Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 33



O sol ainda nem batia direito na varanda quando acordei com o cheiro de café. Levantei devagar, só de cueca, o corpo pesado da noite anterior. Fui até a cozinha, e quando virei o corredor, quase tropecei de tesão.

Aninha tava de costas, mexendo no fogão, usando uma camiseta velha do Tio Paulo, daquelas largonas de algodão, sem nada por baixo. A camisa cobria só até a metade da bunda, e quando ela se virou, dava pra ver a raxinha da buceta.

Apesar de termos transado a noite toda e dormido pelados, ver minha esposa assim, na frente do meu tio, me enchia de fantasias. Um calor subiu pelo peito, misturado com uma pontada de ciúmes.

Tio Paulo, já vestido com uma bermuda e camiseta porque tinha ido cedo à padaria comprar pão, presunto e queijo. Aninha tinha feito café, e os dois me chamaram pra sentar à mesa com eles.

Quando ela se levantou pra buscar mais café, a camisa subiu, revelando tudo da cintura pra baixo. Não tinha como não olhar. Falei:

—“Essa camisa mostra mais do que se você estivesse pelada.”

—“Eu tava pelada até agora há pouco, amor. Tio Paulo que me emprestou”, ela falou com aquele sorriso safado, girando o corpo pra me provocar.

-“Safada, gosta de mostrar a buceta, não tem jeito mesmo.”

--“e você adora me ver assim, safado” ela disse, se aproximando e roçando a coxa em mim.

>“Você é um sonho, Aninha, que delícia, vem cá comigo um pouco, deixa seu marido de um pouquinho lado”

Aninha foi na direção dele e tio Paulo a puxou pra sentar em seu colo. Apesar do clima sensual, ele falou mais sério:

>“olha só, quero falar uma coisa pra vocês.”

Eu fiquei apreensivo, o tom dele parecia pesado, e nem liguei pro fato dela estar ali pelada no colo dele, e ele continuou:

>“a empresa vai voltar a funcionar todos os dias, e a recepcionista da administração não quer mais ir trabalhar. Pensei em dar a vaga pra você, se quiser.”

Os olhos da minha esposa brilharam, mas uma ruga de dúvida apareceu na testa. Ela nunca tinha trabalhado de carteira assinada e confessou:

--“Tio, eu não sei se dou conta, nunca fiz isso.”

>“você pode fazer um teste, mas é bem simples, e eu vou te ajudar com tudo. O salário não é lá essas coisas, mas se você se esforçar, pode ir pra outro cargo mais a frente” ele explicou, acariciando a coxa dela.

Aninha sorriu, os olhos marejados, e se inclinou, dando um beijo na boca dele, demorado, cheio de gratidão:

--“Obrigada, tio. só você mesmo pra fazer isso por mim.”

Fiquei muito feliz, ela merecia essa chance. Terminei meu café com um sorriso, orgulhoso da minha esposa. Depois, nos despedimos do tio e fomos pra casa. Aninha tinha um monte de roupa pra lavar e passar, e eu prometi ajudar.

No fim da tarde meu tio chegou pra tomar café conosco, e depois ficamos no sofá, batendo papo, até que o celular dele tocou. Era a Maria. Ele atendeu, meio sem graça. Não era uma situação normal: passar a noite transando com a minha esposa e, no dia seguinte, falar com a namorada. Eu entendia. Aninha era um caso antigo, difícil de largar, e Maria ainda levaria uns chifres até eles conseguirem se desvencilhar. Quando ele desligou, disse, coçando a cabeça:

>“A Maria me chamou pra passar o resto do domingo com ela. Acho que vou ter que ir.”

Aninha mudou a fisionomia, ficou mais séria. Concordou, mas dava pra ver que não gostou. Tio Paulo foi pra casa dele se arrumar, e eu puxei Aninha pra conversar:

-“Amor, você não pode ficar assim. Tem que incentivar ele a ter os relacionamentos dele. Não dá pra ele ficar com você pro resto da vida.”

--“Eu sei, Alê, mas não consigo fingir. Fiquei chateada, mas tá tudo bem,” ela disse, tentando disfarçar.

Mudamos de assunto e continuamos ali no sofá, vendo TV, até que tio Paulo apareceu na sala pra se despedir. Estava bem vestido, de calça jeans e camisa, cheiroso. Disse que tinha passado um fim de semana maravilhoso com a gente, como sempre, e que nos amava de coração. Aninha se levantou e o abraçou apertado:

--“Tio, desculpa ter ficado chateada. É que eu te amo também, de tantas formas que nem sei dizer, tá?”

>“Eu também te amo muito. Fica tranquila que eu sempre vou voltar pra vocês,” ele respondeu, acariciando o rosto dela.

De repente, Aninha mudou o clima. Com um sorriso safado, pegou no pau dele por cima da calça e provocou:

--“E você vai aguentar transar com aquela quenga?”

Tio Paulo caiu na gargalhada, e respondeu:

>“Não sei, mas depois de ontem, minha vontade de transar é só com você.”

Aninha, sem perder tempo, puxou o zíper da calça dele e disse:

--“Safado, deixa eu me despedir direitinho então”

Ela o puxou pra frente do sofá, ele ficou em pé e ela se sentou na beira, abriu o botão da calça e puxou a pica dele da cueca. Ainda meio mole, mas já ganhando volume. Eu só observava, incrédulo, excitado, paralisado. Vindo da minha esposa, não era nenhuma novidade, mas era sempre chocante. Aninha deu um beijo na cabeça, lambeu devagar e chupou um pouco, olhando pra ele com cara de putinha:

--“Será que vai ficar dura?”

>“Com você, loira, é impossível não ficar,” ele disse, passando a mão nos cabelos dela.

Eu tava ao lado, no sofá, vendo minha esposa naquela safadeza sem aviso prévio, chupando a rola do meu tio sem nenhuma cerimônia. Meu pau ficou duro na hora. Ela chupou mais um pouco, até a rola ficar em pé. Bateu de leve no rosto com ela, rindo, e então guardou de volta:

—“Não esquece de mim, tá?”

Tio Paulo ajeitou a calça, se abaixou pra ficar na altura dela, e a puxou pra um beijo de língua, demorado, quase apaixonado:

>“Nunca vou esquecer você. No dia que eu encontrar uma igual a você, eu caso.”

--“Tá bom, safado. Pode ir, mas não vai me trair muito,” ela brincou, dando um tapinha no peito dele.

Ele riu, apertou minha mão com força, e saiu. Quando a porta fechou, olhei pra Aninha e falei:

-“É uma puta mesmo.”

--“Agora sim, amor, tô satisfeita,” ela respondeu, sorrindo, se jogando no meu colo.

-“Eu senti uma paixãozinha quando ele te beijou, hein… fiquei preocupado agora.”

--“Sério, amor? Paixão minha ou dele?” ela perguntou, erguendo uma sobrancelha.

-“Dele, pô. Acho que a Maria não tá dando conta, e ele tá sentindo a diferença. Falando que quer uma igual a você pra casar? Sei não.”

--“Eu não percebi isso. Ele sempre fala essas coisas. Você acha que ele quer casar comigo?” ela perguntou sorrindo, ainda levando na brincadeira.

-“Sei não, mas acendeu uma luz vermelha. Vou ficar esperto.”

--“Amor, se eu casar com ele, você vai ser meu amante, que tal?” ela provocou, rindo, me dando um beijo estalado.

-“Eu? Nunca mais vou querer olhar na sua cara, isso sim,” retruquei, rindo também.

--“Bobo. Eu amo seu tio de muitas formas, menos como marido. Você sabe disso.”

-“Eu sei, fica tranquila. Foi só uma percepção que tive dele, não tem nada a ver com você.”

--“Tá bom, amor. E hoje a gente vai transar ou não vai?” ela perguntou, com aquele olhar de safada.

-“Você tá nesse fogo todo?”

--“Tô brincando, amor. Tô cansada de ontem ainda. Quero só ficar pensando em vocês dois dentro de mim. Foi tão gostoso quando vocês gozaram,” ela disse, sonhadora, se abraçando comigo.

-“É muito louco isso, mas gozei gostoso demais mesmo.”

--“Adorei, corninho. Não te largo nunca. Te amo, te amo, te amo,” ela falou, me enchendo de beijos na boca.

-“Te amo também, sua safada,” respondi, apertando ela contra mim.

Ficamos ali, no sofá, abraçados, a TV ligada em qualquer canal, mas com a cabeça ainda na loucura do fim de semana, sabendo que Aninha, com seu jeito único, sempre ia nos levar pra mais aventuras.

Durante a semana, Aninha mergulhou na correria pra providenciar a documentação pro primeiro emprego formal. Estava um pouco insegura mas eu e meu tio a incentivamos bastante. A rotina parecia tranquila, mas por trás daquela aparência comum, o tesão entre Aninha e meu tio estava longe de arrefecer. Se nos dias anteriores eles mantinham um certo distanciamento por conta da Maria, agora estava o oposto: ele voltou a ser o mesmo de sempre, atirado, cheio de desejo pela minha esposa, e ela correspondia, provocava, se deixava levar.

Ele vinha quase todo dia na nossa casa pra tomar café de manhã ou jantar à noite, e Aninha, por sua vez, usava aqueles shortinhos de dormir ou camisolas que mal cobriam a bunda. Quando Tio Paulo chegava, abraçava ela com vontade, enchendo-a de elogios, dizendo que ela tava cada dia mais gostosa. Ele passava a mão na bunda dela sem cerimônia, às vezes enfiando os dedos por dentro do shortinho, apertando a pele nua enquanto os dois ficavam colados. Aninha ria, com aquele jeito provocador, e dizia:

--“Tio, se comporta, você tem namorada agora.”

Mas, mesmo falando isso, ela correspondia tudinho. Deixava ele apertar, beijava a boca dele nos cumprimentos, e sorria vendo o volume crescer na calça. Na quarta-feira de manhã o clima foi ainda mais intenso. Tio Paulo chegou cedo pra tomar café antes de irmos pro trabalho juntos. Eu tava na cozinha, arrumando minha marmita, quando Aninha saiu do banheiro, só de calcinha, uma preta minúscula que mal cobria a buceta. Ela tinha acordado pra fazer xixi e ia voltar pra cama, mas deu de cara com ele. Sem se intimidar, foi direto cumprimentá-lo, dando um selinho de bom dia. Tio Paulo a abraçou, os olhos brilhando de tesão, olhou pros seios dela e falou:

>“bom dia sobrinha, você tá linda demais, deixa o seu tio maluco assim”

--“se controla, seu safado, agora você tem namorada,”

Ela falou sorrindo, como se não estivesse praticamente pelada colada no corpo dele, e pra provocar ainda mais, passou a mão no pau dele por cima da calça, sentindo a rola endurecer sob o tecido. Eu observava da cozinha, calado, com o coração batendo forte, meu tio sorrindo, elogiando minha esposa e subindo a mão pra sentir os mamilos dela, enquanto ela sorria olhando os olhos dele, falando pra ele se controlar. Por fim, os dois deram um beijo demorado, e se separaram.

--“Vou dormir mais um pouco, tá? Me deixa descansar”, ela falou e saiu rebolando.

Tio Paulo ficou parado, respirando fundo, o coração acelerado. Sentamos pra tomar café, e ele não parava de falar:

>“Porra, Alex, essa mulher me deixa maluco. Não tem como aguentar.”

Eu ria, meio sem jeito, mas o tesão tava ali, pulsando. Terminamos o café e fomos pro carro. No caminho pro trabalho, com ele dirigindo, puxei o assunto:

-“E a Maria, tio? Não tá apagando esse fogo todo por Aninha?”

Ele deu uma risada amarga e balançou a cabeça:

>“A Maria? O sexo com ela é normalzinho, sem graça. Sabe quem fez mais gostoso? Você, no sábado, quando pegou no meu pau pra passar o KY. Foi mais tesão que as chupadas dela.”

Fiquei vermelho, com vergonha, e respondi, tentando disfarçar:

-“Pô, tio, acho que foi só o tesão que você tava sentindo pela Aninha naquela noite.”

>”não só por ela, foi gostoso demais ficar com vocês dois no sábado, só de lembrar olha como eu fico,” ele disse, apontando pro volume na calça. “Tá machucando de tão duro. Posso tirar ele daqui?”

-“claro, tio, se tá doendo, tira”

Ele abriu o zíper, puxou o pau pra fora, duro como pedra, a cabeça vermelha brilhando. Continuou dirigindo, passando a mão no pau de leve, era impossível não olhar.

>”Aninha me deixa louco, mas você fez gostoso demais também. Pega aqui, Alex. Faz igual sábado, vai.”

Eu gelei, o coração disparado. O tesão da lembrança daquela noite tava ali, mas a vergonha também. Olhei pra ele, tentando ganhar tempo:

-“Pô, tio, assim no carro? E se alguém vir?”

>”tem insulfilm, não dá pra ver. Faz igual você fez com o KY. Tô louco de tesão com vocês dois.”

Hesitei, mas o clima tava pesado, o pau dele pulsando ali, e o meu próprio tesão começava a falar mais alto. Estiquei a mão, meio receoso, e segurei o pau dele, sentindo a grossura quente na palma. Comecei a massagear devagar, como no sábado, e ele gemeu baixo:

>“Porra, Alex, que delícia. Você tem jeito, hein.”

-“para, tio, nem é certo a gente estar fazendo isso”

>”mas é muito gostoso, você tem uma mão gostosa demais”

-“tô vendo, já tá saindo uma gotinha de líquido aqui”

>”espalha na cabeça da pica, eu faço assim quando to batendo punheta”

Passei a ponta do dedo na gota que saía e fiquei espalhando na cabeça da pica. Ele estava respirando fundo de tesão e eu estava gostando de provocar aquela sensação nele. Fiquei masturbando de leve e minha mão estava começando a ficar melada também, e ele falou:

>”baixa aqui, Alex, eu vou no cantinho da rua pra ninguém te ver”

Ao falar isso ele colocou o banco um pouco pra trás, esticando mais o quadril, e me puxou pra eu ficar com a cabeça encostada na barriga dele, enquanto eu o masturbava devagar, olhando a pica a poucos centímetros do meu rosto. O certo era eu acabar aquela brincadeira ali, já tinha feito um pouco como ele pediu, mas me deixei levar pelo tesão. Apertei a pica ordenhando um pouco, saiu mais líquido seminal e eu falei:

-“você tá com tesão mesmo, tá saindo bem mais”

>”chupa um pouco, Alex, deixa eu ver se sua boca é tão gostosa quanto da Aninha”

Continuei passando os dedos no líquido que saía, sem obedecê-lo, e respondi:

-“até parece, tio, claro que ela sabe fazer melhor”

>”faz um pouquinho então, deixa eu ver se sua boca é gostosa”

Fiquei em silêncio, masturbando de leve a pica dele, o líquido continuava saindo, lambuzando minha mão ainda mais. Ele percebeu a chance e segurou a pica sobre a minha mão e direcionou pra minha boca. Deixei encostar e abri um pouco, passando a língua e sentindo o gosto do líquido.

>”que delícia, Alex, coloca a cabeça na boca.”

Coloquei a cabeça toda na minha boca e fiquei chupando e passando a língua, então tirei a cabeça e lambi o corpo da pica, limpando o líquido seminal que havia escorrido, voltei pra cabeça e chupei mais um pouco, então tirei a boca e falei, ainda masturbando-o de leve:

-“tio, você vai acabar gozando aqui no carro”

>”vou não, fica frio, continua chupando devagar assim, tá muito gostoso”

Continuei chupando, ele passava a mão nos meus cabelos, sentindo o movimento da minha cabeça, e logo me veio um pouco de razão na mente.

-“chega, tio, eu tô com vergonha já”

>”tudo bem, guarda ele pra mim, tava gostoso demais”

Coloquei o pau dele dentro da cueca e voltei pra minha posição, sentado no carona.

-“que doideira, como eu falo isso pra Aninha?”

>”você não precisa falar tudo pra ela, e se falar ela vai gostar, você sabe”

-“eu sei, mas no fundo é meio estranho a mulher aceitar isso”

>”vamos fazer assim, quando a gente for transar de novo, você me chupa na frente dela, aí não vai ter mais medo de contar”

-“espertinho, já quer se dar bem de novo”, respondi sorrindo

>”tô cheio de tesão. Topa terminar isso na minha sala logo mais?”

-“não, tá louco? Vai que alguém ouve”

>”é verdade, acho que eu ia urrar gostoso gozando na sua boca”

-“credo, tio, tenho nojo disso”

>”faz parte, Alex, você me chupou tão gostoso, tem que ganhar gala pra sentir como sua boca é gostosa”

-“eu já sei como é, quantas vezes eu já beijei a Aninha depois que você gozou na boca dela?”

>”é diferente. Vai na minha sala na hora do almoço, não fica ninguém lá”

-“você é foda, tio, eu não quero ficar fazendo isso não, não é legal pra mim que sou casado”

>”claro, eu entendo, não precisa acontecer nada, a gente sai pra almoçar e tá tudo certo”

-“tá bom então, na hora do almoço eu vou”

Chegamos na empresa e eu fiquei pensando em tudo aquilo enquanto trabalhava. Apesar de não ter interesse nenhum em homem nenhum, em momento nenhum, nem mesmo no meu tio nos momentos normais, quando ele vinha com aquelas provocações eu acabava cedendo, e gostando da aventura proibida. Isso fazia de mim menos homem? Afetava minha masculinidade? Poderia afetar meu relacionamento com a Aninha? Eu não tinha respostas.

Esperei 10 minutos após o meio dia, quando todos saem da empresa e vão no restaurante da esquina, ou vão pra cantina da empresa com suas marmitas, e fui na sala do meu tio. Ele me recebeu com um sorriso e perguntou:

>”opa, Alex, entra aí. tá mais tranquilo?”

-“tô tranquilo, pô, por que não estaria?”

>”não sei, você pareceu meio chateado no carro”

-“ah, tio, eu fiquei com vergonha, não é natural pra um homem casado”

>”é, não tem nada de natural mesmo, mas é gostoso pra caralho, tudo que eu vivi desde que vocês dois chegaram na minha vida”, ele falou saindo da mesa e indo pro sofá que tinha na sala dele.

-“a gente também, tio, principalmente a Aninha né? Mas eu gostei muito também”, respondi com um sorriso um pouco sem graça

>”senta aqui no sofá, sobrinho. E hoje, você gostou também?”

Dei um sorriso um pouco sem graça e sentei no sofá ao lado dele, demorando uns segundos pra responder.

-“no final das contas eu gostei, só acho um pouco estranho gostar disso”

Sem cerimônia, tio Paulo abriu o cinto da calça, baixou o zíper, tirou o pau da cueca e me pediu:

>”vem cá, Alex, vamos terminar o que a gente começou no carro”

Olhei no fundo dos olhos dele, um pouco surpreso pela atitude, e ainda tentei ponderar:

-“vai fazer barulho, tio”

>”eu juro, vou ficar quietinho, vem!”

-“vou fazer só pra te aliviar, tio, não quero que isso vire rotina, tá bom?”

>”tudo bem, sobrinho, deixa eu sentir ele na sua boca mais uma vez”, falou arriando as calças abaixo do joelho.

-“você quer que eu chupe?”, falei pegando no pau dele, que já estava crescendo bastante, quase duro, e completei: “achei que era só pra te aliviar”

>”quero sentir sua boca nele de novo, vem”

Não tinha mais volta mesmo, arqueei meu corpo e coloquei a cabeça da pica na minha boca, passei a língua em toda a cabeça enquanto chupava, e virei meu rosto olhando pra ele, por que eu gostava muito quando a Aninha me chupava assim, e ele falou:

>”passa a língua no freio, eu adoro assim”

Coloquei a ´língua pra fora da boca e fiquei passando no freio da cabeça da pica, esticando a língua até a saída do canal da uretra, fiquei lambendo, olhando pra ele, e ele falou:

>”vai deixar eu gozar na sua boca?”

-“não, eu tenho nojo”

>”posso gozar um pouco no seu rosto então?”

-“tá bom”, falei consentindo

Tio Paulo pegou a pica e deu umas porradinhas no meu rosto, e ficou arrastando a pica na minha bochecha, me fazendo passar os lábios no corpo da pica e falou:

>”adoro dar tapa de pica assim no rosto, você gosta”

-“acho que sim”, respondi sorrindo, passando os lábios na pica

>”chupa então, sobrinho, coloca essa boca gostosa no Paulão”

Peguei a pica dele novamente e coloquei a cabeça na boca, tentei imitar tudo que Aninha fazia comigo. Movimentei o rosto fazendo a pica entrar e sair da minha boca, chupei sem fazer muita pressão, passando os dentes de leve no relevo da cabeça, depois parei meu rosto chupando só a cabeça, e fiquei masturbando enquanto minha boca sugava e lambia só e cabeça da pica, e foi aí que ele falou:

>”Alex, vou gozar já já, tá bom?”

-“tá bom, tio”

Tirei a cabeça de dentro da minha boca e fiquei lambendo e passando os lábios, enquanto o masturbava, até que ele pegou na pica e começou a se masturbar mais forte e veloz, e falou baixinho, contendo os gemidos, que ia gozar. Deixei minha boca de frente pra ele, um pouco fechada. Queria sentir um pouco do que a Aninha sentia, mas não queria a gala toda na minha boca, e assim foi, senti o primeiro jato bater nos meus lábios e entrar um pouco na minha boca, em seguida, com a pica um pouco afastada, ele gozou no meu rosto todo, até no olho. Aproveitei pra sentir o gosto do que tinha caído na minha boca e não achei ruim, nem bom, apenas algo viscoso. Depois que ele terminou de gozar, olhou pra mim com um sorriso de satisfação e falou:

>”chupa, deixa ele limpinho”

Peguei na pica novamente e coloquei na boca, ordenhando e sentindo na minha língua as últimas gotas que saíam. Passei bem a língua pra sentir o gosto, antes de engolir. Depois chupei direitinho a cabeça da pica deixando ela limpinha. A sala dele, como diretor, tinha um banheiro, e eu me levantei e fui lá me lavar. Olhei pro espelho em cima da pia e falei pra mim mesmo: “você é louco”, na sala do tio com a cara toda cheia de gala, e de pau duro.

Lavei meu rosto e voltei pra sala, olhei pra ele e sorrimos, então falei baixinho:

-“que loucura, tio, espero que ninguém tenha ouvido nada”

>”tá todo mundo fora, fica frio, conheço o pessoal aqui. Vamos almoçar?”

Consenti com a cabeça e esperei ele ir no banheiro dar uma mijada e pegar a chave do carro em cima da mesa e fomos.

A tarde voltamos pra casa e tomamos café da tarde na minha casa. Como sempre, eu não consigo disfarçar quando algo acontece, e assim que meu tio foi embora, ela me perguntou:

--“amor, aconteceu alguma coisa? Você tava estranho”

-“sério? Você percebeu alguma coisa?”

--“eu te conheço só a 4 anos, Alê, eu sei mais de você do que você mesmo”

-“então nem era pra perguntar o que aconteceu né? se eu sei, você sabe mais”

--“engraçadinho. Fala, amor, é algo sobre o meu emprego?”

-“não, acho que seu emprego tá certo, a menina não foi trabalhar lá mesmo não. É outra coisa”

Aninha ficou sentada na mesa da cozinha olhando pra mim, eu acabei dando um sorriso, não sabia como começar, e falei:

-“primeiro de tudo a culpa é sua, que tava pelada aqui com meu o tio Paulo de manhã. Aí você já sabe como ele ficou né? e no caminho pra empresa o pau dele ficou duro, ele tirou da calça e ficou falando de você e da nossa transa sábado, quando eu fiz aquelas coisas com ele por que você mandou, e daí ele me pediu pra fazer de novo”

--“sério, amor?”, falou aliviada, e continuou: “nossa, eu tava achando que era algo grave. Mas conta, o que aconteceu”

>”o que aconteceu é que ele ficou pedindo e eu acabei pegando nele, né, mas eu tava com médo de alguém ver, e não aconteceu mais nada, mas na hora do almoço, na sala dele, quando não tinha ninguém no setor que ele fica, eu fui lá pra gente almoçar e acabou acontecendo de novo”

--“nossa, que babado, fala, amor, o que vocês fizeram?”

-“você nem liga se é certo ou errado, né? eu falei com ele que não acho certo, ele pediu só pra eu aliviar ele, daí fiz de novo, mas ele pediu pra eu colocar a boca, por que no sábado ele enfiou o pau na minha boca enquanto eu te chupava”

--“eu sei, eu tava de costas mas tava sentindo tudo, quase que gozei só imaginando. E aí, você chupou?”

-“sim, ele queria gozar na minha boca mas eu não deixei, e ele gozou no meu rosto, foi isso”

--“nossa, amor, eu achando que vocês ficam trabalhando o dia todo, e vocês bem transando, e eu aqui querendo”

-“então se prepara, por que eu não gozei, e vou descontar em você”

--“vai tomar banho então, vamos dar uma gozadinha pra você relaxar”

Fui tomar banho com a pica dura, voltei pra sala e começamos a transar ali mesmo. Primeiro ela me chupou, perguntando se foi assim que eu chupei meu tio, e com o tesão que eu tava, acabei falando que ele pediu pra eu lamber o freio do pau, e ela ficou imitando, perguntando se foi assim, e eu dizia que achava que foi. Depois chupei a buceta dela também e começamos a transar. Ela me provocava:

--“mete, safado, come sua putinha que adora dar praquele piruzão do seu tio. Hoje você sentiu o gostinho dele, né?”

-“ahã, sua puta, tudo por culpa sua”

--“gostou de sentir o pau dele na boca, corninho?”

-“gostei, sua puta, mas eu prefiro essa buceta deliciosa sua”

--“eu quero chupar ele junto com você, amor, promete que vai fazer comigo junto?”

-“prometo, safada, se você quer a gente vai fazer junto, mas eu fico com um pouco de vergonha”

--“eu sei disso, tem um machista aí dentro de você, mas uma hora você vai deixar ele de lado e fazer essas coisas junto comigo”

Continuamos nessa provocação até gozarmos gostoso. Não foi uma transa longa, foi cheia de provocações, com uma gozada maravilhosa no final.

Foto 1 do Conto erotico: Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 33

Foto 2 do Conto erotico: Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 33

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Comentários


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julioepatricia Comentou em 28/10/2025

macho alfa no mundo afora, fala grosso, mas entre quatro paredes vale tudo. Pra mim, apesar do Alex fazer coisas que eu não faria, o que ele faz não foge da realidade. Mas é isso aí, cada um tem a sua opinião. Obrigado pelos elogios

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julioepatricia Comentou em 28/10/2025

Beleza, Elder, é sempre bom conversar com quem entende do meio. Na minha visão, o meio é tido como colorido, ao invés do P&B do mundo normal, não é a toa. Tem todo tipo de tara e fantasia. Ontem minha mulher estava sentada em mim, com um pau de borracha na boca, e eu beijando o canto da boca dela. Ela se excita e eu me excito. Já chupei real junto com ela. Só nunca dei, nem tive vontade, mas conheço quem dá e a mulher gosta de ver. é até engraçado que um destes é faixa preta, macho alfa no mundo

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eldercp Comentou em 28/10/2025

Não é isso bissexual tem aos montes não é isso eu quis dizer que normalmente os maridos cornos que gostam de rola curte mais rola do que buceta tanto que muitos curtem ficar na gaiola e gozar se masturbando ou sendo masturbado e não faz questão de ter relação com a esposa, e foi só uma observação da realidade, já disse e repito sua escrita é incrível, queria eu ter esse dom iria escrever todas as minhas aventuras kkkk e são muitas, foram muitas antes e depois que entrei no meio liberal triplicou

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julioepatricia Comentou em 27/10/2025

ribeiraopreto, estou escrevendo na hora vaga, infelizmente não consigo dar previsão, mas posso dar spoiler acho que o próximo será o ultimo conto desta série

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julioepatricia Comentou em 27/10/2025

Elder, o que você está querendo dizer é que homem ou gosta de buceta ou gosta de piru, e foge a relidade quando um conto diz que tem homem que gosta dos dois. Dá uma olhada no xvides, tem um milhão de maridos chupando o pau do comedor junto com a esposa. Olhe a quantidade de visualizações deste tipo de vídeo, são os mais assistidos. Talvez eles estejam fugindo da realidade só pra viralizar vídeos, que são assistidos por pessoas fora da realidade também. Obrigado pelo elogio da escrita. Abraços

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eldercp Comentou em 25/10/2025

Não é querer ditar as pessoas que não são do meio acha que é bagunça, mais não é infelizmente esse tipo de pensamento e visão é o que faz as pessoas terem tanto preconceito, existe sim regra não é putaria são estilos de vida e bem destintos bem definidos, mas como eu disse é sua história vc decidi como escreve e o rumo que leva, você escreve muito bem, só disse que o personagem foge da realidade, mas enfim é um conto de fixação seria chato da minha parte exigir realismo, então parabéns continue

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ribeiraopreto Comentou em 24/10/2025

Julio, releio varias vezes os contos, muito bom, voce so poderia dar uma previsão para o novo capitulo, assim, a ansiedade pode.dar uma sossegada..kk

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antonioppoto Comentou em 21/10/2025

Eu quero o Alex e a Aninha abertos a tudo que é possibilidade. Se tiver que chupar/dar pro Tio e pro Primo junto ou nao com a Aninha, tudo blza. Se for passa a rola nas amigas da Aninha, ta valendo. Na namorada do Tio.. passa a pica nela com gosto. O que importa é prazer.

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julioepatricia Comentou em 21/10/2025

decobj1, obrigado pela percepção. Depois de tantos anos escrevendo, já estou acostumado com isso, e entendo que é um sentimento natural. As pessoas querem que o conto siga a sua fantasia, e como cada um tem a sua, fica complicado agradar. O que mais me surpreendeu nos comentários foi um amigo ditando regra de como deve ser o mundo liberal, o que um corno pode ou não gostar. Mas nem me dou mais o trabalho de responder.

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decobj1 Comentou em 21/10/2025

É complicadíssima a vida do autor, cada um quer escolher o roteiro de acordo com seu gosto. Uns querem o Alex BI, outros querem que o Alex fique com outras mulheres, cada um querendo roteirizar do seu jeito. Que o autor continue essa saga sabendo do sucesso. Aguardo ansioso pelos próximos capítulos.

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julioepatricia Comentou em 20/10/2025

valeu pessoal, obrigado pelos comentários até aqui.

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marcelomotta Comentou em 19/10/2025

Acho engraçado esses homens liberais que chupam os amantes da esposa dizerem que nao gostam de homens, é mentir pra si mesmo

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morenorn48 Comentou em 19/10/2025

Continue com essa pegada bi é uma delícia.

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tony-bahia- Comentou em 19/10/2025

A D O R E I. Delícia de Conto! Pena que o Corninho do Alex não deixou o Tio Paulo derramar o leitinho na boca dele. No próximo, o Paulão vai ser chupado por Aninha e Alex juntinhos, vai ser gostoso se o Paulão esporrar na boca do Alex e depois ele beijar Aninha. Sou Machão casado, mas morro de vontade de dividir minha esposa com um Sacana roludo e poder ajudar ela chupar o pauzão gostoso do Sacana. tonytc2469

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ordepbi Comentou em 18/10/2025

Cada capítulo fica melhor, não vejo a hora do casal chupar e darem juntos para o tio e o primo. Espero que não demorem os próximos.

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renatoecris Comentou em 18/10/2025

Essa série e gostosa demais, tesão puro.

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decobj1 Comentou em 17/10/2025

Que bom ver o melhor de todos novamente, por favor não nos abandone.

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caio-gustavo Comentou em 17/10/2025

Olha, era para eu reclamar muito, pois fico vindo no site todos os dias buscando a continuidade da estória, que demora bastante... Mas vou dizer que vale a pena esperar! Parabéns!

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seowilson Comentou em 16/10/2025

Não sei cara se essa mudança de postura do Alex chupando o pau do tio,vai engatar no futuro pois não vejo uma boa ideia isso.Mas é tua história e você faz o que quer.Por mim paro por aqui pois não gosto do que está virando.Boa sorte......

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negolossauro Comentou em 16/10/2025

Todo dia abro o site e pesquiso por aninha. Tinha um mês na expectativa e esse conto foi uma delicia. Espero que não demore muito para o procimo

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lucas2018 Comentou em 16/10/2025

Você poderia ter feito como no conto 28, onde você adicionou um aviso de "estilo gay". Infelizmente, a série está indo para um lugar comum, onde o marido passa a ser totalmente corno manso e então passa a ser passivo. O marido não aproveita outras mulheres, tem que aceitar caprichos sexuais da esposa e ainda vira passivo. Muito humilhante, degradante. Você é o autor e esquanto eu discordo do rumo, respeito sua escolha sobre como conduzir seus contos.

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dfantasies Comentou em 16/10/2025

Que delícia. Adorei que ele cedeu e está gostando. Amei

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dougfrito Comentou em 16/10/2025

Alexa seeeempre surpreendente. Um leque imenso de possibilidades se abre com este novo emprego da Aninha e essa escapada do corninho. Quero ver quem vai conseguir segurar a Aninha sendo a putinha da empresa. E quem vai segurar sua criatividade, com tantas possibilidades que se abrem. Tô ainda mais animado com as próximas histórias!

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eldercp Comentou em 16/10/2025

Não tô nem entrando na parte de quanto esse conto ofendo o pessoal do meio liberal todas as vezes que ela deixa de cumprir o combinado, mais enfim nesse caso a gente entende que não se trata de um casal liberal e sim de uma puta vagabunda sem caráter, casada com um cuckold não muito fiel a realidade fora isso parabéns pela escrita excelente sabe conduzir bem o enredo só essas dicas para ficar mais real

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eldercp Comentou em 16/10/2025

Bom isso não está batendo sou do meio liberal a muitos anos e não é assim que as coisas são cornos que gostam de chupar rola ou levar rola eles gostam mais de rola do que da buceta da esposa nesse caso ele gosta de transar com a esposa e tem tesão em ver ela com outros então o perfil dele não combina em nada com essas interações bissexual, só um conselho quando vc parte para esse lado o conto perde a credibilidade de realidade

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fombelle Comentou em 15/10/2025

Agora sim. Ele tem que se soltar mais e quando o Ricardo vier, o casalzinho serve os machos alfa de 4 na cama ao mesmo tempo. Não demore, seus contos são muito bons.

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antonioppoto Comentou em 15/10/2025

AGORA SIM.. Vai por esse corno pra ajudar a aninha a dar conta da rola do Tio. Tem como votar mais vezes? Ta merecendo de mais




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Ficha do conto

Foto Perfil julioepatricia
julioepatricia

Nome do conto:
Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 33

Codigo do conto:
244784

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
15/10/2025

Quant.de Votos:
39

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5