Uma Orgia Tipo Papai-Mamãe e Filhinha



Assim como as marcas que deixa no nosso corpo, o tempo não se importa em nos avisar da sua chegada, ou da sua passagem, quando se esvai de repente. Num instante, quando a vida não passa de uma promessa e o prazer, ainda um aprendizado, você não imagina o que lhe espera. Mas, passados os primeiros erros, e perdidas as esperanças, o mundo, em suas voltas, nos leva de volta ao começo de tudo.
Se me serviu de alguma coisa aquela viagem, além de reencontrar a minha mãe e rever a nossa relação, voltar a sentir com meu irmão tudo o que um dia descobrimos juntos, foi rever mais uma vez diante do espelho aquela menina.
Você acha que depois de algum tempo não tem mais o que aprender, depois de guardados os cadernos, até que a vida lhe ensina sua última lição. Depois dos primeiros passos, das primeiras palavras, e descobrir tudo o que o mundo tem a lhe mostrar, você finalmente tem a chance de conhecer a si mesma. E se eu não tive uma filha, acho que a minha sobrinha se encarregou de me dar a mão nesse processo.
Bem ali na sua cama, diante da nudez da filha e da ex-mulher, meu irmão parecia não ter nenhuma reação, procurando as palavras ou medindo as consequências do que significava tudo aquilo. Os sobrinhos, ainda de pau duro, pareciam ter a mesma expectativa.
E quando a Laurinha se levantou, sua mãe ainda tentou conter a filha, mas o ímpeto da garota, em se lançar ao pescoço do pai, ali parado diante da cama, foi o que por fim precipitou tudo. Com o corpo colado ao seu, ela olhava direto nos seus olhos, como se o tivesse só pra si, desde que pela primeira vez provou do seu pau.
Mas aquela noite era diferente. Ela não estava sozinha. E querendo partilhar a sua descoberta com a mãe, ela o puxou pra cama, levando até ela e deixando que os dois tentassem se entender. E como a mãe não tinha coragem, ela os ajudou, puxando a camisa do pai, que com os braços levantados, passivamente se deixava despir.
Diante do seu peito nu, a mãe parecia se lembrar dos tempos em que ali esteve, pousada entre seus pêlos e sentindo a sua respiração aos poucos voltar ao normal, depois de tê-lo todinho dentro dela. E por mais que o tempo passe, e os olhos esqueçam, o corpo guarda o seu sabor, na ponta dos dedos, na ponta da língua.
Se uma coisa eu aprendi com o prazer é que, apesar de insidioso em suas nuances, por vezes ele se esconde onde menos se espera. E tenho a impressão de que aquela noite eu aprenderia uma coisinha que talvez me tenha passado despercebido.
Como que sem mais resistir, ou apenas querendo mais uma vez sentir o contato onde um dia foram mais íntimos, ela pousou entre os pêlos do seu peito a mão. E entre os dedos, ela ainda reconhecia o que ficou em sua pele, no cheiro que se distingue entre os machos. Inclinando-se sobre o seu peito, ela o beijava, lambendo um, depois o outro mamilo eriçado, enquanto a mão lhe descia pelo corpo.
Até que, na urgência de lhe puxar o cinto, descendo o ziper, ela fez o seu pau saltar pra fora, já completamente duro. E sem pensar, não queria perder tempo em apenas masturbá-lo, já tomada pelo tesão de mais uma vez prová-lo.
Ali sentada na cama, enquanto eu via minha cunhada chupar o meu irmão, tudo o que eu conseguia pensar era na vontade louca de me juntar a ela. Só não sabia como ela iria reagir, ao descobrir que nós éramos um pouco mais íntimos do que ela pensava. Eu me limitava a acariciá-la, deixando ela saciar o seu desejo.
E no meio daquela nossa cumplicidade, enquanto segurava o seu pau pela base e guiava até ela, metendo na sua boca, uma hora não consegui mais me segurar. Me aproveitando de que por um instante ela se dedicava a chupar e lamber o seu saco, eu me inclinei sobre ele, e não pude resistir à vontade de abocanhar a cabeça do seu pau de uma vez. E enquanto eu chupava o meu irmão, ela me olhava surpresa.
Acho que não é todo dia que você descobre que seu ex-marido e sua amante escondiam um segredinho de você, especialmente sendo irmãos. Eu só não contava que o seu tesão acabasse aumentando ainda mais, e ela então se juntou a nós, cada uma de um lado, chupando o seu pau.
Mas não sei se ela sabia, bem ali do lado havia alguém que por acaso teve também a mesma ideia, e tava morrendo de vontade de se juntar a nós. E agora aquele pau começava a ficar muito disputado. Acho que apesar da surpresa, minha cunhada tinha levado numa boa dividir o pau do seu ex comigo, afinal isso não era muito diferente do que fazíamos na sua cama.
Mas quando a sua filha estendeu a linguinha pra fazer o mesmo, ela levou o maior susto. Ainda tentando conter a menina, ela parecia não saber como argumentar, diante do ímpeto da filha em querer chupar o próprio pai. E como não tinha mesmo como impedi-la, a mãe deixou e por um instante ficou só olhando, enquanto a menina descia a linguinha por toda a extensão, até voltar a abrir bem a boca e engolir o que podia.
Você cria uma filha, educa e ensina tudo o que acha importante, mas acho que nada pode prepará-la para vê-la chupando um pau bem na sua frente. E a minha cunhada parecia surpresa do prazer com que a filha o fazia, segurando pela base como se querendo só pra ela. Até que finalmente decide se juntar a ela. Agora as duas dividiam a cabeça do seu pau, lambendo e experimentando uma nova cumplicidade proibida.
Uma coisa é ter na mesma cama a sua filha e brincar de um prazer secreto, num aprendizado mútuo sobre uma relação tão delicada. Mas quando surge um pau entre as duas, que mais do que o proibido, acrescenta o dilema do laço de sangue, a coisa toda se complica.
Mas, a despeito de ser o pai da menina, ela se admirava da sua naturalidade em abocanhar até a metade e chupar o seu pau, como se já tivesse feito aquilo antes. Ela voltava a descer a linguinha por toda a sua extensão e experimentava um, depois o outro ovo, até voltar a chupá-lo. Talvez as duas mais tarde acabariam tendo uma conversa séria sobre o assunto, o que no momento não parecia nem um pouco interessar à minha sobrinha. Tudo o que ela queria estava bem ali à sua frente.
E quando a mãe finalmente se levantou e se ajeitou sobre o seu pau, e foi guiando entre as suas pernas, deixando-se penetrar, era a filha quem agora parecia meio enciumada. Meu irmão a segurava pela cintura e metia nela como se matando a saudade dos velhos tempos. Ao mesmo tempo, a Laurinha não desgrudava dos dois, fosse acariciando as bolas do pai, ou o grelo da mãe, de joelhos à sua frente enquanto chupava o seu peito.
Se eu conhecia bem a minha sobrinha, ela devia tá morrendo de vontade de experimentar o mesmo, olhando os dois irrequieta. E a mãe nem sabia que teria na própria filha uma rival pelo pauzão que tinha na sua buceta. Talvez ela não tivesse problema em ver seu ex-marido meter em mim, mesmo sendo sua irmã; afinal, acho que muitos dos seus conceitos estavam agora bem mais maleáveis.
Mas quando a menina se ajeitou sobre o colo do pai, aproveitando-se da oportunidade, ela parecia não acreditar, ainda tentando demovê-la do que pretendia. Mas quando se leva uma filha pra cama, deixando que ela veja como fazem os adultos, não se pode esperar que ela se contente em aprender tudo apenas olhando.
Que a filha já não tinha cabacinho, ela parecia já saber, depois de tudo o que viu a menina fazer com os primos. Mas ela se admirava de vê-la ir guiando o pau até a sua bucetinha, se deixando penetrar, como viu a mãe fazer. Até que o pai já estava pela metade dentro dela, segurando a filha pela cintura e metendo nela delicadamente.
Acho que mesmo com toda a mudança na sua vida, a minha cunhada não estava muito à vontade, vendo a filha soltar gemidinhos enquanto subia e descia no mesmo pau que há pouco estava metido nela e agora penetrava a menina. Por sua vez, o meu irmão não se aguentava de tesão, fodendo a filha na frente da mãe. E enquanto cavalgava o seu pau, a safadinha se virava, em busca da sua boca, querendo beijá-lo.
Diante da cena, sua mãe tinha agora o dedo entre as pernas, se tocando excitada, testemunhando algo que duvido pudesse imaginar. Talvez agora ela estivesse convencida de que a filha não era mesmo nenhuma garotinha inocente, como toda mãe pensa. Até que a menina se vira pro pai, com aquela carinha de putinha e diz aquelas palavras, sem a menor cerimônia, diante da mãe. “Goza na minha boca!”
Acho que aquilo, dito daquele jeito, até poderia parecer algo que uma menina ouviu dizer. Mas quando meu irmão tirou da bucetinha da menina seu pau e, batendo uma punhetinha na cara da filha, do jeito que ela queria, não levou mais que um segundo pra menina abocanhar o seu pau e voltar a chupá-lo. Até que o pai soltou um gemido e começou a gozar na sua boquinha, com a sua porra lhe escorrendo, enquanto ela tentava beber tudinho.
Em meio a uma risadinha, a menina se agarrou de novo no pescoço do pai e colou nele a sua boquinha. E mesmo sem entender nada do que estava acontecendo ali, meu irmão voltou a beijar a mãe da menina, até que pra ter certeza mesmo, olhou de volta pra filha e a beijou mais uma vez. No final, como uma feliz família incestuosa, eles dividiram um beijo a três, enquanto ele as acariciava. E eu me acabava, com dois dedos na minha xana.
Não sei ao certo o que se estabeleceu ali, entre o pai e a filha e sua ex-mulher, mas parecia claro que não demoraria pra que todo aquele tesão reprimido voltasse a fazer o seu efeito, e de alguma forma eles acabariam repetindo a experiência. Só não sei no que daria tudo aquilo, mas no final estava toda molhada de tanto gozar, só de ver a cena. E depois que as duas foram embora, naquela noite eu me acabei de quatro na cama, deixando o meu irmão meter tudinho em mim.
É claro que de madrugada, quando os pais tinham ido dormir, a Laurinha nos ligou de novo, como costumava fazer. Só que dessa vez foi o pai que passou boa parte da noite conversando com a filha, e eu me enchia de tesão com aquela conversa dos dois. Meu irmão falava todo tipo de sacanagem com a menina, de como tinha adorado comer a bucetinha dela na frente da mãe, e que mal podia esperar pra se verem de novo.
— Me diz o que você e sua mãe fazem quando estão sozinhas em casa — ele perguntava pra filha, enquanto eu masturbava o seu pau.
— A gente fica brincando de umas coisas! — e ela contava tudo. — A mamãe adora me chupar, e eu também, mas disse pra ela depilar a pepeca dela, porque assim eu gosto mais, quando fica lisinha, igual a minha.
— E o que mais?
— Eu adoro prender na cintura aquele negócio e meter nela, e ela também gosta muito, principalmente por trás. Mas eu gosto mesmo é pela frente, porque eu fico vendo como ela vai gostando, até fechar os olhos. Aí ela não aguenta e começa a me beijar. No começo ela só gostava que eu metesse nela, mas aí eu pedi pra ela fazer também e ela também começou a gostar, e até já mete por trás, quando eu fico de quatro, do jeito que você faz comigo. Eu gosto quando ela mete na minha pepeca porque na hora eu penso que é você que ta me comendo, e aí, quando eu vejo que é ela, eu começo a chupar o peito dela, e ela gosta muito disso.
Àquela altura ele já não se aguentava, só de ouvir a filha pelo telefone. E enquanto ele gemia, já prestes a gozar, eu comecei a chupar o seu pau, até que não demorou muito e eu senti aquele jato de porra me acertar no funda da garganta, uma vez, depois de novo, e quando eu vi estava com a boca cheia de porra, tentando beber enquanto ele gozava mais uma vez. Depois ele se despediu da filha e veio me beijar, me abraçando por trás, e dormimos de conchinha.
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Comentários


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joca-50 Comentou em 27/06/2025

Me arruma um lugar nesse grupo

foto perfil usuario jhonwinchester

jhonwinchester Comentou em 21/06/2025

Assim me deixa louco de vontade




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma Orgia Tipo Papai-Mamãe e Filhinha

Codigo do conto:
236773

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
21/06/2025

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
5