SENTEI A ROLA NUMA PUTINHA DO CONDOMÍNIO



O conto que eu trago hoje é da época que eu já tinha me mudado pra capital e fazer faculdade. Às vezes sinto vontade de contar minhas putarias na ordem em que aconteceram, mas geralmente lembro de alguma que, quando me dá um tesão da porra de lembrar, resolvo compartilhar com vocês.

Eu já tava finalizando o segundo ano da faculdade nessa época, já com meus 23 anos. Resolvi mudar de uma quitinete onde eu morava e ir pra um condomínio por questões de conforto e segurança. Apesar de morar sozinho, levava pouca gente pro meu apê, afinal o trabalho e a faculdade tavam me matando, minha libido baixou, os finais de semana eu aproveitava pra descansar e dormia bastante, então eu quase não tava fodendo.

Mas num momento isso chegou a me incomodar e eu quis mudar isso e ser mais ativo nas minhas horas vagas, ser menos sedentário e buscar ter mais vitalidade. Apesar de não tá fazendo exercícios há um tempo, eu ainda tava em boa forma e nesse recomeço a minha estratégia foi fazer caminhadas e corridas no condomínio por volta das 23h, quando já tava bem tranquilo.

No fim de semana, resolvi correr por volta das 18h e foi aí que vi uma novinha que me chamou a atenção. Ela era linda, baixinha, cabelos lisos, branca quase pálida, certamente não tinha costume de pegar sol. Ela tava vestida com aquelas blusas costa nua e uma bermuda jeans curta. Passei por ela e cumprimentei com um boa tarde que ela prontamente devolveu. Se sentou no banco de uma pracinha que ficava entre dois blocos e toda vez que fazia a volta olhava pra ela, que me olhava também. No domingo a mesma coisa, mas quando vi ela sentada lá esbocei um sorriso que ela também retribuiu.

Durante uns dois meses foi assim até que eu entrei de férias da faculdade e comecei a correr todo dia depois do trabalho e passei a ver ela com bastante frequência, mas não sabia a idade, se tinha namorado, se os pais ficavam na cola, então eu evitei B.O. Até que um dia, quando cheguei do trabalho mais tarde e corri à noite vi ela com um grupo de meninos e meninas passeando pelo condomínio e depois sentaram lá na pracinha, em cada banco um “casal”, mas no decorrer da caminhada vejo ela saindo de lá sozinha e comento, levado por uma intimidade que a gente não tinha, mas pela segurança que as trocas de sorrisos me deu:

Eu: e aí, lindeza. namoradinho hein

Ela: namorado mesmo não

Eu: ah, tá. Ficante então

Ela: quase. Mas a namorada dele não sou eu, não.

Eu: não sei se eu entendi. Ele tem namorada e vocês tão quase ficando?

Ela: disse que tem. Mas a gente não ficou, ele é muito perto. Por isso que eu não gosto de novo assim que nem ele

Eu: cê é doida. Gosta de mais adulto então?

Ela: sim. Acho que se fosse tu a gente já tinha ficado. Ou não né? Faz é tempo que tu olha e só falou comigo agora. Não sei se a gente já ia ter ficado, então

Eu: mas ficar ou ficar ficar?

Ela: não sei. o que tu acha? - e saiu sorrindo e rebolando aquela bundinha dela.

Ali reparei um pouco melhor. O corpo dela era uma delícia. Fiquei na dúvida se ela tava querendo fazer uma sacanagenzinha ou se era virgem ainda. Mas com esse final de conversa meu pau deu sinal de vida e ficar olhando pra ela e observando aquelas curvas fez com que eu voltasse a me concentrar na caminhada antes que meu pau ficasse duro. Quando cheguei em casa bati uma punheta no banho é jorrei farto. Além de não tá comendo ninguém, tava tocando pouca punheta, mas aquela novinha me deixou elétrico de novo, doido pra fuder.

No dia seguinte, quando tava chegando de carro e vi ela de novo, sozinha, reduzi a velocidade e esperar ela passar perto, cumprimentei e fui direto ao ponto:

Eu: vou correr hoje nove horas. Se der pra ti, me encontra dez horas trás do último bloco.

O último bloco era o que eu morava e atrás dele não tinha chance pra ninguém ver nada a não ser que estivesse lá também. As varandas eram na parte da frente pros apartamentos dessa parte e os de trás eram apartamentos menores e sem varanda.

Iniciei minha corrida pontualmente às 21h, ansioso pra já terminar. Não vi ela em nenhum momento. Quando deu 21h40 eu já tava desanimado, pois vi que ela não tinha descido. Mas faltando três minutos pras 22h, quando passo caminhando vejo uma sombra do outro lado dos blocos, na parede do condomínio. Mais adiante, vi que era ela. Meu coração começou a bater forte, comecei a ficar nervoso e excitado. O short começou a fazer um volume bem aparente. Me senti um adolescente.

Alcancei ela já chegando na parte detrás do condomínio.

Ela: eu não vou poder demorar muito. Falei pro meu pai que minha amiga tinha me chamado pra contar uma fofoca e eu já subia.

Não respondi. Apertei ela contra a parede com um beijo. Eu tava com fome de verdade ali, mas a minha principal fome era de da buceta daquela putinha.

Ela tava numa dessas saias de pano mais molinho. Mas encostei na perna dela o tecido leve subiu junto da minha mão. Meu pau já tava meia bomba e eu deixei meu volume encostar na altura do capozinho dela. Beijava ela come se eu fosse devorá-la. Eu e ela já estávamos ofegantes. Quando subo mais a mão e alcando a bunda dela, noto que ela tá sem calcinha.

Uma completa putinha. Tinha pouco tempo, mesmo assim foi preparada pra dar. Olhei nos olhos dela e sorri com a surpresa, ela também deu um sorriso meio tímido, meio cheio de tesão. Enquanto com uma mão segurava na bunda, levei a outra na buceta. Meti um dedo e entrou inteiro

Ela não era mais virgem e tava melada pra caralho. Fiquei louco de tesão pensando que dali a alguns minutos meu pau ia torar aquela novinha.

Não podia perder tempo, logo desci e comecei a sugar aquela buceta. A minha vontade era aproveitar aquela lubrificação, mas resolvi antes dar prazer com meu oral nela. Ela ficou doidinha, se contorcendo enquanto eu quase a penetrava com minha língua e sugava seu grelo.

Na parte de trás era muito claro. Parei de chupar aquele priquitinho e peguei a mão dela puxando ela pra parte do lado do bloco porque era escura e já dava com a parede do condomínio.

Eu: eu não pensei que ia rolar aqui, pensei até que tu fosse virgem. Ainda bem que eu trouxe camisinha. - disse eu já tirando do bolso e encapando o pau - hoje não vai dar, mas na próxima tu mama minha pica.

Encostei ela de novo na parede de frente pra mim. Dei umas dedadas na buceta pra sentir de novo como ela tava melada. Meu pau ia entrar tranquilo. Era o que eu achava. Ela nem teve a chance de ver o tamanho e a grossura no escuro.

Com a pica encapada desci um pouco pra ficar na altura da buceta dela, dei duas pincelas e meti a cabeça. Senti a buceta abrir, mas logo ela resistiu.

Ela: ai, calma. - disse pegando no meu pau. - meu Deus, ele é grosso.

Eu: tu aguenta?

Ela: ainda não tinha dado pra um desse tamanho e grosso assim, mas tenho vontade.

Eu: então relaxa a bucetinha pra essa rola entrar gostoso, vai. Deixa eu socar tudo

Ela: tudo não. Hoje só a metade.

Comecei a socar a cabeça e a tirar. Ela era apertadinha demais. O melzinho da buceta dela fez um trabalho bem gostoso junto com a abertura que o meu pau tava deixando. Acho que em menos de um minuto eu já tava socando metade da rola nela, que foi sendo dominada pelo tesão.

Pedi pra ela me abraçar e apoiar as pernas na minha cintura e voltei a socar metade, mas quis aquela posição pra ela ficar de buceta bem aberta pra eu socar até o final. Queria meu pau dando cabeçada no útero dela, mas ainda ficavam alguns centímetros pra fora porque ela reclamou de dor nessa hora, então tirei mais um pouco.

Logo a gente tava fudendo pra caramba e eu aproveitei que ela já tava molinha de tesão e comecei a meter até a base da minha rola. Todo cuidado era pouco, mas quando a gente se empolgava, era inevitável não fazer barulho com as socadas que eu dava.

Ela: ai, eu tô sentindo… ai, eu tô sentindo… ai, eu vou gozar… eu vou gozar - e começou a tremer enquanto eu socava mais forte pra gente gozar junto.

Na hora de gozar, deixei só a cabeça dentro e meu pau deu três pulsadas violentas e umas mais calmas enquanto eu despejava meu gozo. Ela riu e disse que tava sentindo meu pau espirrando gala e a camisinha enchendo.

Tirei meu pau de dentro dela e chamei ela de novo lá pra trás onde tinha luz. Queria ver como a bucetinha dela tinha ficado e tava vermelhinha e bem arrombada. Ela olhou pra camisinha que ainda tava no meu pau e disse que eu tinha gozado muito

Eu: eu segurei pra não gozar quando eu senti a entradinha da tua buceta toda esticada pro meu pau entrar, mas eu sabia que tu ia aguentar. Quando eu tô com tesão demais, acontece isso. Solto muita gala.

Tirei a camisinha, dei um nó e guardei no bolso pra jogar no lixo de casa. Não queria deixar nenhum vestígio além dos sinais do atrito do meu pau na buceta apertada daquela ninfeta. Ela saiu quase correndo pra casa, preocupada com a hora. Pra mim foi tudo muito rápido, acho que devo ter socado nela uns 10min, contando com as partes que eu tinha que diminuir as estocadas pra não gozar rápido. Antes de dormir tive que bater outra punheta pensando na sensação gostosa de fuder aquela putinha, que eu nem sabia o nome ainda, bem ali contra a parede do apê do meu vizinho alguns minutos atrás.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
SENTEI A ROLA NUMA PUTINHA DO CONDOMÍNIO

Codigo do conto:
247701

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/11/2025

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