Ela é uma mulher maravilhosa. Morena, pele linda, cabelo cacheado, sorriso encantador, olhar cheio de malícia e presença. Tem um corpo que, sinceramente, é covardia. Bunda grande, redonda, cintura fina, peito empinado, tudo desenhado. E uma atitude que só de olhar, você entende que ela é dona de si. Sabe exatamente o que quer, e sabe o poder que tem.
A gente sempre gostou dessa pegada de se exibir, de se testar, de viver no limite. E aquela noite no Mirante da Lapa foi exatamente isso… mais uma prova do quanto ela é uma mulher fora de série.
Chegamos lá de carro, já naquele clima. Aquele ambiente que só quem conhece entende. Pessoas andando, carros parados, alguns tremendo, outros só com vidro embaçado… e aquele cheiro no ar. Cheiro de tesão, de sexo, de sujeira. Aquela energia pesada, carregada, de quem tá ali por um motivo só: gozar. Seja olhando, seja se exibindo, seja participando.
Paramos o carro num canto mais estratégico. Não deu nem cinco minutos e ela já tava diferente. O olhar muda, o corpo muda, a energia dela toma conta. Ela se ajeita no banco, sorri pra mim daquele jeito que eu conheço bem, e sem falar nada já puxa minha bermuda pra baixo.
A mão dela já tava no meu pau, e eu já tava duro só de ver o clima. Ela sobe no meu colo, puxa a calcinha pro lado e senta. A buceta dela tava quente, molhada, latejando. Escorrendo tanto que fez barulho na hora que encaixou.
E ela começou. Rebolando. Subindo. Descendo. Me arranhando. Mordendo meu lábio. Olhando no meu olho. E eu via, pela fresta do vidro, que já tinha gente olhando. Tinha cara parado, batendo punheta, outros passando devagar, analisando, observando.
Ela gemia alto. Sem vergonha nenhuma. E quanto mais ela via que tava chamando atenção, mais ela rebolava. Mais ela gemia. Mais ela batia aquela bunda maravilhosa no meu colo. Até que gozou. Forte. Gritando. Tremendo no meu colo.
E eu já sabia. Quando ela goza assim, não para. Nunca é só isso.
Ela saiu do meu colo, tirou a calcinha, jogou pro lado, ajeitou o cabelo, abriu a porta do carro, ficou sentada ali, pelada, com as pernas meio pra fora, mostrando tudo. Buceta aberta, escorrendo. Peito duro, arrepiado. E aquele sorriso no rosto. Aquele sorriso de quem sabe que agora quem manda é ela.
Os caras começaram a se aproximar. Primeiro olhando. Depois com pau pra fora. Alguns já batendo. Outros só analisando. E ela analisando também. Escolhendo. Medindo. Avaliando quem ela queria pra ela naquele momento.
E aí ela viu. O cara. Aquele que a gente bate o olho e já sabe. Sabe aquele tipo que você vê e pensa: é ele. É esse.
Uma tora. Uma rola absurda. Preta, grossa, pesada. Veias saltando, cabeça roxa, brilhando na ponta. Um pau que, sinceramente, parecia impossível de ser real. Desumano. Aquela pica que só de olhar, a buceta dela pulsou. Piscou. Abriu. Pedia. Implorava.
Ela sorriu. Fez aquele sinalzinho com o dedo, chamando ele. Ele não pensou duas vezes. Veio andando, pau balançando, pesado, parecendo uma terceira perna.
Ela abriu mais a porta, ajeitou o banco, chamou ele pra dentro. O cara sentou no banco de trás, ela foi junto. E ali começou aquele clima sujo, pesado, intenso, mas com aquele tom de namoro pornô, sabe? Não foi só foda bruta.
Eles se beijaram. De língua. Beijo longo, molhado, intenso. Mão no rosto, mão na nuca, carinho sujo. Aquela pegada de quem se deseja, de quem se quer, de quem tá ali pra se usar e ser usado.
Ela puxava ele pelo pescoço, lambia o pescoço dele, mordia a boca e descia pra rola. Segurou aquela tora com as duas mãos e ainda sobrava. Não é força de expressão. Sob-rava.
Chupava. Mamava. Lambia. Passava a língua de baixo até a cabeça. Batia no rosto. E voltava a mamar. Engasgava, tossia, mas não parava. Ela fazia questão de tentar engolir tudo. E aquele barulho de baba escorrendo, de garganta fechando, tomava conta do carro.
Voltava pra boca dele, beijava de novo. E aquele pau enorme roçando na perna dela, na barriga, na buceta. Ela tava transtornada. De tesão. De vontade. De sede daquele pau.
E então ela alinhou. Segurou na base, se posicionou e sentou. Sentou de verdade. Devagar. Chorando de prazer. Arfando. Gritando. Ai… ai… ai… caralho… que pau… meu Deus… isso… assim… me quebra… me arromba.
Ele segurava ela pela cintura, puxava, colava, socava fundo. A bunda dela subindo e descendo, aquele barulho molhado, forte, pesado, de carne batendo.
Eles se beijavam no meio da foda. Se olhavam. Se mordiam. Ela gemia, jogava o cabelo, tremia, batia no peito dele, segurava no banco. E gritava, alto, sem vergonha nenhuma. Isso, me arromba, me destrói, que delícia, que pau, me faz tua puta, me quebra toda, caralho.
E ele socava. Forte. Fundo. Ritmado. Sem pena. Sem pausa.
O carro balançava. O vidro tremia. E eu, ali. Sentado na frente. Ouvindo. Vendo pelo retrovisor. Sentindo tudo. Cada som. Cada gemido. Cada tapa. Cada estalo de carne.
Ela gozou. Gozou nele. E quando ele travou, segurou ela forte pelo cabelo, puxou o rosto dela pra cima, mirou e descarregou. Jatos e mais jatos de porra. Na cara. No cabelo. No olho. Na boca. No nariz. Uma chuva branca, pesada, quente, escorrendo por tudo.
Ela ria. Piscava. Lambia. Mostrava a língua toda lambuzada. Pegava a porra com o dedo, levava na boca, lambia, feliz, realizada, plena.
Voltou pro banco da frente. Pelada. Suada. Melada. Buceta pulsando, escorrendo gozo. Cara toda branca. Peito sujo. Coxa brilhando. Me olhou, aquele olhar que só ela sabe dar. Bora. E no caminho… limpa. Tudinho. Engole. Porque você sabe… essa porra aqui não é tua. Nunca foi. Nunca vai ser.
E foi assim. Dirigindo na volta. Ela com a mão na minha nuca, guiando. E eu limpando. Lambendo. Engolindo cada gota da porra que aquele pau deixou no corpo dela. Porque é assim. Porque esse é nosso jogo. Porque é isso que a gente é.
amo um corno assim
Oie. Parabéns ao casal. Sua esposa é uma mulher muito sortuda. Bxos.
Que belo conto deu até vontade de bater uma
delicia de conto ... só faltou as fotos
ahhhh...que prazer ler um conto bem escrito, bem realista e cheio de tesão. Descrição incrível.
Adoro pegar casal