Parte 2 – A Cabine do Prazer: Travesti Pauzuda, Esposa Sem Freio



Ela apareceu como um convite ao pecado. Trans morena, corpo violento, olhar de quem domina e não pede. O vestido colado contornava cada curva — e ali, entre as pernas, um volume saliente pressionava o tecido. A promessa estava feita só com o olhar.

Minha esposa percebeu também. A respiração dela já tinha mudado. Fomos até ela. Encostei, direto:

— Vem foder com a gente.

Ela não respondeu com palavras. O sorriso de canto foi suficiente.

Entramos na cabine apertada, abafada, suando sexo antes mesmo de começar. A luz vermelha desenhava as sombras dos nossos corpos. Pelos buracos nas paredes, os voyeurs já se agitavam. Paus apontavam pra dentro. Alguns se exibiam, outros imploravam por atenção. A noite estava quente — e a cabine, mais ainda.

Ela encostou na parede e puxou o vestido. O pau caiu livre: grosso, denso, latejando. Me ajoelhei sem pensar. Chupei com vontade, fundo, lambendo, engolindo até as bolas. Ela gemeu. Segurava minha cabeça e fodia minha boca com ritmo. Era dona da situação.

Minha esposa, encostada na parede, tirou a calcinha. Já estava molhada. Se tocava com força, olhos fixos em nós. Logo se abaixou ao lado de um buraco e, sem cerimônia, começou a chupar um pau que aparecia ali. Um estranho, qualquer um. Um pau qualquer. E ela sugava como se fosse dela.

A trans me puxou com força.

— Sobe esse rabo, agora — ela mandou.

Virei de quatro. Ela cuspiu, espalhou com os dedos, e meteu tudo de uma vez. Gemi alto. Aquela rola me preenchia por inteiro. Ritmo bruto, sem piedade. Me comia como se estivesse me marcando.

Minha esposa se revezava entre os buracos. Um na boca, outro na mão. Engolia porra, lambia os lábios, cuspia e voltava. Uma safada completa, livre, entregue. Depois veio pra debaixo de mim e começou a bater meu pau com força, sem parar, com aquele olhar sujo de prazer puro.

— Goza pra mim, porra — ela disse.

E eu explodi. A porra saiu quente, jato após jato. Ela abriu a boca, engoliu tudo, lambeu meu pau, chupando até secar. A trans ainda me fodendo por trás, gozou logo em seguida. Sentia o jato quente invadir meu cu, escorrer, me deixar tremendo.

Caí de lado, ofegante. A cabine cheirava a gozo, suor, porra espalhada por todos os cantos. Minha esposa ainda chupava um último pau na parede, como quem encerrava a sessão com gosto.

Ela se levantou, me deu um beijo com gosto de porra na boca, e sussurrou no meu ouvido:

— A gente ainda vai se lembrar dessa noite por muito tempo…

O Uber já esperava lá fora. Só não sabíamos o que a próxima parada nos reservaria.


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Comentários


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bladpit Comentou em 01/07/2025

Delícia de conto é meu sonho fuder o marido na frente da esposa




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Parte 2 – A Cabine do Prazer: Travesti Pauzuda, Esposa Sem Freio

Codigo do conto:
237105

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
26/06/2025

Quant.de Votos:
5

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