/2025

Boa noite pessoal. Demorei bastante pra trazer essa continuação pois estava de férias, viajando. Espero demorar menos pra concluir a história.




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Ficha do conto

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julioepatricia

Nome do conto:
Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 29

Codigo do conto:
235792

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
17/05/2025

Quant.de Votos:
15

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