CASADA BRIGOU COM O MARIDO E LEVOU ROLA LÁ EM CASA



Hoje vou contar pra vocês como fui amante por um tempo de uma gostosa que passou um tempo lá em casa enquanto tava brigada com o marido. Larissa era casada há uns 9 anos com um cara da minha cidade e eram nossos vizinhos de bairro. Teve duas filhas com ele, mas brigaram e resolveram se separar. Assim, Larissa ia ter que voltar pro interior de onde veio.

Minha mãe era desse mesmo interior e, como Letícia estava preocupada de as filhas perderem o ano escolar, resolveu que hospedaria Larissa lá em casa pelos 2 meses que as filhas dela ainda teriam de aula.

Nessa época eu tinha 22 anos, trabalhava à noite em uma outra escola, ficando livre das 6h até às 18h. Então passava o dia em casa descansando e geralmente dormia entre 8h e 15h. Larissa era bem prestativa, ajudava minha mãe em tudo. Acordava até mais cedo e preparava um café da manhã bem gostoso. No meio de toda essa turbulência na vida de Larissa, não despertei nenhum desejo por ela, apesar de ter reparado que era bem gostosa, tinha uma bundinha empinada e peitinhos durinhos. Ninguém diria que ela já tinha duas filhas.

Depois de acordar geralmente eu tomava banho, vestia uma roupa e descia pra almoçar. Mas um dia eu acordei puto de fome e resolvi levantar logo e comer. Desci pra cozinha de samba canção, com a pica pesada e meia bomba, o formato cilíndrico definido pelo tecido da cueca. A fome era tanta que nem lembrei que Larissa tava lá e podia me ver animado daquele jeito hehe! A casa estava em silêncio, mesmo sendo horário em que as filhas dela já tinham voltado da escola - as três devem estar cochilando - pensei. Qual não foi minha surpresa quando entro na cozinha e Larissa tava lá, mas segui adiante, apenas colocando uma mão na frente da cueca pra disfarçar meu membro quase duro e não causar nenhum desconforto. Afinal, ela era uma mulher recém separada.

Mas acho que Larissa estava sentindo falta de um homem. E eu também fazia um tempinho que não metia numa bucetinha. Às vezes, uma novinha ou outra dava uma cantada na escola, mas só pegava mesmo depois de ter certeza que não ia dar B.O. (história pra outros contos). No dia seguinte, Larissa entrou no meu quarto perto do horário de eu acordar. E olha, era expressamente proibido alguém entrar no meu quarto porque eu chegava muito cansado e depois que deitava não queria que ninguém atrapalhasse meu sono. Mas enfim, lá estava eu, deitado de barriga pra cima, o pau durão como todo homem fica quando tá dormindo. Percebi que ela entrou, mexeu em algumas coisas no banheiro e depois saiu.

Aquilo se repetiu por mais uns dois dias e passei a pensar que ela não tava sendo inocente. Quase um mês sem o marido, certeza que tava sentido falta de rola e ter visto o formato do meu pau no outro dia deve ter acendido algo nela. E aí, meus amigos, essa é uma chama que a gente só apaga depois de gozar.

No terceiro dia, resolvi testar pra ver se ela tava a fim de algo. Coloquei uma cueca slip que mau segurava meu pau quando ele ficava duro. Coisa de ficar com a cabeça pra fora às vezes ou de escapar um parte do corpo da pica pelo lado. Quando Larissa entrou no quarto dei uma pulsadinha no pau. Quando ela foi pro banheiro limpar, fingi que tinha acabado de acordar muito apertado e que precisava mijar.

Eu: Opa, Larissa. Desculpa, mas cê vai ter que olhar pro outro lado, não tenho como segurar, tô pra mijar na cueca - disse rindo.

Tirei a pica durona pra fora, puxei o couro pra trás e expus a cabeça brilhando, babada de tesão com vontade de comer a larissinha da Larissa. Passado uns segundos da dificuldade que é mijar de pau duro, quando o jato começa a jorrar levanto a cabeça e disfarçadamente viro pro lado. Larissa só fingia que tava passando um pano no box do banheiro, mas discretamente olhava pro meu pau. E se ela tinha curiosidade de ver, bem… também tinha curiosidade de sentir.

Nos últimos jatos de mijo, aqueles que a gente dá espaçados entre um e outro, ela já não disfarçava mais, tinha parado de passar o pano e só encarava minha pica. E nessa hora eu também já olhava fixamente pra ela, bem sério, como um lombo prestes a devorar a sua presa. Não quis fazer nenhum rodeio.

Eu: Bora ali na cama rapidinho comigo? - perguntei pra ela que pareceu despertar de um transe. A safada tava com muita sede de rola mesmo.

Larissa: Minhas filhas tão lá embaixo. Tá doido?

(Opa! Ela não disse que não queria. Então já podia considerar que só não ia meter com ela se desse mole)

Eu: É só a gente não fazer barulho e foder rapidinho, vamo. Tô doido pra comer tua buceta.

A vontade era tanta que ela não disse mais nada e voltou pro quarto. Eu passei uma água na cabeça da pica pra lavar o mijo e também voltei já tirando a cueca. Pedi pra ela deitar na cama, tranquei a porta pra não correr risco de alguma das filhas dela entrar, e já parti pra cima daquela bucetinha. Quando subi o vestidinho dela que surpresa foi ver Larissa sem calcinha, com a bucetinha toda babada.

Ela: eu “liguei” já, só pra você ficar sabendo - disse com cara de safada (“ligar” é expressão do interior pra mulher que fez laqueadura)

Eu: Quer sem camisinha então, bebê?

Ela: Quero. Mete, vai.

Eu: Calma, vou chupar tua bucetinha.

Ela: Deixa pra próxima. As meninas tão pra acordar.

Já que era assim, então tudo bem. O que era pra ser só um teste pra saber qual era dela me colocou ali, e eu tava prestes a foder com Larissa no pelo. Mirei a cabeça da pica na portinha da buceta e dei uma pincelada enquanto encarava ela. Numa tacada só, meti rola pra dentro. A buceta dela era um pouco apertada, mas tava tão molhadinha que meu pau não encontrou nenhuma resistência.

Eu: Caralho, Larissa! Que buceta gostosa.

Ela: mete, vai! Mete na minha bucetinha mete! Mete que eu tava doida pra levar dar essa buceta.

Fudi a buceta de Larissa num papai e mamãe gostoso pra cacete, sem fazer muito barulho pra que, se as filhas dela acordassem, não escutassem. Mas depois de uns 10 minutos bombando sem parar, era inevitável a gente não ficar ofegante e não fazer aquele barulho típico de pau socando numa buceta molhada. Ela era tão quente, gostosa e macia, que eu queria passar mais tempo comendo, mas pela hora, era melhor gozar.

Eu: Vou meter gala na tua bucetinha, tá? Vou gozar dentro.

Ela: Goza. Mete tua gala lá no fundo, gostoso.

Passei mais uns dois minutos socando, tirando a rola quase toda pra fora, até a cabeça sair quase toda, e numa última socada forte, enchi de porra a buceta da Larissa, com meu pau dando pulsadas violentas a cada jato. Caí em cima dela e a gente ficou assim até meu pau amolecer dentro, e nessa hora uma das filhas dela chamou lá de baixo.

Larissa levanta da cama num pulo enquanto ajusta o vestido e sai do quarto, enquanto eu fico lá deitado, e durmo até mais um pouco depois de gozar. O bom de tudo é que a gente continuou metendo quase toda tarde escondido, sem se apegar. Eu doido por buceta e ela doida pra levar pau, juntamos a fome com a vontade de comer.

Se vocês quiserem continuação, comentem que tem mais partes dessa história.


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Comentários


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jmgaucho Comentou em 20/05/2025

Belo conto votado e e aguardando a continuação




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Ficha do conto

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Nome do conto:
CASADA BRIGOU COM O MARIDO E LEVOU ROLA LÁ EM CASA

Codigo do conto:
236018

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/05/2025

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