Se a mentira tem pernas curtas, tornando difícil levá-la pela mão, conduzindo os nossos segredos meio desajeitadamente, às vezes é preciso carregá-la nas costas. O problema é que,além de pernas curtas, a mentira também pesa, nas costas e na consciência. Depois de algumas semanas levando uma vida dupla, como amante da minha cunhada, vez por outra dividindo a sua cama junto com seu marido, que de nada sabia, eu também dividia, na cama do meu irmão, a minha sobrinha. E não me surpreendia nem um pouco descobrir que mãe e filha tinham em comum aquele mesmo tesão por uma xana. Enquanto a Laurinha adorava os meus peitos, me chupando sem parar, a mãe dela, por sua vez, parecia cada vez mais se realizar com a cara no meio das minhas pernas. Com o tempo, os convites para passar a noite com os dois na verdade escondia o tesão da minha cunhada, que não se aguentava de me ter apenas por meia hora durante os nossos encontros num motelzinho. E, todo feliz, seu marido me recebia na sua cama no meio da noite, sem desconfiar que pela manhã ela continuava nos meus braços. Naquela manhã, depois de muito foder a sua buceta debaixo do chuveiro, o telefone acabou nos interrompendo. E como precisava sair às pressas pra resolver um problema na loja, ela me deixou de babá. É claro que assim que acordou e perguntou pela mãe, a Laurinha não acreditou nem um pouco na história que eu inventei sobre ter acabado de chegar e estar apenas fazendo um favor. — E por que tá cheirando ao sabonete da minha mãe? — ela me olhava com aquela carinha. — Além disso, se tá com o cabelo molhado é porque acabou de tomar banho! E não tinha mesmo como enganar a menina, que de repente parecia radiante ao se dar conta de que sua tia e sua mãe tinham dormido junto. Acho que na hora ela nem levou em conta o padrasto, apenas o fato de que duas mulheres podiam ser amantes. E essa descoberta parecia encher a sua cabecinha de ideias, exatamente o que eu temia. — Eu bem que tava achando ela estranha esses dias! Não sei se a sua precoce libido, ou apenas o fato de estarmos ali sozinhas, mas depois de ter conseguido tirar a verdade de mim, ela não sossegou até me arrastar pro quarto da mãe e sobre a cama começar a tirar a roupa. E sem conseguir contê-la, eu sentia a sua mão por baixo da minha saia, me puxando a calcinha, e de repente com o dedo ela já estava me penetrando, com seu hálito quente no meu rosto, em busca da minha boca. No instante seguinte, eu estava com a sua língua na boca, sentindo sobre mim o seu peso jovem. E quando ela finalmente conseguiu me tirar toda a roupa, lá estava a sua boquinha no meu peito, me chupando e lambendo o meu mamilo durinho. — Quando eu crescer também vou ter um monte de amantes! — ela apertava oi meu peito. — Mas você vai ser a minha preferida! — e voltava a me chupar. — Quando você crescer eu vou estar velha. — Não tem problema; vai ser como você e a vovó! — ela respondia, suspirando excitada. — Acho lindo vocês duas na cama. E por um instante aquele assunto de mãe e filha começou a me preocupar, imaginado o que passava pela sua cabecinha e o que mais ela iria querer aprontar. Se eu conhecia bem a minha sobrinha, aquilo poderia logo fugir ao controle e acabar muito mal. — Eu queria também... — ela me olhava nos olhos, com o dedo ainda na minha buceta. —Fazer junto com vocês! — e agora eu sabia que ela falava sério. — Nem pensar, Laurinha! — e voltava a me chupar. — E se eu quiser? — ela me desafiava. Eu sabia que não adiantava discutir com ela, mesmo assim eu comecei a falar sobre mães e filhas e todas as coisas bonitas que me vinham à mente pra tentar dissuadi-la sobre qualquer ideia maluca sobre a sua mãe e eu, e sobre ela querer se juntar a nós numa brincadeira qualquer, já que eu nem podia imaginar qual seria a reação da minha cunhada. — E se eu quiser ainda assim? — ela ainda me olhava com aquela carinha de sem vergonha. E já que eu não podia convencê-la, não seria eu a julgá-la. É claro que aquela sua teimosia me lembrava muito de mim mesma na sua idade, e como não havia quem me tirasse uma ideia da cabeça quando eu cismava. Então, acabei cedendo e prometi ajudá-la com o que pudesse, mas não sabia no que iria dar aquela sua ideia maluca. Em seguida, ela caiu nos meus braços e não parava de me beijar. — Mal posso esperar! — ela suspirava ofegante. — Eu bem que sabia que a minha mãe escondia alguma coisa! — e voltava a me beijar. Enquanto se esfregava em mim toda excitada, ela me dizia de quando era pequena e tomava banho junto com a mãe, e de como adorava aquela intimidade, especialmente poder tocar nos seios dela. Diferente da minha mãe, com quem eu nunca tive nenhuma intimidade, e só tenho uma única lembrança de vê-la nua. Mas estava disposta a realizar o seu desejo, mesmo correndo o risco de que saísse mal daquela história toda. Enquanto deixava que ela chupasse o meu peito, com o dedo eu fodia o seu cuzinho e me lembrava que era a sua mãe, pouco antes, que tinha a língua no meu peito, me chupando com o mesmo tesão da filha. Até que a safadinha se revira sobre mim e, com a bucetinha na minha cara, ela começa a me chupar, lambendo o meu grelo e me tirando um gemido. De pernas abertas sobre mim, a Laurinha me chupava gostoso, enquanto por trás eu tinha o dedo todinho metido no seu cuzinho, fodendo a safadinha, que rebolava pra mim, com a bucetinha na minha cara. Não esperava que aquela manhã terminasse daquele jeito, mas graças à minha sobrinha eu gozei muito. E o dia estava só começando. Enquanto a Laurinha me chupava, eu não segurei o gozo que me veio e acertou em cheio a boquinha dela que com a linguinha pra fora, tentava lamber o que podia, como fazia com a porra do pai. — Quando eu crescer eu quero gozar igual a você, tia! — ela suspirava ofegante, limpando a boca com a pontinha da língua e rindo pra mim. É claro que antes que a mãe dela chegasse e nos pegasse naquela sacanagem toda, eu levei ela pro banheiro e fomos tomar uma ducha. Quando a minha cunhada chegou, estávamos na cozinha tomando café da manhã, e pelo visto ela não desconfiou de nada. Mas naquela mesma noite, enquanto os pais estavam dormindo, a Laurinha voltaria a me ligar, só pra se certificar de que eu não tinha esquecido da minha promessa. E agora eu não tinha ideia de como iria fazer pra deixá-la se juntar à mãe comigo na cama, imaginando o que poderia acontecer. Vou continuar aqui pensando e na próxima eu conto tudo. Beijos
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.