Passamos por todos os ambientes da casa. Piscina, cabines, darkroom… só observando, curtindo o papel de voyeur. Vendo corpos se tocando no escuro, ouvindo gemidos abafados, sentindo a tensão no ar. Aquele tipo de energia que vai te deixando pronto pra qualquer coisa.
Voltamos pra área principal e escolhemos uma mesa bem de frente pro palco, que até então estava vazio. Ficamos ali, assistindo os movimentos da casa, até que o clima mudou.
Sem aviso, o cara subiu ao palco com uma mulher. Não era show oficial, não era atração programada. Era puro instinto.
E ele… impossível ignorar. Corpo forte, tatuagens, uma presença que dominava o ambiente. Mas o que mais me chamou atenção, de longe… foi o volume dentro da calça dele. A rola dele era simplesmente absurda. Grossa, pesada, e só de olhar eu já sabia que aquilo ia virar assunto.
Quando ele começou a meter na mulher, a cena foi como um soco no estômago. Forte, brutal, sem frescura. Cada enfiada era um impacto. Ela gemia alto, implorando por mais. E eu… parado ali, olhando. Com o pau duro só de assistir.
Olhei pro lado… e vi que minha esposa estava na mesma vibe. O olhar dela era de puro tesão. Fixa nele, mordendo o lábio… quase ofegante.
Quando a mulher desceu do palco, completamente desmontada, ele ficou circulando. Como quem escolhe o próximo alvo.
E foi quando ele parou… bem na nossa frente.
Olhou pra ela, estendeu a mão. Não disse uma palavra. O convite era mudo, mas claro como o dia.
Ela me olhou… como quem pede um “sim” que ela já sabia que teria.
E foi.
Levantou da mesa, atravessou o salão… subiu no palco. Só de ver ela subindo, meu coração disparou.
Ele não perdeu tempo. Pegou ela pelo pescoço, puxou o vestido pra cima… e com uma firmeza que parecia natural pra ele, empurrou o ombro dela… fez ela se ajoelhar.
Ali… de joelhos, na frente de todo mundo.
Ele abriu a calça. A rola dele saltou pra fora… grossa, pesada, com as veias saltadas. A imagem que eu já tinha imaginado… agora ali, ao vivo, a centímetros da boca dela.
Ela nem hesitou. Abriu a boca e começou a chupar ele com vontade. Primeiro com calma… mas ele não queria calma. Segurou a cabeça dela com as duas mãos e começou a enfiar fundo, estocando na garganta dela, fazendo ela babar, engasgar, lacrimejar.
O som molhado da boca dela tomando aquela rola grossa ecoava no salão. Gente parando pra assistir, casais se tocando nas mesas, alguns punhetando ali mesmo.
E eu? Parado. Olhando. Duro, com o coração batendo no peito como se fosse explodir.
Depois de vários minutos metendo fundo na boca dela, ele a puxou de volta, virou de costas, levantou o vestido… e aí…
Sem rodeios.
Sem preparar o ambiente.
Sem se importar com quem assistia.
Ele a segurava firme pela cintura e metia com força, como já tinha feito com a outra. Eu via o corpo dela reagindo, os gemidos ficando mais altos a cada investida. As pessoas ao redor começaram a parar o que estavam fazendo pra olhar. Casais, solteiros… todos assistindo. Alguns comentavam, outros apenas se masturbavam discretamente nas mesas.
Eu? Fiquei parado, olhando tudo. Sentindo um mix de orgulho, possessão e uma excitação que eu nunca tinha sentido antes. Ver minha esposa sendo fodida ali, daquele jeito… com aquele volume, com aquela pegada… me deixou num estado de tesão que é difícil explicar.
A cada estocada, o barulho do impacto dos corpos ecoava no salão. Ela gemia alto, se entregava, rebolava, querendo mais. Ele não aliviava. Segurava com força, puxava os cabelos dela, acelerava… como se quisesse mostrar pra todos o quanto ela estava gostando.
Quando sentiu que estava perto, ele puxou ela de volta pra ficar de joelhos de novo. Ela abriu a boca… e ele gozou com força na cara dela. Jatos grossos, quentes, pegando na boca, no rosto, escorrendo pelo queixo dela.
E pra fechar… ele ainda abaixou, tirou a calcinha dela com um puxão rápido… e mandou ela descer do palco sem dizer uma palavra.
Ela voltou pra mesa… com o rosto marcado, o olhar perdido de tanto tesão… e me beijou na boca. Um beijo profundo, molhado… com todo o gosto dele.
E ali… foi como se eu tivesse participado também.
Mas eu sabia… aquilo era só o começo.
Na Parte 2… a cabine.
Quanto mais puta, mais amamos nossas morenas !!
Nossa deliciosa conto votado
fiquei excitado pensando na minha fazendo isso, eu seria um corno muito feliz.
que tesão de esposa
Que delícia de esposa, e ansioso pela continuação, votado