(Continuação)
Depois de foder com Larissa aquela tarde tudo que eu pensava era “que doideira, cara!”. A mulher era casada e tinha filhos, tava brigada com o marido e hospedada lá em casa e mesmo assim eu passei a rola nela. Mas nada como o relaxamento depois de comer uma buceta, então eu fiquei bem leve e pensando em quando rolaria de novo. Afinal, o encaixe foi gostoso. E poder comer ela à vontade pra gozar dentro deixava tudo melhor ainda.
Infelizmente, como era interior eu vigiava a escola sem essa história de escala 24/48. Era absolutamente tranquilo e eu não tinha do reclamar. Ainda aproveitava pra comer alguém lá de vez em quando depois que descobri que meu outro colega também fazia isso no colchonete que a gente tinha comprado pra passar a noite de boa lá (fdp kkkk depois venho aqui contar sobre isso. Enfim… eu trabalhava um dia sim e outro não, e já que ia dormir em casa aquela noite, já tava pensando em combinar de chamar ela de madrugada no meu quarto pra gente meter de novo. Mas o problema é que meus pais chegaram e não tive mais como ficar a sós com ela, pois sempre tinha alguém por perto.
Saí a noite de moto pra espairecer um pouco, fiquei um tempo na praça da cidade e voltei por volta de 23h como era de costume. A essa hora tava todo mundo dormindo, mas naquele noite, quando estava prestes a entrar pro meu quarto vejo Larissa saindo do quarto de hóspedes em que ela dormia com suas filhas.
Movida pelo mesmo desejo que eu tava sentindo desde mais cedo, Larissa veio em minha direção sem dizer nada e quando chegou em mim a gente já começou a se pegar no corredor mesmo. Beijava ela com vontade, passando a mão pelas suas costas até que minha mão alcançasse sua bunda. A vontade era tanta que a gente esqueceu que tinha mais gente em casa e começou as preliminares ali mesmo.
Coloquei Larissa contra a parede esfregando minha pica por cima do baby doll que ela usava, fininho e cor de rosa. Sem eu precisar pedir, ela logo se ajoelha e começa uma gulosa sensacional. Ainda lembro da sensação da boca dela envolvendo primeiro a cabeça da minha rola pra depois tentar engolir tudo.
Tomado de vontade, seguro ela pelo cabelo e começo a fuder a boca dela, despertando só depois de ouvir o barulho do meu pai tossindo no quarto ao lado. Nessa hora a gente se deu conta da loucura que estávamos fazendo : era muito arriscado ser pego ali - minha mãe faria um escarcéu, meu pai talvez repreenderia, mas depois talvez brincasse com o fato de eu tá comendo ela, já que na juventude ele também era pegador. Já se fosse uma das filhas dela que saíssem do quarto e pegassem a gente ali, já era pra nós.
Então arrastei Larissa pro quarto de pau pra fora da calça mesmo, que logo tirei enquanto colocava ela de quatro. Caí de boca naquela buceta e chupei por vários minutos aproveitando o caldo de excitação, enquanto fazia ela ficar ainda mais molhada pro meu pau entrar macio.
Com o pau em riste e quase jorrando pré-gozo de tanto tesão, deitei ela na cama e comecei metendo de ladinho. Ela tava tão molhada e relaxada que comecei afobado pra meter e comecei já dando socada. O isolamento do quarto permitia meter à vontade e fazer barulho sem que ninguém que estivesse em outro cômodo conseguisse ouvir.
Pouco tempo assim e a gente já tava ofegante. Dez minutos a gente mudou de posição e dei uma linguada na buceta dela pra dar um descanso pro pau e não correr risco de gozar logo. Num papai e mamãe, com o peso do meu corpo sobre o dela, voltei a meter fundo, até o talo.
A buceta babada de Larissa não oferecia nenhuma resistência pra minha pica e eu torava com vontade. Já comi bucetinha de umas novinhas e me amarrei por serem apertadas e mesmo assim aguentarem meu pau. Mas nenhuma delas se comparava à sensação que eu tava sentido de meter naquela casada com a buceta encharcada de tanto tesão em levar minha pirocada.
Vendo que não ia aguentar mais de tanto fuder, avisei que ia gozar dentro da bucetinha dela de novo. Depois de dizer que a gente ia gozar junto, Larissa começou a tremer toda enquanto eu despejava gala dentro. Primeira vez que eu tinha feito uma mulher gozar forte assim. Foi delicioso.
Passei um tempo morto, me recuperando daquela foda sem tirar de dentro. Mas logo que a gente voltou a se beijar, meu pau se animou de novo, voltando a ficar cem por cento duro dentro da buceta de Larissa. E naquela posição macetei aquela xoxota outra vez, fazendo espumar a porra que eu já tinha gozado dentro antes de leitar fundo de novo.
Fudendo gostoso desse jeito, eu já sabia que a gente não ia parar por ali. E enquanto ela esteve lá em casa comia ela quase todo dia. Eu sedento por buceta e ela sedenta por pica.
A repetição quase diária nos tornou propensos ao perigo. Um dia enquanto fodia ela no meio da tarde, uma das filhas dela acordou e tivemos que parar a foda. Outra vez, mal tinha entrado a cabeça da pica e escutei meu pai voltando mais cedo pra casa. A mais tensa foi quando encontrei ela na cozinha e tirei a rola pra fora pra mostrar pra ela e a filha mais velha entrou de uma vez, sendo impossível eu esconder o volume da pica debaixo do short.
Essas situações deixava a gente mais excitado ainda. O sabor proibido daquela buceta fazia com que eu apreciasse toda vez que meu pau entrava todo nela e toda vez que eu finalizava gozando com vontade.
Pouco antes do final do ano, ela e o marido resolveram voltar, o que interrompeu nossas fodas lá em casa. Mesmo assim, ainda comi Larissa algumas vezes escondido, mesmo numa época que eu tava namorando. Fiquei apaixonado na buceta daquela casada por bastante tempo (depois conto mais pra vocês aqui).
Até a próxima, pessoal.