Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 32



A semana após o último fim de semana com Ricardo foi mais calma que o normal. Meu tio Paulo ainda aparecia em casa, sempre com aquele jeito dele, abraçando Aninha, passando a mão na bunda dela e conseguindo um selinho ao cumprimentá-la. Ela, sorrindo, deixava ele se aproveitar um pouco, mas logo dizia, com um tom provocador:

--“Tio, agora você tem namorada, tem que se comportar.”

Eu via nos olhos do meu tio o tesão que ele ainda sentia por ela. Ele não resistia, admirava Aninha nas roupas curtas que ela usava pela manhã, quando ele vinha tomar café, ou à noite, quando ele aparecia pra jantar. A mini saia ou o shortinho colado que ela escolhia pareciam gritar provocação, e o volume na calça do meu tio deixava claro que ele tava louco por ela, mas não tinha muito o que fazer além de olhar.

Quando a gente transava, as fantasias giravam em torno das aventuras dela com meu primo Ricardo, e até o Jonas entrava na jogada. Eu perguntava, no calor do momento:

-“você gostou de dar pro branquelo, putinha?”

Ela ria, rebolando, e respondia, com cara de safada:

--“Adorei, amor. O Jonas ficava olhando pra mim peladinha, enquanto eu sentava e rebolava nele. Ele tava louco, segurando meus peitos.”

Essas provocações deixavam nossa transa muito mais gostosa. A gente se entregava às fantasias, e eu gozava imaginando ela com eles, enquanto ela gemia alto, me chamando de “corninho” e pedindo mais.

Na quinta-feira daquela semana, Ricardo mandou uma mensagem pra Aninha, chamando ela pra passar o fim de semana em Anamaré. Quando ela veio me contar, eu não fiquei muito animado. Afinal, não era só o Ricardo que tinha transado com ela naquela casa. O Jonas também já tinha entrado na dança, e conhecendo minha esposa, eu sabia que ela podia acabar dando pros dois. A ideia dela sendo a “putinha” deles me deixava desconfortável, com ciúmes misturado com um tesão que eu não queria admitir. Aninha percebeu minha cara e nem discutiu. Respondeu pro Ricardo que tinha muito trabalho pra fazer no fim de semana, e ele, embora tenha lamentado, aceitou.

Naquele sábado, ficamos em casa, mas meu tio nos chamou pra sair com ele e a namorada, Maria. Aceitamos o convite, e foi quando Aninha conheceu Maria. Fomos a um bar com música ao vivo, e logo percebi a diferença entre as duas. Maria, mais velha, tinha um jeito maduro, contava histórias da vida com confiança, era simpática, mas não chegava nem perto da beleza de Aninha. Minha esposa tava usando uma mini saia e um cropped que deixava a barriga à mostra, sem sutiã, os mamilos marcando levemente. Quando ela levantou da cadeira e ficou rebolando ao som da música perto da nossa mesa, esbanjava sensualidade. Maria, com uma roupa mais formal, parecia apagada ao lado da minha esposa, e eu vi meu tio olhando pra bunda da Aninha, desviando o olhar em seguida.

Quando tocou um forró, Aninha me puxou pra dançar, e enquanto a gente se mexia, ela cochichou:

--“Você viu a cara dela pra mim, amor?”

-“Claro, mas também, com você rebolando na frente do meu tio, até eu vi ele olhando pra sua bunda.”

--“Bem feito, ninguém manda ele me trocar por aquela chata.”

-“Para, amor, ele tem direito de namorar.”

--“Eu sei, amor, tô brincando. Não quero estragar o namoro deles, mas eu tenho direito de dançar, né?”

-“Acho que da próxima vez ele vai pensar duas vezes antes de nos convidar pra sair.”

--“Aí a gente sai só nós dois. Nós não nascemos grudados nele.”

Voltamos pra mesa, e tava na cara que Maria e tio Paulo tinham discutido enquanto a gente dançava. Fingimos que não percebemos, continuamos conversando, bebendo e comendo. Mas logo Maria disse que queria ir embora. Deixamos ela em casa e voltamos nós três. No carro, Aninha foi na frente com meu tio, e eu atrás. No caminho, ela provocou:

--“Tio, achei que vocês iam terminar a noite juntos.”

>“Ahh, ela passou mal, quis ficar em casa,” ele respondeu, meio sem jeito.

--“Até parece, tio, eu conheço aquela cara. Tem alguma coisa a ver comigo?” Aninha perguntou, já sabendo a resposta.

Tio Paulo deu um sorriso, passando a mão na perna dela.

“Ela me viu olhando pra você dançando. O que eu posso fazer se você é gostosa?”

--“Ai meu Deus, na próxima vez vou ficar quietinha no banco então.”

“Que nada, você tem que se divertir mesmo. Eu não tô com saco pra essas cobranças não. Não posso olhar minha sobrinha dançando?”

--“Será que ela sabe que eu sou mais que sua sobrinha?” Aninha perguntou, rindo, deixando a mão dele fazer carinho em sua coxa.

>“não, ela sabe que você é esposa do Alex, nem imagina isso,” ele respondeu, rindo também, enquanto a mão dele subia mais, quase encostando na calcinha.

Aninha deixou a mão dele ali, sorrindo, e disse:

--“Safado, você gosta, né?”

>“Eu tô é com saudades de ficar com vocês dois. Vamos dormir no meu quarto hoje, ficar vendo filme no ar condicionado.”

Aninha olhou pra mim no banco de trás e perguntou:

--“Você quer, amor?”

-“Se você quiser, a gente vai. É só pra dormir mesmo, né?”

Aninha deu um sorriso malicioso, porque com certeza não era só pra dormir, e respondeu:

--“Então tá, tio, só pra ver filme e dormir, hein.”

>“Claro, pô, como sempre,” ele disse, com um sorriso tão safado quanto o dela.

Chegamos na casa do meu tio, sentamos no sofá da sala, e a pontinha da calcinha da Aninha aparecia enquanto ela se ajeitava, com as pernas cruzadas. A bermuda do meu tio tava estufada, o pau duro marcando, e a gente conversava como se nada estivesse acontecendo. Aninha disse que queria ter dançado forró com ele também, e ele respondeu que, se isso tivesse acontecido, Maria teria ido embora na hora, de tanto ciúmes, mas propôs que eles dançassem ali na sala. . Aninha sorriu concordando e ele colocou uma música no som bluetooth, e os dois começaram a dançar, rebolando juntos.

No meio da dança, Aninha parou e falou pra mim:

--“Amor, pega as coisas pra gente ficar aqui. Traz toalha e escova de dentes pra mim.”

Percebi que era um jeito de ela ficar a sós com meu tio. Levantei do sofá, atravessei o quintal rápido, peguei toalhas, escovas de dente e dois travesseiros. Voltei na ponta dos pés, querendo espiar o que rolava. Entrei pela cozinha sem fazer barulho e vi os dois rebolando devagar, se beijando. Meu tio já tava com a mão na bunda da Aninha, apertando e enfiando os dedos por dentro da calcinha, enquanto ela passava a mão no pau dele por cima da bermuda. Fiquei olhando, com o coração acelerado, até que resolvi entrar na sala pra não ser pego. Aninha me viu, sorriu, e baixou a saia, cobrindo a bunda. Eu perguntei, como se estivesse surpreso:

-“É assim que a gente só vai ver filme?”

--“Acho que a gente exagerou um pouco na dança, né, tio?” ela respondeu, rindo e olhando pra ele, antes de vir me abraçar e me ajudar com as coisas. Me deu um selinho e disse, sorrindo: “Te amo.”

Tio Paulo pediu licença e foi ao banheiro, na hora que ele saiu da sala sentamos no sofá e ela falou sorrindo:

--“que doideira, nem era pra gente estar aqui”

-“mas você tá adorando né?”

Ela riu, me abraçou olhando no meu olho e falou com aquele tom provocador:

--“Tô louca pra dar pro seu tio hoje, amor, na sua frente, bem gostoso. Você vai deixar?”

-“safada, você me deixa maluco com essas provocações”

--“fala, amor, quer ver sua esposa dando pro seu tio?”

-“quero, sua puta”

Ela segurou meu pau, que já tava na meia engorda, e apertou de leve, mordendo o lábio:

--“Hmm, já tá assim, né? Vou ser a putinha dele hoje, e você vai ver tudo, corninho.

Tio Paulo apareceu na porta do banheiro nos convidando:

-“vai lá, vou pegar nossos travesseiros em casa”

Aninha sorriu pra mim, pegou a toalha dela e foi pro banheiro. Atravessei novamente o quintal e peguei os travesseiros. Queria mesmo deixá-los sozinhos mais uma vez pra depois olhar o que eles faziam. Voltei, joguei os travesseiros na cama do meu tio e fui na porta do banheiro. Os dois estavam pelados, tomando banho, meu tio com o pau em riste, e o meu pau já estava duro também por baixo da bermuda. Tio Paulo me olhou sorrindo e me chamou pra entrar, e eu falei:

-”pode tomar banho com ela, tem tempo que você tá esperando a oportunidade, né?”

>”tempo demais, sobrinho, tava morrendo de saudades de ficar assim de novo com vocês”

Eu apenas sorri e eles terminaram o banho. Tio Paulo saiu do box com a pica gigante, a cabeça vermelha brilhando, e pelos pubianos raspados bem baixinho. Ele se enxugou um pouco e então Aninha saiu, nua também, sorrindo pra mim. Demos um selinho e eu falei com ela, pro meu tio ouvir:

-“puta”

Ela sorriu e falou:

--“e você adora, safado”

Em seguida os dois saíram do banheiro e eu entrei. Tomei meu banho pensando na loucura que estava pra iniciar, e quando cheguei no quarto encontrei meu tio sentado na cabeceira da cama, e minha esposa de quatro, com a bunda exposta pra mim, chupando o pau dele.

Tirei a toalha e fui pra cama, passando a mão na bunda e na buceta da minha esposa, então sentei do lado do meu tio e fiquei admirando ela engolindo a cabeça da pica dele, lambendo e sugando enquanto o masturbava de leve, então ela me perguntou:

--“quer dar uma gozadinha logo, amor?”

-“não, quero ficar vendo vocês, depois é a minha vez,” respondi, com o pau latejando na cueca.

Ela voltou a chupar meu tio, que gemia de prazer enquanto ela lambia a cabeça do pau dele, e os masturbava com as mãos. Tio Paulo segurava o cabelo dela, com cara de quem tava no paraíso:

>“Porra, Aninha, que boca gostosa. Tava com saudade de você, loira”

Aninha levantou o rosto, sorrindo pra ele, e olhou pra mim:

--“Tá gostando, corninho? Seu tio tá adorando.”

-“eu sei, sua puta, essa boca é gostosa mesmo”

Ela riu, voltou pro pau do meu tio, engolindo fundo, enquanto ele gemia alto. Depois, se levantou e sentou no colo dele, de frente pra ele, rebolando devagar enquanto o pau entrava na buceta dela. Aninha gemia, jogando a cabeça pra trás:

--“Ai, tio, que pauzão gostoso! Tô adorando dar pra você, safado!”

>“que delícia, loira. Tava morrendo de saudade dessa buceta,” ele disse, apertando os seios dela enquanto metia.

Ela olhou pra mim, com os olhos brilhando de tesão:

--“Tá vendo, corninho? Olha como seu tio me come gostoso”

-“vadia, pode dar gostoso pra ele.”

Eles mudaram de posição, com Aninha de quatro novamente, e meu tio metendo por trás, dando tapas na bunda dela. Ela gemia alto, rebolando contra ele:

--“Mete, tio, fode sua putinha! Ai, que delícia!”

“Toma, loira, toma esse pauzão que você ama,” ele grunhia, acelerando.

Depois, meu tio deitou na cama, e começou a comer minha esposa de lado com Aninha deitada de costas pra ele, uma perna levantada. Meu tio metia com força, batendo o púbis na bunda dela, e ela gemia, segurando minha mão. Passei os dedos na buceta dela, sentindo o grelo inchado, e Aninha gemia mais alto, tremendo:

--“Ai, amor, que delícia! Chupa meu grelinho, vai, chupa enquanto ele mete!”

Sabia que ela gostava de me ver em situações assim, perto da pica do meu tio, e fui lá satisfazer seu desejo. Aproximei meu rosto, vendo a tora do meu tio entrando e saindo da buceta dela, o pau brilhando de molhado. Comecei a lamber o grelo dela, sentindo o calor da buceta e o movimento do pau dele a poucos centímetros. Aninha, com aquele jeito safado, empurrou minha cabeça de leve pra baixo, fazendo minha boca encostar na pica do meu tio enquanto ele metia. Ela gemeu, com voz de putinha:

--“Chupa, amor, chupa assim que tá muito gostoso!”

Deixei rolar, passando a língua na buceta dela e sentindo a ponta do pau do meu tio roçar nos meus lábios a cada estocada. Tio Paulo sentia minha boca encostando e falava:

>”que delícia, vocês me deixam maluco, sabia”

Percebi que já estava demais e levantei o rosto, com o coração disparado, e dei um beijo na boca dela, chamando-a de safada, e ela falou mordendo os lábios:

--“Que delícia, corninho, eu adoro quando você faz assim”

“É muito gostoso ficar com vocês assim, Alex,” meu tio disse, com cara de tesão.

-“Eu sei que você gosta também, safado,” respondi, rindo.

“Vem, Alex, come ela um pouquinho senão eu vou gozar rápido,” ele disse, tirando o pau de dentro dela.

Fui pra cima da Aninha na posição papai-mamãe, metendo com força na buceta aberta e melada. Ela gemia, cravando as unhas nas minhas costas. Inicialmente tio Paulo ficou ao nosso lado, desconcentrando pra não dar vontade de gozar, mas logo se ajoelhou ao lado dos nossos rostos, oferecendo o pau pra ela chupar. Aninha chupava ele com vontade, virando o rosto pra me beijar em seguida, e eu sentia o gosto do pau dele na língua dela. Ela pegou meu rosto, me puxando mais perto, e cochichou:

--“Vem, amor, chupa comigo.”

Tio Paulo, vendo a cena, chegou o pau ainda mais perto, mirando na minha boca. Enquanto eu metia na Aninha, deixei o pau dele roçar nos meus lábios e passei a língua de leve. Aninha tava louca de tesão, rebolando na minha pica, e gritou:

--“que delícia, amor, eu vou gozar! Fico louca vendo você assim!”

Ela gozou, tremendo e rebolando forte, segurando o pau do meu tio. Ele não estava aguentando mais e falou que ia gozar, e mirou a pica na boca da minha esposa. Ela ficou chupando e me puxou novamente pra perto dela, e enquanto ela chupava, eu metia nela e beijava o canto da boca, sentindo a pica do meu tio nos meus lábios, e então ele começou a urrar com a cabeça da pica dentro da boca da minha esposa, e ela abriu a boca e eu vi a gala do meu tio pulando da pica pra boca dela, e cada jato que saía ela chupava a cabeça da pica e engolia a gala, até deixar a pica do meu tio limpinha. Eu tava no limite, sentindo a buceta dela apertar meu pau, então eu também acelerei minha metida e falei que ia gozar também, e enquanto eu urrava de prazer gozando dentro dela, ela falava:

--“Goza, corninho, na sua putinha que adora beber leitinho do seu tio!”

-"puta, que delícia de gozada", respondi deitando meu corpo sobre ela, que riu e veio me beijar.

Dei um selinho rindo, falando que a boca dela estava cheia de gala, e deitei ao lado dela. Aninha ficou entre nós dois, todos relaxados, olhando pro teto. Tio Paulo riu e disse:

>“Caralho, vocês são foda. Aninha, você é um vulcão.”

--“E vocês me deixam louca, seus safados,” ela respondeu, acariciando meu peito e a coxa dele.

Ficamos ali, conversando sobre como o sexo assim era bom, rindo e trocando carícias. Enfim, meu tio nos chamou pro banho e falou:

>”dessa vez você vai tomar banho com a gente, sobrinho”

Sorri, balançando a cabeça, e fomos pro banheiro. Debaixo do chuveiro, Aninha começou a me ensaboar, passando o sabão no meu peito, e meu tio passava o sabonete nas costas dela, descendo pras nádegas, e encostou o pau, ainda meio mole, na bunda dela, murmurando:

>”você é gostosa demais, loira”

Aninha nem se virou pra ele, apenas sorriu pra mim deixando ele se aproveitar, roçando o pau na bunda dela. Eu olhava pra ela imaginando como podia ser tão puta, no sentido de gostar da safadeza, de se entregar sem pudor daquela forma, e como isso me dava tesão.

Numa troca pra ficar na água, meu tio passou por trás de mim, e senti o pau dele roçar na minha bunda, o que me deu um arrepio. Não me mexi, e ele, aproveitando, passou a mão de leve na minha bunda, e eu olhei pra ele falando:

-“ei, tio, olha a intimidade”

>”você tem uma bunda bonita, Alex, dá mole não senão eu traço”, respondeu rindo.

Eu olhei pra minha esposa e falei:

-“tá vendo, isso é culpa sua que fica incentivando”

Aninha sorriu e falou pro meu tio:

--“tio, deixa o Alê em paz”, e o puxou pra debaixo do chuveiro

Continuamos o banho e depois fomos na cozinha tomar água, e aninha pegou um queijo na geladeira e picou pra gente ficar comendo. Meu tio olhava pra ela de costas, e mesmo de toalha, eu percebia o tesão nos olhos dele enquanto conversávamos amenidades. Comemos o queijo e quando Aninha foi levar tudo pra pia, ele foi atrás, e levantou a toalha dela, expondo a bunda nua e passando a mão. Aninha olhou pra trás sorrindo e perguntou:

--“já tá assim, safado?”

>”tava com muita saudade, você me abandonou”

Aninha se virou o abraçando de frente e falou sorrindo com os lábios quase encostados nos dele:

--“agora você tem namorada, safado”

>”mas é só você que me deixa assim cheio de tesão”

Aninha olhou pra baixo, vendo a toalha dele esticada pela pica que já estava endurecisa, e sorriu. Os dois deram um selinho e fomos todos pro quarto. Deitamos na cama e Aninha deitou entre nós. Se virou pra mim e nos beijamos, então ela falou:

--“amor, eu adoro quando a gente fica assim”

-“assim como? Transando a noite toda?”

--“isso também, mas ficar assim, juntinhos, com vocês dois peladinhos”

-“e com tio Paulo babando de vontade de te comer”, falei rindo pros dois.

>”eu tava morrendo de saudades disso também”, meu tio completou.

Aninha sorriu e se virou pra ele o abraçando, jogando sua perna sobre o quadril dele, sentindo a pica na meia engorda pressionada pela sua coxa, ela deu um beijo nele e falou:

--“também adoro ficar com você, tio, tava com saudades também”

>”você é a melhor mulher do mundo, quando eu encontrar uma igual a você eu caso”

--“você merece ter alguém muito legal, tio, só não pode esquecer de mim”

>”acho que é um pouco difícil esquecer você, sobrinha”, ele falou passando a mão no rosto dela

--“eu também nunca vou te esquecer, tio”, e os dois deram outro beijo, dessa vez apaixonado.

Eu não sentia ciúmes do meu tio, sabia que o lance dos dois era só sexo, e me dava tesão vê-la se entregando assim. Quando terminaram o beijo, minha esposa já estava com a mão na pica dele, massageando o pau que ainda estava na meia engorda, então olhava pro meu tio e o chamava de safado, e ele falou dando mais um selinho nela:

>”delícia, daqui a pouquinho ele vai estar prontinho pra você”

Finalmente Aninha olhou pra mim novamente. Eu observava os dois com a pica na mão, ainda não estava dura também por que eu estava relaxado, mas bastaria um amasso pra eu ficar em ponto de bala. Ela soltou a pica do meu tio e me falou:

--“amor, eu quero dar”

Puxei minha esposa pra um beijo e a chamei de safada, coloquei ela deitada na cama e fui beijando ela toda até chegar na sua buceta, e fiquei chupando o grelo e colocando dois dedos na buceta melada. Ela gemia, puxando meu cabelo. Depois, me chamou pra um 69, eu por baixo, e ela chupando meu pau com pressão. Tio Paulo se ajoelhou atrás dela, e eu sabia o que vinha, e deixei rolar.

Ele chegou bem perto e ficou passando a pica quase dura na buceta da minha esposa enquanto eu lambia o grelo a dois centímetros da pica dele. Rapidamente ele ficou de pau duro, e fazia questão de passar a pica da portinha da buceta até o grelo. Eu afastava minha boca e depois voltava a chupar, sentindo o gostinho do grelo com a sensação da pica que tinha acabado de passar ali, mas com certeza ele queria encontrar a minha língua.

Aninha rebolava de prazer, imaginando a cena que ela não via. Depois ele passou a descer a pica buscando a minha boca, e eu deixei rolar, deixei a cabeça passar um pouco nos meus lábios e lambi o grelo junto com a cabeça da pica do meu tio, sentindo a pele daquela cabeçona avermelhada, e ele tirava, passando a pica na portinha da buceta, empurrando um pouco a cabeça, e voltava mirando a cabeça na minha boca. Eu lambia sentindo o gostinho da buceta da minha esposa na cabeça da pica do meu tio. Ele empurrou um pouco e eu deixei a cabeça da pica entrar na minha boca, e fiquei chupando e passando a língua. Acho que Aninha percebeu, senti ela apertando minhas pernas e rebolando mais a buceta na minha boca.

Depois de ficarmos um pouco nessa brincadeira, ele não aguentou e meteu na buceta da minha esposa. Deitei a cabeça na cama, vendo de perto a pica grossa entrando e saindo, o saco balançando. Voltei a lamber o grelo dela, e passava a língua na pica que entrava e saía da minha esposa. Aninha gemia alto, chupando meu pau com força, até que ela falou que ia gozar. Tio Paulo acelerou a metida e a incentivou a gozar, até que ela começou a tremer de prazer, falando que estava gozando, e relaxou o corpo sobre o meu.

Na sequência, eu saí debaixo dela e deixei os dois transando. Ela estava deitada de costas pra cima e meu tio metia deitado sobre ela, até que ele pediu:

>”deixa eu comer seu cu, loira”

Aninha virou o rosto de lado, olhando pra mim, e perguntou:

--“pode, amor?”

-“pode, só não quero que você fique dando toda hora”

>”pode deixar que eu vou fazer com carinho, Alex”, ele falou indo pegar o KY no guarda roupas

Aninha olhou pro pau dele, enorme, e sorriu pra mim. Quando ele voltou pra cama com a bisnaga de KY, Aninha me pediu:

--“amor, passa no meu cuzinho”

Dei um sorriso por conta da situação inusitada, preparar o cu da minha esposa pra levar pica. Peguei a bisnaga com meu tio e comecei a passar o gel no cu da minha esposa, enfiando um dedo, depois dois dedos bem devagar, untados de gel, eu estava cheio de tesão fazendo aquilo, abrindo o cuzinho da minha esposa e meu tio ao nosso lado olhando, então ela pediu:

--“passa nele também, amor”

-“o que? Aí você quer demais né?”

--“vai, amor, eu quero ver, só um pouquinho”

Olhei pro meu tio sem saber o que falar. Ele se ajoelhou na cama, chegando mais perto de mim e falou:

>”ela merece, sobrinho, faz a vontade dela”

-“caramba, vocês abusam de mim hein”, falei um pouco contrariado, mas topei o desafio.

Joguei o gel da bisnaga direto na pica do meu tio, fazendo uma linha de gel sobre o pau dele, e comecei a espalhar, com a ponta dos dedos. Tio Paulo pegou no meu punho, me forçando a pegar de verdade no pau dele. Senti a grossura e a dureza da pica, passei bastante gel na cabeça, olhei pra minha esposa e ela parecia hipnotizada vendo a cena, mas olhou pra mim e deu um sorriso, e eu falei:

-“só você mesma”

Eu estava com um pouco de vergonha, mas também estava matando a curiosidade de sentir a pica que estava pulsando na minha mão. Meu tio ainda me elogiou:

>”que delícia, sobrinho, você podia fazer isso mais vezes”

Eu dei um sorriso sem graça e falei:

-“to com vergonha aqui fazendo isso”

--“amor, eu tô adorando ver você fazer”

-“eu sei, só por isso que eu tô fazendo, mas tá bom já, né?”

Aninha sorriu e deitou de costas pra cima novamente, colocando um travesseiro debaixo do quadril. Tio Paulo abriu as nádegas dela, expondo o cuzinho e enfiou um dedo, falando pra ela:

>”que cu rosinha, do jeito que eu gosto”

--“Safado,” ela murmurou, gemendo quando ele apontou o pau e começou a forçar.

A cabeça entrou, e Aninha fez cara de dor, mas sorriu pra mim. Ele foi devagar, colocando e tirando, até meter mais da metade. Passou mais KY e enfiou tudo, começando a bombar. Aninha gemia, agarrando o lençol:

--“Mete, tio, fode meu cuzinho pro corninho ver! Tá gostando, amor?”

Eu disse que sim, mas estava preocupado também de estar machucando.

>”que cuzinho apertado, loira, sente o cavalão todo dentro de você, puta”

Os dois continuaram até que minha esposa disse que iria gozar. Ela agarrava o lençol e gozou com meu tio enfiando tudo no cu dela. Ainda ofegante, ela foi puxada por ele, e se deitaram de lado. Aos poucos, meu tio foi tirando o pau ainda duro do cu dela, enquanto acariciava os seios e beijava o pescoço, e ela respirava pesado, recuperando o fôlego. Depois de um tempo, ele disse:

>“Vou no banheiro me lavar, loira. Quero comer essa buceta ainda.”

Tio Paulo se levantou, o pau duro brilhando, e foi pro banheiro. Aninha me olhou, com um sorriso saciado, ainda cheio de tesão, e perguntou:

--“Amor, você quer também?”

-“Quero, mas não vou demorar muito, tô cansado por causa do bar,” respondi, já sentindo o pau pulsar.

--“Eu também, amor, queria gozar só mais uma vez. Você topa me comer junto com seu tio?”

-“Fazer uma DP? Você tá com disposição, hein,” brinquei, rindo.

--“Eu gostei daquela vez que a gente fez com o Ricardo, queria repetir,” ela disse, mordendo o lábio.

-“quando ele chegar você fala com ele, mas eu quero te comer um pouco.”

--“vem, amor, me come até ele chegar.”

Subi nela, na posição papai-mamãe, e meti devagar na buceta melada, namorando, beijando e chamando ela de puta. Sorríamos entre os beijos, o corpo dela quente contra o meu. Tio Paulo voltou do banheiro, o pau na meia engorda, e deitou ao nosso lado, assistindo com um sorriso safado. Aninha olhou pra ele e perguntou, com voz de putinha:

--“Tio, topa fazer comigo junto com o Alê?”

“Claro, loira, mas você aguenta?” ele respondeu, erguendo uma sobrancelha.

--“Sim, a gente já fez uma vez,” ela disse, rindo.

“Até imagino quem foi o sortudo,” ele brincou, se ajeitando na cama.

--“Deita, tio, vou por cima de você,” Aninha mandou, com um sorriso malicioso.

Tio Paulo deitou de costas, e Aninha deu uma chupada rápida no pau dele, lambendo a cabeça antes de subir em cima, encaixando a buceta na pica. Ela rebolou devagar, gemendo, e olhou pra ele, provocando:

--“Hmm, tio, que pau gostoso.”

Peguei a bisnaga de KY, besuntei o cuzinho dela, que tava bem mais abertinho depois do tio, e passei no meu pau. Ajoelhei atrás dela, com as pernas do meu tio entre as minhas, e comecei a forçar a entrada. Quando a cabeça entrou, Aninha gemeu, um misto de dor e prazer, e começou a rebolar devagar. Senti a pressão do pau do meu tio na buceta dela, e o tesão era insano. Ela gritava, se entregando:

--“que delícia! Tô adorando dar pros meus dois machos!”, falava suspirando

-“toma pica, putinha” falei, dando um tapa na bunda dela.

“você é demais, loira, que delícia” tio Paulo grunhia, quase sem se mexer, enquanto ela rebolava, fazendo o pau dele entrar e sair.

A posição não era a mais confortável, mas ver Aninha gemendo entre nós, com a buceta e o cu preenchidos, me deixava alucinado. Fiquei metendo devagar, dando tapas na bunda dela e a chamando de puta, e sentindo a pressão do pau do meu tio, apertando meu pau no cu da minha esposa. Depois de uns minutos, ela olhou pra trás, com os olhos vidrados, e falou que ia gozar:

--“amor, eu vou gozar, mete na sua putinha, vai”

Meti ainda mais rápido, dando tapas na bunda dela e a chamando de puta, vagabunda, até ela gozar, gemendo alto e convulsionando o corpo. Me concentrei, sentindo o cu dela apertar meu pau, e gozei forte também, urrando e enchendo ela de gala:

-“Porra, Aninha, que delícia!”

Saí de cima, ofegante, e ela começou a rebolar com mais força no pau do meu tio, olhando pra ele, com voz de safada:
--“Goza, tio, enche minha buceta!”

“rebola, safada, tô quase gozando também” ele disse, segurando os peitos dela, chupando os mamilos enquanto ela subia e descia animada e sorrindo pra ele. Não demorou muito e ele urrou, gozando dentro da buceta dela:

“tô gozando, sua puta”, e começou a urrar de prazer.

Exausta, Aninha ficou deitada sobre ele, ofegante, o pau do tio ainda cravado na buceta. Eu observava, hipnotizado, vendo a pica dele sair aos poucos, com um filetinho de porra escorrendo. Aninha levantou, sorrindo, e disse, com voz rouca:

--“Vocês acabaram comigo, seus safados.”

-“e você é santa, né?”, respondi sorrindo

--“ai, amor, vamos tomar banho que eu quero dormir”

Fomos os 3 pro banheiro novamente, ficamos lá embolados, rindo e trocando carícias sob a água quente. Aninha ensaboava meu peito, enquanto tio Paulo passava o sabão nas costas dela, encoxando de leve. Ela olhou pra mim, com aquele sorriso safado, e perguntou:

--“foi bom, amor?”

-“foi, mas eu fiquei com pena de você”

--“eu gostei também, tava querendo fazer isso com vocês dois”

-“eu imagino sua cabecinha planejando isso”

--“eu não planejei nada, a culpa foi sua que deixou seu tio comer meu cu”

-“zero surpresa. Eu já imaginava, a culpa sempre é minha”

--“é não, amor, obrigado por me comer gostoso, eu adorei”

>“eu gosto de ver vocês dois assim, brincando”

-“enquanto você fica tirando casquinha na bunda da minha mulher, né safado?”

>”se ela deixar eu tiro outra coisa, daqui a pouco”

--“nem pensar, tio, eu tô morta, só quero dormir”

Terminamos o banho e voltamos pra cama, caindo num sono pesado, com Aninha no meio, como sempre, juntinhos e satisfeitos.

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Foto 1 do Conto erotico: Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 32

Foto 2 do Conto erotico: Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 32

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sumurai Comentou em 12/09/2025

Mais uma continuação sensacional. Poderia rolar uma festa em casa hem. Alex, tio, primor o amigo da faculdade.

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sonofadick333 Comentou em 12/09/2025

Eu amo esses contos. Como eu sinto falta deles.

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danilo-13 Comentou em 12/09/2025

Como sempre muito bom só falta fazer uma dp do tio e primo.

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caio-gustavo Comentou em 11/09/2025

E vamos em frente!!! Minhas visitas diárias à série foram recompensadas com mais um ótimo conto! Delícia!

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yeonin Comentou em 11/09/2025

Oie. Certamente você é um ótimo marido e deixa tudo em família. Parabéns. Sua esposa é muito afortunada. Bxos.

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maxkaisergay Comentou em 11/09/2025

Caramba, pensei que a série estava abandonada! Muito bom o episódio!




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Ficha do conto

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julioepatricia

Nome do conto:
Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 32

Codigo do conto:
242236

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/09/2025

Quant.de Votos:
21

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5