A NAMORADA DO MEU PRIMO LIBEROU PRA MIM - Parte II (Final)



Poucos minutos depois do que aconteceu na primeira parte do conto, Vitória e eu pegamos a estrada. Foi só a gente se afastar da parte que ainda tinha casas que minha mente ficou a mil e meu pau deu sinal de vida. Passei a ir numa velocidade mais lenta, pra fazer a viagem durar mais tempo enquanto eu tentava meter o papo nela. Por mim eu já tava metendo outra coisa (hehe!).

Como já tinha rolado aquela putaria dela e meu primo, fui direto ao ponto:

Eu: Caralho, Vitória. Vocês são malucos. Ficou com medo de chegar alguém não?

Vitória: Eu tava, mas teu primo é doido. - disse ela rindo.

Eu: Aquele bicho é doido mesmo. Doido por buceta. Igual eu. Se fosse eu também tinha aproveitado.

Depois de eu dizer isso ela ficou em silêncio e eu fiquei confuso. Não sabia se ela não quis render o assunto ou porque precisava de mais um empurrãozinho. Mas logo ela fala.

Vitória: E tu tinha feito o quê?

Eu: Tinha te passado a rola era cedo. Desde quando tu chegou lá.

Vitória: Como? Se tinha gente lá na casa…

Eu: Rapaz, quando a gente quer, a gente dá um jeito. Te comia lá detrás da caixa d’água, numa bananeira daquelas. O que não falta é lugar. Até aqui na estrada dá pra fuder.

Vitória: Eu nunca fiquei com ninguém assim, na estrada.

Eu: Tudo pode ter sua primeira vez, né?

Como ela não disse mais nada, eu liguei o foda-se. Ia botar quente pra comer aquela buceta. Se ela não quisesse, talvez teria cortado logo o assunto. E se não desse certo, eu colocava a culpa na cerveja.

Eu: E aí. Quer experimentar?

Ela: Experimentar o que?

Eu: Tô falando sério, Vitória. Facilita pra mim. Maldade vocês fudendo e me deixando só na vontade. Deixa eu te comer só um pouquinho, vai.

Ela: Eu não. Se alguém ver e teu primo souber eu tô lascada.

Opa! Ela não disse que não queria. Só tava preocupada de alguém ver ou meu primo saber.

Eu: Então vamo fazer o seguinte… deixa eu ver tua buceta e eu bato uma bem rapidinho só pra eu aliviar. Tu topa?

Ela: André… mas tem que ser rápido.

Parei a moto na beira da estrada antes que ela mudasse de ideia. Pedi pra ela encostar na moto de frente pra mim e apoiar o pé no pedal pra ela ficasse abertinha pra mim, aí ela levantou a saia até acima da cintura e eu tirei meu celular do bolso e liguei a lanterna. Quando puxei a calcinha dela pro lado, se revelou uma bucetinha linda, com uns pelinhos ralos e pouco avermelhada, o que me fez lembrar que meu primo tinha torado ela há menos de meia hora. Desafivelei o cinto da bermuda e saquei o pau pra fora e mostrei que meu pau tava quase rasgando a cueca de tão duro.

Vitória: Teu pau é grosso, igual do teu primo. Mas é maior - disse ela depois que botei a pica pra fora, arregaçando a pele da cabeça e mostrando como ela tava lustrada de baba.

Eu: Ele tá assim por tua causa - disse eu.

Comecei a bater uma punhete enquanto massageava o priquitinho dela em movimentos circulares. Meu pau babava e a buceta dela começou a molhar meu dedos, então aproveitei a lubrificação pra meter dois dentro dela. Eles entraram deslizando e enquanto eu movimentava ela suspirava. Minha vontade era de dar uma chupada na buceta dela, mas me contive.

Depois de um minuto me encaixei exatamente ali no meio e fui em direção a ela pra dar um beijo, sem tirar os dedos de dentro dela. Eu não tinha tempo a perder. Nessa posição, a cabeça da pica ficou apontada certinho pra entrada da buceta dela. Só ela se soltar mais um pouco que eu metia dentro.

Então parei de massagear ela com os dedos e intensifiquei o beijo, chegando mais perto dela, quase num abraço. A cabeça da minha pica relou na buceta dela, mas passou direto, fazendo com que a baba do meu pau se misturasse com o mel que saía daquela safada. Aproveitei pra fazer movimentos de vai e vem em cima buceta dela, deixando toda a extensão do meu pau molhada.

Num desses vai e vem afastei um pouco mais e segurei na base da pica pra não deixar ela desviar da entrada da buceta dela. Era só pra fazer um teste e ver se ela queria. Empurrei e voltei. Só a ponta cabeça entrou um pouco e saiu. Nenhum protesto, só um suspiro dela. Meti de novo, a cabeça da pica inteira. Ela deu mais um suspiro e eu tirei.

Mirei mais uma vez e soquei querendo meter mais, meu pai entrou liso, até a metade, o suspiro foi mais forte, quase um soluço, mas nenhuma recusa. Tira a pica toda pra fora e me preparei pra minha próxima investida. Meti a rola até o talo.

Eu: Tá gostoso, tá?

Vitória: Tá - disse gemendo.

Eu: Então toma rola nessa bucetinha.

Passei a socar naquele priquitinho quente e macio. A vontade era de fuder com vontade, mas metia com cuidado pra não derrubar a moto. Tentei comer ela em pé, mas a diferença de altura não ajudava.

Lembrei que um pouco depois dali tinha uma árvore e falei pra ela que lá seria melhor. Subi a bermuda e guardei a rola de novo, toda molhada de mel de buceta. Quando a gente chegou eu estacionei a moto e a gente foi pra detrás dessa árvore. Ela era velha, do tronco grosso, ótima pra gente fuder sem ninguém que passasse por ali pudesse ver. Enquanto a gente dava uns amassos, já subi a saia dela de novo e baixei a minha roupa e o pau começou a torar ela de novo. Eu metia fundo, rápido e forte e aí ela começou a gemer de verdade. Eu tava com tanto tesão que beijava ela como se fosse engolir ela inteira.

Parei de meter e pedi pra ela ficar de joelho e abrir a boca. Ela só obedeceu.
Segurei na cabeça dela e já metendo a rola na boca comecei a socar fazendo ela engasgava na pica. Um boauetezinho rápido só pra não sair dali sem levar uma mamada.

Logo perguntei se ela se importava de deitar ali pra eu meter de novo ela. Como tinha uma graminha rala e não ia deixar a gente sujo de terra foi tranquilo. Ela deitou de barriga pra cima e eu deitei com meu peso por cima, cobrindo ela toda. Me ajeitei entre as pernas dela, com a cabeça da pica já encaixando certinho na entrada. Dei um beijo nela enquanto deslizava pra dentro devagar. Tava a fim de fazer ela ficar gamada na minha pica. Depois que deixei só os ovos pra fora, comecei a socar bem gostoso. Cara… tava gostoso demais e a buceta dela encharcada melhorava ainda mais. Ainda bem que se passassem por ali era de moto ou de carro, porque senão iam ouvir o barulho da pirocada que ela tava levando e dos gemidos da ninfetinha. Com certeza ela já levava ferro faz tempo, porque aguentava rola de verdade.

Meti fundo nela até sentir que ia gozar. Sentia meus pentelhos lambuzados da baba da buceta dela. Avisei que o gozo tava vindo e ela meio assustada pediu pra eu gozar fora e disse que queria ver eu gozar.

A gala já tava quase na cabeça da pica, mas segurei um pouco pra tirar o celular do bolso e ligar a lanterna pra ela me ver jorrando porra. Meu pau esporrou seis jatos de gala em cima dela, sujando a blusa que ela vestia, um foi no rosto. Fiquei preocupado de verem a mancha na roupa dela, mas ela disse que não ia ter ninguém em casa quando ela chegasse porque a família dela ia pra missa. Olhei pra bucetinha dela de novo, toda abertinha, arrombada. Disse isso pra ela, que quis logo ver. Pedi pra ela ficar de quatro e tirei uma foto pra mostrar.

Depois a gente se vestiu e pegou a estrada de novo sem dar uma palavra. Quando deixei ela em casa eu disse pra ela que ia querer trazer ela mais vezes e ela com um ar de safada só respondeu que sempre que eu quisesse. E aproveitei sempre que quis mesmo. Meu primo ainda namorou com ela uns 5 meses e como comi ela mais esse tempo. Se bobear, cheguei a comer ela mais vezes nessa época do que ele no tempo de namoro todo, já que alguns dias o fogo era tão grande que a gente parava de trás daquela árvore e eu dava pombada nela duas vezes seguidas, mesmo depois de ela já ter fudido com meu primo. Gostava de rola pra um caralho aquela novinha.

Depois que ela terminou o ensino médio eles resolveram terminar porque ela ia embora pra outro estado e eu também tive direito à minha despedida. Levei ela duas vezes pra um motel e comi ela até a gente ficar cansado. Eu gostava pra caralho de comer ela. Tanto que enquanto escrevia esse conto meu pau babou tanto que minha cueca tá toda melada e vou até precisar bater uma agora, sabendo que aproveitei aproveitei todas as vezes que podia pra fuder aquela buceta.

Até a próxima!

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Comentários


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Eros2019 Comentou em 21/09/2025

Q delicia de cu !!!!!!!!!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A NAMORADA DO MEU PRIMO LIBEROU PRA MIM - Parte II (Final)

Codigo do conto:
242817

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
19/09/2025

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4

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