Um tempo depois que comecei a trabalhar resolvi comprar uma moto. Facilitava muita coisa pra mim, desde ir até o centro da cidade resolver coisas, visitar parentes e até desenrolar com as gatas. Quem é de interior sabe que quando elas veem um macho com moto ou carro já ficam “acesas”.
Um domingo ou outro eu aproveitava pra visitar um dos meus primos, o Fernando, que morava num povoado próximo, numa pequena fazenda. A gente tinha a mesma idade e ele tinha começado a namorar uma mina de outra cidade, uns 3 anos mais nova que a gente. Não entendi como ele topou namorar à distância, já que nem sempre meu tio dava a moto pra ele sair, até um dia em que eu tava lá e ele tinha ido buscar ela pra passar uma tarde com a gente. Ela era uma ninfeta linda chamada Rayane, morena queimada de sol, pernas grossas e bunda empinada. Chegou numa blusa apertada, que valorizava seus peitinhos e uma saia um pouco folgada.
Com o desenrolar das nossas conversas e brincadeiras, eu percebi que ela era bastante soltinha e tinha um jeito de mina safada. Naquele dia tinha várias pessoas lá, aproveitando um churrasquinho e tomando cerveja e percebi que eles cochichavam e começaram a ficar inquietos, até que ela sussurrou pra ele algo como “tu é doido, tem gente dentro da casa”. Certeza que meu primo tava ajeitando pra comer ela, mas não dava por causa do pessoal que tava lá circulando. Pouco depois, Fernando tira a camisa e levanta, em um lance rápido ele colocou a camisa na frente do shorts. Foi rápido, mas deu pra ver o volumão que se formava. A gente tem uma piroca quase do mesmo tamanho, a minha sendo um pouco maior e mais grossa que a dele. Meu primo simplesmente entrou em casa e pouco depois ela seguiu ele. Eu pensei em esperar passar uns minutos pra ver se bisbilhotava algo, mas demorou pouca coisa e eles voltaram. Ele com uma cara de desapontado. A cara de quem tava doido pra fuder e não tinha dado certo.
Eu não sei se dava pra mim uma situação dessa. Imagina você passar uma semana sem ver sua namorada, às vezes duas, e quando dá certo não poder nem comer ela. Assim é foda.
Quando já tava anoitecendo, ela já tinha que ir embora e meu tio deu a ideia de que eu poderia deixar ela em casa, já que se eu desviasse do meu caminho uns quarenta minutos dava pra eu passar na cidade dela e deixar ela em casa. Meu tio era muito pão duro. Não queria gastar gasolina da moto.
Concordei com a ideia, mas antes de sair pedi pra tomar uma água. Então Fernando, Rayane e eu entramos na casa pra ele me dar água e nesse momento a gente percebeu que a meninada que tava lá dentro brincando tinha ido pra parte detrás da fazenda, onde ficava o poço e a caixa d’água, pra tomar banho de mangueira. Nesse momento, ele disse pra eu tomar água e puxou ela pra dentro do quarto.
Fernando: Ei, pô. Se tu ver alguém vindo avisa.
Eu: Pode deixar.
Fernando não se deu ao trabalho nem de fechar a porta do quarto, mesmo que já estivesse escuro. A gente não tinha segredo um com o outro quando o assunto era esse (já batemos punheta juntos, até uma brotheragem mais elaborada já rolou), mas comer a namorada comigo ali perto e com a porta aberta era a primeira vez. O que mais me chamou atenção nem foi isso, foi aquela safada não fazer nem menção de se incomodar com minha presença ali. Tudo que eu ouvia era barulho de beijos e suspiros e ela dizendo baixinho que não dava porque ia chegar gente ali.
Mas era um sussurro de quem dizia só pra não liberar de vez, e ela sabia que ele não ia ouvir. Tanto não ouviu que logo eu escutei os dois gemendo junto. Era o momento em que meu primo tinha metido a pica.
Depois disso não escutei mais nada além daquele barulho de quando a rola tá entrando e saindo de uma buceta molhadinha. E pelo barulho a buceta dela devia tá bem molhada.
Enquanto isso, eu fazia hora na cozinha, com toda a paciência do mundo. Impaciente tava era o meu pau, pulsando na cueca, doido de vontade de meter também e já começando a deixar minha cueca toda babada.
Eles tavam aproveitando o momento, mas sabiam que não podiam demorar. Uns cinco minutos de meteção depois eu escuto ele falar.
Fernando: Leandro, vê da janela se tá vindo alguém aí.
Depois de ver que a área tava limpa, falei pra ele. Só escutei ele dizendo que ia gozar então e começou a marretar a buceta dela mais forte. Ele queria saber se tava vindo gente por conta do barulho (barulho dele metendo forte, barulho da buceta encharcada dela levando pica, barulho dela gemendo baixinho, barulho dele se segurando pra não urrar na gozada. Depois de marretar ela até gozar, os dois se recompuseram rapidamente e saíram do quarto, indo pro banheiro se limpar.
Depois que ele saiu do banheiro e ela ainda ficou, ele falou comigo.
Fernando: Ei, pô. Valeu aí - disse ele rindo - tu quebrou meu galho, a gala tava ficando seca já, tu é doido.
Eu: Tamo aí pra isso. Da próxima vez já sabe, né. Mas, cara, tu é doido. Nem fecha a porta do quarto.
Fernando: Que nada, siô. Tu não ia avisar se alguém tivesse vindo? E ela também nem se importa de tu tá aí, gosta de uma safadeza.
Fernando e eu sempre comentávamos das nossas putarias. Era o primo mais safado que eu tinha e ele não tinha tabus, mas aquela era primeira vez que ele comentava assim sobre alguém que ele tava namorando sério. Só isso já me dizia que, sim, ela era realmente uma safada, mas não saía da minha cabeça ela dando a buceta pra ele de porta aberta comigo ali do lado ouvindo eles fuderem.
Só de tá ali fiquei com vontade de fuder também, inclusive eu tava com a pica meia bomba ainda e sentia ela melada babando minha cueca. Depois que eu chegasse em casa eu poderia me contentar com uma punheta ou sair pra dar um rolê e desenrolar uma mina pra eu meter, mas se a namoradinha do meu primo fosse tão safada como eu achava que era, aquela buceta eu também ia comer. E eu não ia deixar de aproveitar a carona que ela ia pegar comigo pra ver isso.
(Continua…)
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