Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 30



Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo – 30

No caminho pro trabalho eu falei que Aninha tinha sentido um perfume diferente no carro, e perguntei se ele tá saindo com outra mulher. Ele disse está conhecendo uma pessoa, mas ainda não haviam transado, e eu falei:

-“tio, se for ficar com essa mulher, tenta afastar da Aninha, não só por conta da covid, mas também por que vocês vão acabar transando sem camisinha qualquer hora”

>”eu sei, Alex, na verdade já converso com ela tem tempo, e a gente não se encontrou por conta da pandemia, agora com a vacina chegando resolvemos arriscar, mas eu também não quis antes por causa da Aninha. Sinceramente, enquanto a gente estava só nós três, eu não senti falta de ter outra mulher”

-“e o Ricardo atrapalhou, foi isso?”

>”olha, Ricardo é meu filho mas atrapalhou pra caramba, tava tudo bom até ele chegar, agora tem vez que eu fico quase duas semanas sem transar”, falou rindo com cara de pidão.

-“é, tio, olhando por esse lado eu te entendo, o Ricardo tá ali todo dia e acaba ganhando mais atenção”

>”sim, por outro lado foi bom, pra ele não ficar com qualquer uma aí na pandemia”
-“eu sinto o chifre crescendo aqui mas tenho que concordar com você”

>”que nada, se você parar pra pensar, isso tudo só fortaleceu a gente como família, e nem tô falando só das transas, eu sentia falta de ter uma família que gostasse de mim e que eu gostasse também, vocês preencheram essa lacuna.”

-“é verdade, tio, eu não vejo problema da Aninha ficar com você, a questão é só os riscos mesmo”

>”olha, eu não tenho nada com essa pessoa que saí ontem, mas fica frio que se rolar alguma coisa eu mesmo vou conversar com você e a Aninha, ok?”

Concordei com tio Paulo e seguimos pro trabalho. Nos dias seguintes, ele começou a se encontrar mais com essa outra mulher, e Aninha não gostou nada. Não sei se era ciúme ou orgulho ferido, mas ela resolveu reagir à altura. Quando tio Paulo vinha em casa, especialmente pras nossas manhãs de café antes do trabalho, Aninha caprichava no visual. Ela preparava o café usando camisolas transparentes, que deixavam o corpo praticamente à mostra, com calcinha minúscula e sem sutiã. O tio ficava sem saber onde enfiar os olhos, e eu fingia naturalidade, observando os dois interagirem naquele jogo de provocações.

Teve uma manhã em que eu estava tomando café com meu tio na sala. Aninha saiu do quarto só de calcinha, sonolenta, rumo ao banheiro, mas ao nos ver na sala veio cumprimentar.

--“bom dia, amor”, me disse, dando um beijo na boca, e em seguida virou-se pro meu tio:

--“bom dia, tio”, disse com um sorriso malicioso, e deu um selinho nele também.

Tio Paulo segurou na mão dela e falou:

>”Aninha, você vai me enlouquecer assim” ele falou, os olhos fixos nos seios dela.

--“eu? Só vim dar bom dia, tio” ela respondeu, rindo, e foi pro banheiro com toda calma do mundo, de costas pra nós, rebolando suavemente até fechar a porta.

Eu sabia que aquela cena estava mexendo com ele profundamente, e Aninha sabia disso também. E era isso o que ela queria. Depois que ela voltou pro quarto, tio Paulo soltou um suspiro e falou rindo, meio sem graça:

“ela vai acabar me matando de tesão, Alex... não sei como você aguenta isso todo dia.”

-“com muito esforço, tio,” respondi, rindo, mas com a pica dura só de imaginar o que ele tava sentindo.

A provocação de Aninha atingiu outro nível num domingo. Depois de almoçarmos os quatro na minha casa, descansamos um pouco e ela me disse:

--“amor, o Ricardo me chamou pra eu ficar um pouco com ele, você deixa?

-“caramba, a gente transou ontem à noite. Que fogo é esse?”

--“eu nem queria transar, só queria que seu tio me ouvisse no quarto com seu primo”

-“Aninha, eu acho que essas provocações já estão fazendo mal pra ele”

--“eu vou parar então, mas é culpa dele, ninguém manda ele ficar com essa quenga aí”

-“amor, você tá com ciúmes dele? Ele tem direito a se relacionar né?”, falei rindo, incrédulo.

--“eu sei, mas eu tenho direito a não gostar também, né?”

-“cuidado pra não confundir os sentimentos na sua cabeça, ele transa com você mas te considera como uma sobrinha”

--“eu também ... ai, amor, é complicado, depois eu penso nisso. Você vai deixar eu ir lá no Ricardo?”

-“claro, só não exagera, tá? Tô com pena do tio já”

Aninha sorriu, me deu um beijo e foi. Tentei aproveitar o tempo pra fazer um trabalho da faculdade mas quem disse que eu conseguia me concentrar? Fiquei vendo TV e ela voltou cerca de duas horas depois. Falei que ela demorou e ela respondeu:

--“a gente ficou fazendo outras coisas também, ele acha que a faculdade vai voltar as aulas, e tava reclamando que vai ficar longe de mim”, e sorriu se achando.

-“tá bom já, né? Ele te comeu muito, chega”

--“que nada, amor, ele falou que vai voltar aqui sempre”

-“e você adorou né?”

--“amor, eu tava pensando no que você falou, eu acho que me acostumei a ficar com eles também. Como vai ser agora?”, perguntou me abraçando e mantendo o sorriso, talvez pra eu não brigar.

-“agora você vai voltar a ser uma esposa recatada. Você tá muito puta”

--“e você adora, amor, Vou tomar banho por que tô sujinha”

-“piranha”

Ela riu, saiu do meu abraço e foi pro banheiro. No caminho pro trabalho, que era quando eu ficava mais a sós com meu tio, ele falava da nova namorada, uma mulher de 40 anos, legal, mas que queria um relacionamento sério, e ele não tava na mesma vibe, aí ele lembrava da Aninha e se enchia de tesão.

>”sinceramente, tô com saudades da época boa com a Aninha”

-“Fala isso pra ela, tio. Eu acho que ela tá sentindo sua falta também”

Me senti muito corno falando isso, mas na verdade eu já estava com pena dele, e não estava o vendo feliz no relacionamento atual. Chegando na minha casa pra tomar café conosco ele falou pra ela:

”Aninha, você tá diferente comigo. Não tá mais tão carinhosa. Tô sentindo falta, sabia?”

Ela cruzou os braços, com um meio sorriso:

--“Tio, agora você tem outra. Eu tenho que respeitar, né?”

”Poxa, Loira, não é assim. Você sabe o quanto eu gosto de você. Me trata com aquele carinho de antes, vai. Tô quase implorando.”

Aninha olhou pra mim, como se pedisse permissão. Ela se aproximou dele, passou a mão no rosto dele e disse:

--“Tá bom, tio. Mas não é justo você me deixar de lado.”

”Nunca te deixei, Aninha. Você é muito especial pra mim.”

Os dois não resistiram e começaram a se beijar com paixão ali na sala, na minha frente. Aninha puxou a camisa do tio Paulo, tirando-a com pressa, enquanto ele descia as mãos pra bunda dela, arrancando o shortinho colado. Ela se ajoelhou, baixou a calça e a cueca dele, e o pau duro dele pulou pra fora. Aninha olhou pra ele com aquele jeito safado, lambeu os lábios e começou a chupar, devagar no começo, depois engolindo o que dava, enquanto tio Paulo gemia:
>”Porra, Aninha, que saudade dessa boca.”

Ela chupava com vontade, batendo o pau na cara, e ele segurava o cabelo dela, guiando o ritmo. Depois, ele a levantou, deitou ela no sofá e caiu de boca na buceta dela, chupando com fome. Aninha, deitada, olhou pra mim, que tava em pé na sala, e deu um sorriso safado, gemendo alto:

--“Tio, que saudade de você chupando assim... vai, mete a língua.”

Tio Paulo subiu por cima dela, na posição papai-mamãe, e enfiou o pau com força.

>”puta que pariu… tava sonhando com isso…”

Aninha cravou as unhas nas costas dele, gemendo.

--“Ai, tio, que saudade desse pau... me fode, vai, mete com força.”

>”Caralho, Aninha, você é gostosa demais. Tava morrendo de saudade dessa buceta,” ele respondia, metendo mais rápido.

Eles transavam com uma química absurda, falando o tempo todo:

--“Tio, você me deixa louca... mete com força, meu macho,” Aninha gemia, rebolando embaixo dele.

”que delícia de buceta, loira, o Paulão tava com saudades” falou se impondo, com o suor brotando em suas costas.

Aninha começou a tremer, os gemidos ficando mais altos, até que gozou, apertando ele com as pernas:

--“Ai, tio, tô gozando, caralho!”

Tio Paulo olhou pra ela, ofegante:

”vou gozar também, putinha”

--“goza, tio, enche minha buceta, vai,” ela respondeu, puxando ele pra um beijo.

Ele acelerou as metidas, grunhindo, até que gozou forte, enchendo ela, enquanto Aninha gemia e arranhava as costas dele. Depois, ficaram se beijando no sofá, trocando carinhos, ainda ofegantes. Aninha acariciava o rosto dele, e ele beijava o pescoço dela, murmurando:

”Você é demais, Loira. Não sei como aguentei tanto tempo.”

--“Também tava com saudade, tio,” ela respondeu, sorrindo.

Eles se levantaram, ainda pelados, e foram juntos pro banheiro tomar banho. Quando voltaram, tio Paulo terminou de se enxugar na sala, o pau agora mole, balançando enquanto ele passava a toalha. Aninha, sem pudor, tirou a própria toalha e começou a enxugar as costas dele, os dois pelados, rindo e trocando olhares. Eu tava ali, cheio de tesão, com o pau duro dentro da calça, só observando. Tio Paulo vestiu a roupa e disse:

”Tô indo pra casa. Valeu Alex, sua dica foi demais”

--“Volta pro jantar, tio. Vou fazer aquele frango que você gosta,” ela respondeu, piscando.

Ele sorriu, me deu um aperto de mão e foi embora. Assim que a porta fechou, Aninha, ainda pelada, veio me abraçar e perguntou:

--“qual foi a dica que você deu pra ele?”

-“nada demais, ele fala da falta que sente de você o tempo todo, e eu disse pra ele falar isso pra você”

--“Obrigada, amor. Você é tão bom pra mim.”

-“na verdade eu tava com pena dele. Mas agora acho que ele saiu feliz”

--“eu gosto muito dele, amor, e você faz tudo que me deixa feliz. Deixa eu ser quem eu sou, e ainda gosta disso,” ela disse, me beijando com carinho.

-“gosto mas ainda vou morrer do coração, não imaginei que você ia dar pra ele aqui na sala” respondi, rindo, enquanto ela me abraçava carinhosa no sofá.

Os dias se passaram e eu continuava dividindo minha esposa com meu primo e meu tio, e com o tempo, as aulas voltaram em esquema de revezamento, metade da turma por dia. Ricardo voltou a frequentar a faculdade em dias alternados, e foi num desses dias que ele viu sua ex com outro cara, já de mãos dadas pelos corredores da faculdade. Quando ele voltou de lá numa sexta feira, nos contou a história com os olhos cheios de raiva. Aninha falou que logo ele arrumaria outra, e ele pediu pra Aninha:

>>”amanhã vai ter um encontro do pessoal da faculdade, tipo uma comemoração pela volta das aulas, você podia ir comigo”

Aninha ficou surpresa, olhou pra mim, sem saber direito o que responder, e então disse:

-- “ué... mas por que eu iria com você?”

>>”minha ex vai estar lá, eu queria fazer ciúmes nela, e você é muito mais bonita. Eu te trago no domingo de manhã”

--“amor, fala alguma coisa”

Olhei pros dois, avaliando a situação. Suspirei fundo e falei:

-“pelo jeito não vai ser só sua ex que vai ficar com ciúmes, né?”

>”quebra essa, Alex, eu tô sendo humilhado lá”

-“quanto drama ... tudo bem, mas cuidado na estrada e não vai fazer besteira nesse encontro”

>>”pô, valeu, Alex”, e se virou pra Aninha completando “domingo de manhã eu te trago aqui, tudo bem?”

Fiquei imaginando o que podia acontecer. Naquela sexta-feira à noite, depois do jantar, Aninha e eu fomos pra cama, mas nenhum dos dois tava com sono. Eu estava introspectivo, lembrando de quando eu a liberei pra viajar com meu tio e os dois passaram a noite em um motel, e agora com meu primo, e ela puxou o assunto:

--“amor, você tá quietinho, aconteceu alguma coisa?”

-“não, tô aqui pensando em vocês dois amanhã, não sei se a gente tá exagerando um pouco”

--“se você quiser eu cancelo”

-“não, pode ir, eu quero que você se divirta um pouco, você fica só aqui em casa, eu pelo menos trabalho fora”

--“tá bom, Alê, no domingo eu estarei aqui de novo, com você, pra sempre”

-“toma cuidado, a gente não sabe como essa ex dele vai reagir. Não vai arrumar confusão.”

--“tá, mas eu vou provocar um pouquinho, vou ficar igual quando a gente começou a namorar, grudadinha o tempo todo, apaixonada, tá bom?”

-“tá falando só pra me provocar, safada”

--“Hmm, tá gostando da ideia, né, corninho? Quer que eu transo muito com ele depois, né?”

-“piranha, amanhã você dá pra ele, mas hoje sou eu, sua putinha” falei, já de pau duro

--“me come então, gostoso, vou te falar como eu vou dar pra ele amanhã”

Nos agarramos e começamos a nos beijar e transamos deliciosamente com ela me provocando, falando que ia rebolar pro Ricardo e deixar ele louco, e eu imaginando cada cena, cheio de ciúme e tesão. Depois, caímos no sono, mas meu coração tava acelerado pensando no sábado.

Na tarde de sábado, Ricardo chegou na nossa casa com uma sacola de loja na mão. Ele entregou o presente pra Aninha com um sorriso:

>>”Aninha, comprei isso pra você usar hoje à noite. Testa pra ver se fica bom.”

Ela abriu a sacola e tirou um vestido tubinho preto, com um tecido brilhante que parecia gritar sensualidade. Aninha correu pro quarto, toda animada, e minutos depois voltou com o vestido no corpo. Era colado, marcando cada curva, com um decote que deixava os seios quase pulando. Ela girou na frente de nós, rindo:

--“E aí, amor, tô gostosa com o presente do Ricardo?”

-“tô quase desistindo de deixar você ir” falei, com o pau já dando sinal de vida.

Aninha sorriu e me deu um selinho, e Ricardo falou:

>>”tá perfeita, prima, vai arrasar demais nesse encontro” Ricardo disse olhando pra bunda dela.

No início da noite, minha esposa começou a se maquiar, caprichando no batom vermelho e no delineado. Depois, a vi pegando uma camisola vermelha de renda, bem transparente, uma toalha e algumas peças de roupa, e colocando tudo numa bolsa. Fiquei imaginando ela com meu primo usando aquela camisola, e logo minha imaginação foi longe, com ela tirando a camisola pra iniciar a noite de sexo com meu primo. O tesão e o ciúmes competiam na minha cabeça, mas não tinha mais volta.

Quando Ricardo chegou pra buscá-la, ele ficou de queixo caído ao ver Aninha. Ela girou na frente dele, mostrando o vestido, e perguntou:

--“Tô boa pra fazer ciúmes na sua ex?”

>>”você tá um absurdo. Ela vai surtar,” ele disse, com um sorriso de quem já tava imaginando a noite.

-“cuidado vocês dois, e nada de confusão, hein” falei um pouco sério.

>>"amanhã eu trago ela inteirinha, Alex, promessa de primo, ok?", ele respondeu, apertando minha mão.

Aninha me deu um último beijo, piscou com aquele olhar safado e saiu de mãos dadas com Ricardo. Fiquei em casa, com a cabeça a mil, imaginando ela sensualizando no encontro, provocando, e, claro, transando com meu primo. O ciúme apertava, mas o tesão era mais forte, e eu sabia que, no domingo, ela ia voltar com uma história daquelas.

Naquela noite de sábado, tio Paulo estava fora, provavelmente com a namorada dele, então fiquei sozinho em casa, sem nem a companhia do meu tio. Comi alguma coisa que sobrou na geladeira e me joguei na sala, vendo TV. Mas minha cabeça não desligava. Só conseguia imaginar Aninha no encontro, deslumbrante com aquele vestido tubinho preto, à mercê do Ricardo, provocando, e depois passando a noite com ele, transando. Era uma guerra mental do ciúmes contra o tesão, e cada cena que eu imaginava me deixava mais louco. Finalmente, caí no sono, exausto de tanto pensar.

No domingo, pouco antes do almoço, os dois chegaram. Aninha tava sorridente, com aquele brilho no olhar que eu conhecia bem. Demos um beijo e eu perguntei se foi tudo bem, e ela respondeu:

--“foi tudo ótimo, amor, e você, ficou bem?” ela respondeu, radiante.

-"fiquei pensando em vocês dois lá no bem bom, quase que eu peguei um Uber e fui conferir"

Ricardo, ao lado, riu e completou:

>>”você ia gostar de ver. Aninha tava maravilhosa, foi foda.”

Eles me chamaram pra almoçar juntos, e topei na hora. No caminho pro restaurante e na mesa, enquanto comíamos, Aninha começou a contar:

--“A ex do Ricardo tava lá, amor. Eu achei que ela fosse mais bonita, mas tava com uma cara tão mal humorada que até o namorado dela deve ter percebido. Eu e o Ricardo ficamos juntinhos o tempo todo, e ela não tirava os olhos.”

Ricardo riu, completando:

>>"e quando você levantava pra fazer alguma coisa, naquele vestidinho colado, sem calcinha, todo mundo olhava, não foi só a Marina que não tirava os olhos"

-“sem calcinha? Precisava de ir assim” falei, com um fio de ciúmes, mas também com intuito de me impor.

--“o vestido era muito colado, ia ficar feio com a marca. E funcionou, a tal da Marina olhava com desdém, mas era pura inveja, aquela bunda reta” ela disse, sorrindo.

-“já vi que vocês se divertiram bastante, então”

--“foi bem legal, conheci uns amigos do Ricardo, rimos bastante, foi ótimo,” Aninha respondeu.

-“e agora eu nunca vou poder visitar o Ricardo na faculdade, né?” falei, brincando.

Eles riram, e Ricardo disse:

”é verdade, mas é só você não falar que você é casado com a Aninha. O único que sabe disso é o Jonas, meu amigo que divide o apê comigo.”

-“E não tem risco dele contar pros outros?” perguntei, só pra garantir.

”não, primo. O Jonas é um irmão pra mim, igual você. A gente mora juntos desde o primeiro período” Ricardo garantiu.

Aí Aninha lembrou de uma história e começou a contar, com um sorrisinho sapeca:

--“Amor, de manhã eu tava com a camisola que usei pra dormir com o Ricardo, só de calcinha por baixo. Levantei pra fazer café enquanto ele ainda dormia. Quando cheguei na sala, o Jonas tava lá, sentado no sofá, mexendo no celular. Ele me viu e tomou um susto, porque a camisola era bem transparente, dava pra ver meus seios.”

-“pô, amor, já tá desfilando pro amigo dele?” falei, rindo, mas com aquele misto de ciúme e tesão.

--“não tinha como voltar, amor, eu já tava lá. Aí fiz o café e perguntei se ele queria. Ele aceitou, e ficamos na cozinha tomando café e comendo biscoito, conversando sobre o encontro de ontem. Mas o safado não tirava os olhos dos meus peitos,” ela disse, rindo.

-“com certeza você adorou e ficou provocando o cara,” falei, balançando a cabeça.

--“e ele é gatinho, hein amor, branquinho, de olhos azuis, mas eu prefiro morenos como você e o Ricardo,” ela respondeu, me dando um beijo rápido.

Ricardo riu, curtindo a história, e disse:

>>”ele comentou comigo depois, falou que você é um mulherão, Aninha. Mas ele é de boa, não vai dar problema.”

Pensei: ‘não vai dar problema pra você, fdp, não é sua esposa né?’, mas fiquei calado.

Depois do almoço, Ricardo foi pra casa descansar e mais tarde ele foi embora. Aninha também estava cansada, então fui com ela pra cama dormir um pouco. Já era fim de tarde quando acordamos e fomos comer alguma coisa na cozinha. Aninha estava só de calcinha, do jeito que dormiu comigo, mas eu não enjoava de ver sua beleza. Fiquei pensando na noite que ela passou com meu primo e perguntei:

-“amor, como foi sua noite com o Ricardo?”

Ela riu, passando manteiga no biscoito, e respondeu:

--“Foi legal, amor. Nunca tinha ficado tanto tempo sozinha com ele assim. Mas ele tava com muito fogo, eu não dou conta não”

-“você fala numa naturalidade, parece até que não fez nada demais. Meu coração até acelerou”

--“eu pensei que você queria saber, amor, mas a gente não fez nada diferente do que já fizemos com você vendo”

-“mas por que você falou que não aguenta?”

--“amor, ele gozou três vezes, e ainda queria mais. Eu já estava ficando assadinha, aí falei que não queria mais”

-“que filho da puta, se aproveitou mesmo da minha esposa safada”, falei sorrindo

--“sim, amor, ele já tava louco desde o encontro, passando a mão na minha bucetinha por baixo da mesa. Depois no carro, o amigo dele estava no banco de trás e ele ficava com a mão na minha coxa e passava na minha bucetinha, me provocando, aí eu já fiquei com vontade também”

-“vamos no sofá, quero ouvir essa história direito”

--“você adora, né safado?”

-“eu gosto de saber das suas safadezas, mas eu fico com muito ciúmes também”

Fomos pro sofá e ela continuou a falar, deitada com a cabeça no meu colo:

--“a gente chegou no apartamento já bem tarde. Mal entramos no quarto e ele arrancou o vestido e começou a me beijar , aí eu tirei a roupa dele e me ajoelhei e chupei ele, amor, você sabe que eu adoro chupar”

-“eu sei, safada, adora uma pica grande”

Ela riu pra mim e continuou:

--“a gente tava com tanta vontade que ele nem me chupou, me colocou de quatro, puxou meu cabelo e meteu logo de cara, batendo na minha bunda e me chamando de putinha.”

-“além de comer a minha esposa ainda bate nela. Que filho da puta”.

--“bateu, amor, e eu adorei. Ele dava tapas na bunda, às vezes no rosto, bem de leve, enquanto metia. Falava que eu era a putinha dele, que nenhuma outra prestava. Aí me virou, me colocou de lado, com uma perna levantada, e meteu mais, me olhando nos olhos. Eu tava gemendo alto, pedindo mais. Depois, me puxou pra cima dele, e eu sentei, rebolando com força, enquanto ele apertava meus peitos. Gozei assim, amor, foi uma delícia.”

-“que safada, e o amigo dele devia estar ouvindo tudo”

--“ahh, nem lembrei de amigo, quando eu gozei o Ricardo gozou também, na minha boca, bebi tudo, amor”

-“puta, fiquei imaginando isso. Como que eu te libero assim?”

--“ahh, corninho, eu adoro um leitinho, ele gozou muito, só de lembrar me dá água na boca”

-“daqui a pouco sou eu que vou te dar pra você beber, sua safada”

--“ai, amor, se você quiser eu te chupo, só não quero transar, tô cansadinha ainda”

-“tá bom, depois a gente vê. E aí, acabou?”

--“não, Alê, quando a gente começou de novo ele me beijou toda, dizendo que estava com saudades, chupou meus peitos e minha bucetinha, passou muito a língua no meu cuzinho também, eu acho que ele queria, mas aí ele me comeu de novo, eu fiquei deitadinha com as pernas abertas pra ele ver tudo, depois de fazer muito assim eu subi nele e a gente gozou de novo. Aí a gente foi tomar banho, e depois fizemos mais uma vez e ele gozou na minha boca de novo, mas dessa vez foi pouquinho, aí a gente foi dormir”

-“caramba, Aninha, você me deixa louco com essas histórias. Bebeu gala do meu primo duas vezes”

--“ai, amor, eu gosto, de sentir batendo na minha boca quentinho, com ele urrando na minha frente, me chamando de puta. Você acha que eu sou puta, amor?”

-“muito, até demais, vai me matar do coração ainda”

--“mas eu sou a sua puta, amor, só com você que eu sinto essa vontade de ficar abraçada o tempo todo”

-“E o Jonas, hein? Como foi ele te vendo com essa camisola transparente?” perguntei, mudando de assunto.

Ela abriu um sorriso malandro:

--“Nossa, amor, o Jonas ficou com cara de bobo, tava olhando pros meus seios como se nunca tivesse visto peitos na vida. Se soubesse que ele ia ficar tão vidrado, tinha ido sem calcinha também, só pra provocar mais.”

-“imagino a cara que ele ficou, safada,” falei, rindo, mas com aquele ciúme misturado com tesão.

--“amor, você quer uma chupadinha?”

-“não, eu queria te comer, quando você estiver bem a gente faz”

--“tá bom, amor, vamos pedir alguma coisa pra comer? Eu tô com sono ainda, queria descansar mais depois”

Pedimos um lanche no Ifood e depois ficamos na sala vendo TV. Aninha oi pra cama mais cedo e eu fiquei na sala. Ainda vi o carro do meu tio entrando pela garagem, mas ele foi direto pra casa. Com certeza ele esteve com a namorada, e Aninha perceberia o perfume se ele viesse na minha casa.

Com o retorno das aulas, Ricardo passou a semana em Aramaré, cidade onde ele morava desde o início da faculdade, voltando pra casa do pai no fim de semana. Ele ficou a maior parte do tempo com a gente, e eu notava o desejo nos olhos dele por Aninha. Fazia uma semana que eles não transavam, e eu não sabia se ele tinha arrumado alguém por lá, mas ele aproveitava cada chance pra abraçar minha esposa, encoxar, dizer que tava com saudade. Aninha correspondia, rindo e provocando, e eu via o clima esquentando.

Na noite de sábado, Ricardo comprou comida japonesa e nos chamou pra ir na casa do tio Paulo. Tomamos banho, e Aninha caprichou: colocou um shortinho jeans que mal cobria a bunda e um cropped que deixava a barriga à mostra, sem sutiã, os mamilos marcando. Antes de sairmos, ela me puxou de canto:

--“amor, o Ricardo pediu pra gente ficar junto de novo, e eu também quero. Você vê algum problema?”

-“eu já imaginava que essa comida japonesa não era de graça. Vamos lá, dessa vez eu quero ver o que você me falou na semana passada”, falei, com aquele misto de ciúme e tesão.

--“Obrigada, corninho. Te amo,” ela disse, me dando um beijo safado.

Chegamos na casa do tio Paulo, que tava fora com a namorada. Sentamos na sala, comemos sushi e sashimi, e o clima entre Aninha e Ricardo cada vez ficava mais quente. Enquanto conversávamos, eles riram um pro outro e acabaram dando um selinho, em seguida Aninha me olhou sorrindo, e eu a chamei de safada. Ricardo viu que eu estava de boa e começou a passar a mão na coxa dela, chegando perto da virilha, e ela ela ria e se aproximava, e eu só observava, com o pau já dando sinal. Quando estávamos terminando a comida, Ricardo puxou Aninha pro colo dele e começaram a se beijar, com uma fome que parecia acumulada. Eu deixei rolar, sentindo o tesão subir.

Aninha se levantou, tirou o cropped, deixando os seios à mostra, e Ricardo arrancou o shortinho dela, revelando que ela tava sem calcinha. Ele tirou a bermuda, e o pau duro e grande pulou pra fora. Aninha se ajoelhou na frente dele, olhando pra mim com um sorriso safado, e começou a chupar, engolindo tudo enquanto gemia:

--“que saudade dessa pica, primo,” ela murmurou, batendo o pau na cara.

”chupa gostoso pro seu marido ver, putinha,” ele respondeu, segurando o cabelo dela.

Eu tava hipnotizado, e ela me olhou sorrindo. Comecei a tirar minha bermuda, não ia ficar fora daquela festa, e falei:

-“Safada, chupa ele direito pra eu ver.”

Ricardo deitou Aninha no sofá, abriu as pernas dela e caiu de boca na buceta, chupando com vontade. Ela gemia alto, puxando a cabeça dele:

--“Ai, Ricardo, chupa meu grelinho, que saudade!”

Ele lambeu cada canto, enfiando a língua e os dedos, e Aninha olhou pra mim, gemendo:

--“Amor, olha como ele me chupa gostoso. Que delícia.”

Eu já tava pelado, e Aninha segurou meu pau. Ricardo subiu, metendo na buceta dela na posição papai-mamãe. Ele bombava com força, e Aninha cravava as unhas nas costas dele:

--“Mete, Ricardo, fode sua putinha, vai, me arromba!”

Cheguei mais perto, dando meu pau pra ela chupar, e enquanto meu primo bombava na buceta, eu bombava na boca, então ela parou de me chupar e lascou um beijo na boca dele, que correspondeu como se ela não estivesse me chupando um segundo atrás. Terminado o beijo ele falou:

>>”safada, você gosta de provocar”

Aninha sorriu pra ele e deu um tapinha no rosto dele, chamando ele de delicioso. Então mudaram de posição, com Aninha de quatro, rebolando enquanto ele metia e dava tapas na bunda. Ela gemia alto, olhando pra mim:

--“Amor, olha como ele me fode. Tá gostando, corninho?”

-“tô delícia, dá gostoso pra ele” falei, me masturbando enquanto assistia.

Não demorou muito e ela começou a gozar, tremendo e gritando:

--“Ai, Ricardo, tô gozando, cacete, que delícia!”

Ele continuou metendo mas não aguentou muito tempo, puxou ela pra baixo, gozando na boca dela:

”Toma, putinha, engole minha gala!”

Aninha engoliu tudo, lambendo os lábios, e me olhou com um sorriso. Enquanto Ricardo se recuperava, eu puxei Aninha pra mim, deitando ela no sofá na posição papai-mamãe, e meti com força. Ela me puxou pra me beijar e eu aceitei, sentindo o gosto da gala do Ricardo na boca dela. Era intenso, e ela gemia:

--“Ai, amor, me fode, que delícia dar pra vocês dois.”

Ricardo se aproximou, com o pau duro de novo, e ofereceu pra ela chupar. Aninha alternava entre chupar ele e me beijar, e eu sentia o gosto do pau dele na boca dela, o que me deixava ainda mais louco.

--“tá gostando, corninho?”

Meio envergonhado eu admiti:

-“tô, sua putinha”

>>”Caralho, Aninha, você deixa a gente louco.”, Ricardo falou enquanto metia a pica na boca dela.

Continuei metendo e Aninha gozou novamente, gritando de prazer. Então eu falei que também queria gozar e ela pediu:
--“goza na minha boca também, amor, quero sentir o gosto de vocês dois”

Foi o tempo de tirar o pau da buceta e colocar na frente da boca dela, enchendo de porra enquanto ela engolia, olhando nos meus olhos:

--“Hmm, amor, que leitinho gostoso,” ela disse, lambendo os lábios.

Sorri pra ela e ela se levantou, colocando Ricardo deitado no sofá e sentou nele e começou a cavalgar, fazendo cara de choro de tanto prazer que sentia, e foi rebolando mais rápido até gozar novamente, então Ricardo trocou de posição, colocando-a deitada no sofá, de costas pra baixo, e abriu bem as pernas dela, deixando a buceta toda exposta, e começou a meter.

Aninha segurou as pernas, ficando na posição de frango assado enquanto ele metia, e acelerou, grunhindo, e gozou dentro da buceta dela, caindo exausto no chão ao lado do sofá. Aninha fechou as pernas pra gala não escorrer e ficou deitada olhando pra nós e sorrindo, e falou:

--“tá com ciúmes ainda, amor?”

-“sempre”, respondi rindo

Ficamos ali, recuperando o fôlego, e Ricardo se levantou, nos chamando:

>>”vamos tomar um banho?”

Aninha riu e esticou a mão pra ele, que a puxou e fomos os três pro banheiro. Ainda no banho Ricardo falou que tio Paulo iria dormir fora de casa e nos chamou pra dormirmos na cama dele. Aceitamos e eu fui em casa pegar nossos travesseiros e escova de dentes. Voltei e os dois estavam pelados, batendo papo no sofá. Dei a escova da Aninha e fui escovar meus dentes, e depois fomos os três pra cama do meu tio.

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Comentários


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fernando1souza2 Comentou em 13/06/2025

Q bom q voltou! Muito tesão em seus contos.

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seowilson Comentou em 12/06/2025

Cadete meu.....essa Aninha é fogo....uma pena que esta findando esta história....parabéns Julio.....

foto perfil usuario advogadokomedor

advogadokomedor Comentou em 12/06/2025

Todos os seus contos são maravilhosos. Gostosos de ler e muito excitante, e quando chego ao final de um, já fico expectante do próximo.




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Ficha do conto

Foto Perfil julioepatricia
julioepatricia

Nome do conto:
Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 30

Codigo do conto:
236193

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
12/06/2025

Quant.de Votos:
19

Quant.de Fotos:
5