Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 31



Ligamos o ar-condicionado e colocamos um filme qualquer na Netflix, mas ninguém tava prestando muita atenção. Estávamos todos pelados, debaixo de um edredom leve, com Aninha no meio, aninhada entre mim e Ricardo. Ela acariciava meu peito com uma mão e segurava a coxa do Ricardo com a outra, e logo o cansaço bateu. Caímos no sono, os três embolados, com o som do filme ao fundo.

De madrugada, acordei com um leve movimento. Levantei o edredom pra dar uma olhada e vi Ricardo dormindo de conchinha com Aninha, o pau dele encostado na bunda dela. Voltei a deitar e apaguei de novo.

Pela manhã, fui acordado por uns barulhinhos. Abri os olhos e vi Aninha e Ricardo se beijando, com uma fome lenta e gostosa. Ela segurava o pau duro dele, masturbando de leve, e quando percebeu que eu acordei, me deu um sorriso safado:

--“Bom dia, amor. Dormiu bem?”

-“Tô vendo que vocês acordaram animados,” respondi, rindo, já sentindo o tesão subir.

Aninha passou a perna por cima do Ricardo, que começou a pincelar o pau na buceta dela, provocando. Ela gemia baixinho, rebolando a buceta na cabeça da pica dele e olhando pra ele, falou gemendo de tesão:

--“vem, primo, me come pro meu marido ver”

>>”que delícia, prima, adoro essa buceta carnuda” ele respondeu montando em cima dela na posição papai-mamãe e meteu com força. Aninha cravava as unhas nas costas dele, gemendo alto:

--“Ai, Ricardo, fode gostoso, me arromba pro corninho ver”

Eu tava deitado ao lado, assistindo, com o pau duro, e Aninha esticou a mão pra me tocar, acariciando meu peito enquanto gemia. Eles mudaram de posição, com Aninha de bruços, a bunda empinada, e Ricardo por cima, pressionando o corpo todo contra as costas dela. Ele metia fundo, quase esmagando ela na cama, e Aninha mordia o travesseiro, gritando abafado:

--“Caralho, primo, continua que eu vou gozar”

>>”Goza, putinha, que eu vou te encher de gala de novo,” ele grunhia, acelerando.

Não demorou muito, e Aninha gozou, tremendo sob o peso dele, o corpo convulsionando de prazer. Ricardo segurou firme, metendo mais algumas vezes, e gozou dentro dela, caindo ofegante ao lado. Foi uma foda rápida, só pra dar uma gozada. Aninha virou de lado, sorrindo pra mim, o rosto vermelho e suado:

--“agora chega, amor, cansei”

-“você tá uma putinha de primeira” falei, com o pau latejando.

Ricardo se levantou, esticando a mão pra ela:

>>”Vem, vamos tomar um banho pra acordar de vez.”

Aninha riu, pegou a mão dele e olhou pra mim:

--“Vem também, amor?”

-“vou ficar aqui, podem ir”.

Enquanto eles iam pro banheiro, ouvi os risos e o som do chuveiro. Fiquei imaginando os dois se beijando, as mãos do Ricardo percorrendo o corpo molhado dela, e Aninha provocando como sempre. Diante de tudo que fiz e vi, não tinha cabeça nem pra ter ciúmes, só estava relaxado naquele início de domingo. Mais tarde almoçamos juntos na minha casa e logo depois Ricardo voltou pra Aramaré, pois teria aula na segunda feira.

Com Ricardo passando a semana em Anamaré, Aninha trocava mensagens com ele pelo WhatsApp, mantendo o flerte vivo. No fim de semana seguinte, ele contou que os amigos da faculdade iam se encontrar num barzinho e perguntou se Aninha topava ir com ele, pra reforçar a ideia de que estavam namorando. Ela veio falar comigo, empolgada, já que curtiu a experiência anterior. Não vi problema e liberei:

-“Vai lá, amor, mas cuidado, como sempre.”

Aninha me beijou e ficamos abraçados. Mais tarde ela preparou a bolsa, levando maquiagem pra se arrumar na casa do Ricardo, além de roupa de dormir, uma toalha e a roupa que ela iria sair com meu primo. No sábado à tarde, Ricardo passou pra buscá-la no carro emprestado do Jonas, e eles foram embora. Fiquei sozinho mais uma vez.

Naquela noite, tio Paulo trouxe a namorada, Maria, pra casa dele. Ela era uma loira de uns 35 anos, bonita, extrovertida e inteligente. Eles pediram pizza e me chamaram pra comer junto. Durante o jantar, Juliana se mostrou simpática, contando histórias da vida dela. Pensei que seria bom demais se meu tio sugerisse algo mais entre nós três, mas não rolou. Depois da pizza, voltei pra casa, tranquilo, imaginando minha esposa se divertindo, o que me deixava até feliz, pois a vida dela era muito dentro de casa.

No domingo, pouco antes do almoço, eu tava no quintal, mexendo nas plantas, quando o carro que Ricardo usou no sábado parou na frente do portão. Aninha me viu e gritou:

--“Amor, vem aqui!”

Cheguei no portão e notei que não era Ricardo dirigindo. Aninha me apresentou ao Jonas, que desceu do carro pra me cumprimentar. Ele era branco, olhos azuis, da minha altura. Aninha e Jonas se despediram com beijos no rosto, e ele foi embora. Quando entramos no portão, perguntei:

-“Por que o Ricardo não te trouxe, amor?”

Ela fez uma cara de raiva e disparou:

--“Não quero nunca mais ouvir o nome daquele filho da puta.”

Fiquei confuso e pedi:

-“eu hein, Aninha, o que aconteceu?”

--“deixa eu entrar em casa e te explico, amor”

Sentamos no sofá, e ela desabafou, com os olhos faiscando de raiva:

--“Amor, hoje de manhã, eu, Ricardo e Jonas estávamos na sala da casa, conversando de boa. Aí a campainha tocou. O Jonas foi atender, e era a Jéssica, a ex do Ricardo, querendo falar com ele. Ele ficou super sem graça, mas foi lá. Ela forçou pra entrar, e quando olhou pra sala e me viu, soltou: ‘Quer dizer que você me come durante a semana e no fim de semana fica com essa lambisgoia?’”

-“Caralho, que barraco. Ricardo é foda. Mas ela te chamou de quê?” perguntei, já sentindo o sangue subir.

--“Lambisgoia, amor! Fiquei puta, não só pelo insulto, mas porque eu descobri que o Ricardo tava transando com ela né? Aí ele levou a piranha pra fora da casa pra conversar, e eu ouvi a discussão. Eu ouvi ele dizendo: ‘Quem ficou com outro cara foi você, eu achava que a gente tava namorando ainda.’, e ela respondeu: ‘Namorando como, se já tinha meses que você não vinha me ver? Devia estar comendo essa vagabunda todo esse tempo.’”

-“puta que pariu, que merda hein”, falei, ainda curioso.

Aninha respirou fundo, claramente magoada, e continuou:

--“eu queria ir lá fora quebrar a cara dos dois, mas o Jonas me segurou, pediu pra não fazer escândalo. Fiquei na sala, xingando o Ricardo de filho da puta, e sentei no sofá, reclamando com o Jonas. Tava com tanta raiva que, sei lá, eu quis descontar. Abracei o Jonas e beijei ele, quase à força”

-“pô, mas aí você perdeu a razão”

--“Alê, eu nem queria saber de razão, eu tava com ódio, e o Jonas me beijou tão gostoso, e passou a mão na minha bunda, e eu senti que ele tava com tesão, e acabei falando que queria dar pra ele”

-“peraí, você transou com ele?”, perguntei com o coração disparando

--“ai, amor, eu tava com tanta raiva, queria descontar o que o Ricardo tinha feito comigo, que a gente se beijou de novo e ele colocou a mão no meu seio, por baixo da blusa que eu tava usando, e ficou olhando pros meus seios como se nunca tivesse visto nada assim, aí a gente foi pro quarto dele e acabamos transando”

-“caramba, Aninha, e eu cumprimentei o cara ali na frente de casa”

--“mas ele já sabia, Alê, lembra que o Ricardo falou que ele era de confiança?”

-“sim, mas eu fico com vergonha mesmo assim”

--“eu sei, amor, desculpa, eu fiz por que estava com raiva, mas o tempo todo ele foi muito bonzinho comigo, e eu ainda tô com ódio do seu primo”

-“eu não vou defender o Ricardo, mas se a menina lá ficou dando em cima a semana toda, uma hora o cara não aguenta”
--“ou ele ficou dando em cima dela né?”

-“acho que não hein, pra ela ter ido lá fazer aquele barraco, quem tava correndo atrás de reatar o namoro era ela”
--“que reatem e se fodam os dois pra lá. E você, tá tudo bem?”

-“sim, fiquei de boa aqui, imaginei que você tava transando, e você tava brigando”

--“eu transei né, de noite e de manhã”, e soltou um sorriso

-“tá vendo, já tem mais um na jogada”

--“nossa, amor, eu nem curto muito homem branquinho, mas ele foi muito carinhoso. Eu transei com ele com raiva, nem gozei, quando eu vi que ele não tava aguentando eu fingi que tinha gozado só pra ele gozar”

-“sério? Eu não sabia que você finge que goza. Você já fez isso comigo?”

--“nem lembro, mas você sempre me fez gozar bastante, acho que nunca precisei disso com você”

-“e com meu primo e meu tio?”

--“também não, amor, eu só fiz isso por que ele tava se segurando, e eu tava com raiva, não ia gozar”

-“mais um que te viu peladinha e te comeu, safada”

--“ai, amor, nem fala isso, ele foi muito bonzinho comigo, me acalmou o tempo todo, e do jeito que ele tinha me olhado de camisola da outra vez, ele bem que mereceu”, falou sorrindo e me dando um selinho.

-“tá bom, e o Ricardo, como ficou com isso tudo?”

--“ahh, eu saí do quarto do Jonas e fui pro banheiro tomar banho. O Ricardo tava na sala, calado, só me olhando. Na volta eu chamei ele de filho da puta de novo e fui pegar minhas coisas no quarto dele. Ele pediu desculpas, disse que só rolou uma vez com a Jéssica, mas eu tava com nojo. Falei que ia embora de ônibus. Ele se ofereceu pra me trazer, mas eu recusei. O Jonas disse que me traria, e eu topei. Por isso ele me deixou aqui.”

-“tudo bem, eu tava te esperando pra gente ir almoçar, você tá com fome?”

--“acho que nem tô com fome, mas vamos sim, lá eu como alguma coisa”

Durante a semana, Ricardo tentou puxar conversa com Aninha pelo WhatsApp, mandando mensagens cheias de pedidos de desculpas, mas ela não dava trela, respondendo com monossílabos ou ignorando. Ele também me procurou, se explicando:

>>“Primo, me desculpa pelo que aconteceu. Eu queria ter ido aí pessoalmente, mas as aulas na faculdade tão pegando. Tô me sentindo um babaca.”

-“Relaxa, Ricardo. Não tô chateado. Você é homem, a ex te procurou querendo dar, normal não resistir. Só que a Aninha tá puta. Se quiser, vem no fim de semana tentar conversar com ela.”

“Valeu, cara. Tô a fim de consertar isso. Chego sexta à noite.”

E assim ficou combinado. Na sexta, Ricardo chegou a noite, com uma cara de cachorro que caiu do caminhão de mudança. Passou o fim de semana todo tentando se aproximar da Aninha, pedindo desculpas. No sábado à noite, estávamos na sala, eu e Aninha no sofá, ela com um shortinho de malha e uma blusinha colada, e Ricardo numa cadeira, visivelmente ansioso. Ele puxou o assunto, tentando se explicar:

>>“Aninha, posso falar com você direito? Tô me sentindo um lixo por causa do que rolou com a Jéssica.”

Aninha cruzou os braços, com uma cara de quem não tava muito a fim de ouvir, mas respondeu:

--“Fala logo, Ricardo. Mas não vem com historinha, que eu não sou otária.”

>>“tô sendo sincero. A Jéssica tava chateada porque eu sumi de Anamaré. Fazia meses que eu não ia lá, nem respondia direito no WhatsApp. Desde que comecei a ficar com você, eu não via mais graça nela. Você é melhor em tudo, Aninha. No jeito que me faz companhia, na conversa, na cama, você é outro nível.”

Aninha ergueu uma sobrancelha, o canto da boca subindo num sorriso meio convencido:

--“Ah, é? Agora vem com esse papo de que eu sou melhor? E por que então você transou com ela, seu filho da puta?”

>>“Foi burrada, ela apareceu lá na casa, tava com ciúmes por causa do barzinho, porque te viu comigo. Ela tava com outro cara lá, mas disse que não gostava dele, que só tava com ele por raiva de mim. Aí na semana ela me procurou, ficou insistindo, e eu... sei lá, vacilei. Mas juro, não foi a mesma coisa. Transar com ela foi sem graça, eu só pensava em você o tempo todo.”

--“humm, tá me bajulando agora, né? Quer saber? Até o Jonas foi melhor que você. O pouco tempo que fiquei com ele foi melhor que a noite toda que passei com você.”

Ricardo fez uma cara de surpresa, mas riu, tentando manter o clima leve:

>>“porra, Aninha, que facada! O Jonas até mandou um abraço pra vocês, sabia? Ele falou que você é um furacão na cama, que queria ter ficado mais tempo”

Eu, que tava quieto até então, entrei na conversa, rindo:

-“caralho, Ricardo, tu vacilou e ainda tá levando invertida da Aninha. E agora tem o Jonas tá na jogada? Eu não sei se eu rio ou se choro.”

Aninha olhou pra mim, com um sorriso safado:

--“para, amor, você sabe que eu só fiz aquilo pra dar o troco nesse viado do seu primo. Mas o Jonas fez direitinho, eu gostei.”

Ricardo percebeu o humor da Aninha mudando e se inclinou pra frente, com uma expressão de quem não desistia, e pegou na mão dela:

>>“Aninha, me perdoa, vai. Eu fugi da Jéssica essa semana, não transei com ninguém”, e deu um sorriso, completando: “você sabe o quanto eu te quero.”

Aninha riu, balançando a cabeça:

--“tá bom, primo, eu te perdoo, mas não quero nada com você, não vou ficar transando com você no final de semana e durante a semana você transa com ela”

>>”mas é difícil segurar, né prima, vou ficar duas semanas sem transar, e ela se jogando pra cima de mim? Me dá uma chance, vai”

Aninha olhou pra mim, os olhos brilhando com aquela mistura de provocação e desejo que eu conhecia tão bem:

--“Amor, o que você acha, ele vai me enganar de novo?”

Eu vi o tesão nos olhos dela, sabia que ela tava louca pra ficar com ele de novo. Fiquei com ciúmes de ver minha esposa querendo assim, tão fácil. A poucos minutos dizia que não queria mais nada com ele.

-“sei lá, Ricardo é homem, né? as vezes a gente faz as coisas no impulso”

>>”mas eu tô aqui pedindo perdão, acredita em mim, vai”, falou olhando pra ela.

--“tá parecendo um mendigo pedindo”, ela falou pra ele rindo, e olhou pra mim completando ainda sorrindo da situação: “Posso deixar ele se redimir? Ele tá implorando direitinho”

Não tinha volta, o sorriso só estava tentando esconder o tesão que ela tava sentindo.

-“se você quer, tudo bem, me deu até pena dele mesmo”

>>“valeu, primo, você é foda,” ele disse rindo e se aproximando da minha esposa.

Aninha riu, puxando Ricardo pelo braço pra sentar do lado dela. Eles se olharam por um segundo, e ela jogou o cabelo pro lado, provocadora:

--“vamos ver se você merece mesmo.”

Ricardo não perdeu tempo, puxou Aninha pro colo dele e começaram a se beijar com fome, as línguas dançando como se não se vissem há anos. Eu tava a poucos centímetros, no mesmo sofá, sentindo o coração acelerar e o pau endurecer na bermuda. Aninha gemia baixinho enquanto Ricardo chupava o pescoço dela, as mãos subindo por baixo da blusinha, apertando os seios com força.

--“ai, primo, seu tarado, já tá assim?” ela murmurou, sentindo o volume na cueca dele.

>>“você me deixa louco, prima. Tira essa blusa, vai,” ele pediu, já levantando o tecido.

Aninha olhou pra mim com um sorriso safado, como se dissesse “tá vendo, corninho?”, e tirou a blusinha, deixando os seios firmes à mostra. Ricardo caiu de boca neles, chupando os mamilos com vontade, enquanto Aninha jogava a cabeça pra trás, gemendo:

--“Ai, primo, que saudade dessa boca... chupa gostoso.”

Eu tava hipnotizado, o ciúme queimando no peito, mas o tesão me dominava. Minha esposa, ali na minha frente, se entregando pro meu primo, era foda. Ricardo puxou o shortinho dela, revelando a calcinha molhadinha de tesão. Ele se ajoelhou no chão, tirou a calcinha dela e caiu de boca, lambendo com uma fome que fazia Aninha tremer.

--“chupa meu grelinho, vagabundo... que delícia!” ela gritava, cravando as unhas na cabeça dele.

>>“tava com saudade dessa buceta, loira.” ele murmurava, enfiando a língua e o dedo.

Eu me ajeitei no sofá, já tirando a bermuda, o pau duro latejando. Aninha me olhou, gemendo, e esticou a mão pra me tocar:

--“Tá gostando, corninho? Olha como ele me chupa... vem cá.”

Eu me aproximei, e ela segurou meu pau, masturbando de leve enquanto Ricardo chupava ela. Ver Aninha tão puta, tão desejada, me deixava louco. Nos beijamos e Ricardo levantou, tirou a cueca, e o pau grande e duro pulou pra fora. Aninha sentou mais a frente no sofá, e começou a chupar ele com vontade, engolindo tudo enquanto olhava pra mim:

--“ai, primo, que pica gostosa... quer meter em mim?”

>>“quero te arrombar, sua cachorra,” ele grunhiu, segurando o cabelo dela.

Aninha riu, se deitou no sofá de pernas abertas, e Ricardo meteu de uma vez, na posição papai-mamãe, bombando com força. Os seios dela balançavam a cada estocada, e ela gemia alto, as unhas cravadas nas costas dele:

--“Mete, Ricardo, fode sua putinha! Ai, que delícia!”

>>“que buceta apertada, prima, melhor que qualquer outra,” ele dizia, acelerando.

--“fala que eu sou melhor que aquela piranha, seu safado”

>>”você é a melhor buceta que eu já comi na vida, putinha”

Eu tava me masturbando, o tesão misturado com um aperto no peito. Ver minha esposa gozando com outro cara, gemendo como se fosse a melhor foda da vida, era intenso. Ela olhou pra mim, com os olhos vidrados:

--“amor, tá vendo como ele me fode? Tô louca, vem cá, corninho.”

Me aproximei, e ela me beijou, a língua com gosto do pau do Ricardo. Era foda, mas eu tava entregue. Eles mudaram de posição, com Aninha de quatro, a bunda empinada, e Ricardo metendo enquanto dava tapas. Ela gritava:

--“bate, primo, me chama de puta! Ai, caralho, tô gozando!”

Aninha tremeu, gozando alto, e Ricardo não aguentou, puxou ela pra baixo e gozou na boca dela, enchendo de porra enquanto ela engolia, lambendo os lábios:

“Toma, safada, engole tudo. Que boquinha gostosa.”

Ela olhou pra mim, com um sorriso de satisfação, a porra brilhando no canto da boca. Ricardo, ofegante, se jogou no sofá:

>>“primo, que loucura, eu tava morrendo de saudades”

-“acho que ela também, essa putinha”

Aninha riu pra mim concordando e se levantou puxando Ricardo pela mão:

--“Vem, primo, vamos tomar um banho. Você me deixou toda melada.”

Eu fiquei na sala, ouvindo os risos deles no banheiro, imaginando os dois se ensaboando, talvez se beijando de novo. Daqui a pouco comecei a ouvir os dois transando no banho. Fiquei ali mesmo no sofá, deixando os dois matarem a saudade. Depois eles voltaram, enrolados nas toalhas, e ficamos conversando por um tempo, até a hora de irmos dormir. Ricardo tirou a toalha e colocou a roupa que ele estava antes, disse que ia pra casa do pai dormir e domingo cedo tinha que voltar pra Anamaré. Ele se despediu, com um abraço em mim e um beijo na boca da minha esposa.

>>“valeu, primo. Aninha, obrigado por ter me perdoado”

--“vai lá, cachorro, não me traia ... muito”

>>”vou me comportar, a gente vai conversando.”

Ricardo foi embora, e Aninha se jogou no sofá do meu lado, ainda de toalha, e me abraçou:

--“ai, amor, que maluquice, será que eu fiz errado?”

-“eu acho que nem era pra você ter ficado chateada, você era namorada de mentira dele, lembra?”

--“sim, mas mesmo assim eu me senti traída”

-“tudo bem, mas a saudade da pica foi maior né putinha?”

--“te amo, corninho. Obrigada por me deixar ser assim. Mas agora sou só sua... até o próximo fim de semana,” ela disse, rindo.

-“espero que seja mesmo, por que eu fiquei só olhando e ainda não gozei”

--“vamos pra cama, amor, pra você dar uma gozadinha, hoje você tá merecendo muito”, falou sorrindo

Fomos pra cama e transamos fantasiando a transa dela com meu primo, e até o Jonas entrou na fantasia, com ela falando que ele não tem o fogo do Ricardo, mas que comeu ela direitinho e ela adorou. Com Aninha, a vida nunca ia ser monótona. Apesar do ciúmes, o tesão de ter uma esposa livre e desejada era maior.


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Comentários


foto perfil usuario sumurai

sumurai Comentou em 23/08/2025

Opaaaa que bom que voltou a história. Muito bom seus contos, Essa história ainda vai longe.

foto perfil usuario demigods

demigods Comentou em 23/08/2025

Nossa, que delicia de conto




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Ficha do conto

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julioepatricia

Nome do conto:
Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 31

Codigo do conto:
240752

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
23/08/2025

Quant.de Votos:
6

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5