Atrás dela, eu. Andar mole, cu ainda quente da trans. Rouco, fodido, humilhado… e cada vez mais entregue.
Foi então que ele apareceu.
O comedor do palco.
Encostado na parede como se estivesse esperando ela sair. E ela viu. E foi direto. Nem olhou pra mim. Ele puxou a cintura dela com força, enfiou a mão por baixo do vestido e a beijou. Não foi beijo, foi posse. Babado, bruto, com gemido. E o pior?
O Uber já estava parado ali. Janela aberta. O motorista viu tudo.
Ela voltou andando como se não tivesse vergonha. Rosto brilhando, gozo nas coxas. Sentou no banco da frente do Uber, o vestido curto mal cobrindo a bunda.
— Noite animada, né? — disse o motorista, com um sorriso nervoso.
Ela sorriu. Lento.
— Animada? A noite mal começou…
Ele engoliu seco. Eu entrei mudo, atrás. E o carro partiu.
Minutos depois, ela já tava de joelhos entre as pernas dele. A boca engolindo o pau como se fosse um troféu. O barulho da mamada preenchia o carro. Eu só assistia. Cada estocada da boca dela era uma punhalada no meu ego… e eu adorava.
Chegando no condomínio, ela não parou. Mesmo quando o carro estacionou na frente da nossa casa, ela seguia mamando com fome.
Eu saí. Ela nem olhou.
Mas aí… ela mesma desceu, abriu a porta de trás e subiu.
Sem dizer nada, empinou, cuspiu na própria mão, e sentou com tudo no pau do motorista. No cu.
O banco balançava. A rua era calma, mas não vazia. Vizinhos passavam. Um cachorro latiu. A luz do poste batia bem na janela. E ela gemia.
— Vai, mete tudo… deixa essa vadia voltar pra casa com o cu mais aberto do que a boca.
E ele metia. Com força. O som dos quadris batendo. O banco afundando.
Até que ela virou. De joelhos. Boca aberta.
— Goza na minha cara. Agora.
Ele puxou a rola suada, latejando… e gozou. Forte. No rosto. Nos peitos. No cabelo. Ela sorriu.
Saiu do carro sem pressa.
O vestido subiu. Um peito inteiro pra fora. O outro com o bico à mostra.
E ela andou. Sozinha. Pelada de vergonha, lambuzada de porra, com o cu latejando e o rosto brilhando.
Eu abri a porta.
Ela olhou pra mim, peito de fora, gozo escorrendo, e disse:
— Deixa aberto… ainda tô quente. E se o vizinho quiser entrar, finge que é acidente.
E entrou.
A puta voltou pra casa.
Oie. Queria eu ter toda essa ousadia da sua esposa. Ela sabe como se divertir, sem dúvida. Tudo de bom pra vocês. Bxos.
Hummmmm que delícia esse conto dessa depravada. Adoro esse maridos bonzinhos que sabem dividir uma safada com os amigos. Cuzinho amo de paixão