Arrombada na frente da minha nora grávida

Eu nunca fui uma boa amante. Em toda a minha vida, todas as vezes que fui amante de alguém isso foi um problema pra mim. Primeiro do meu irmão, depois do meu primo. E, mais recentemente, dos meus filhos.

Mas, uma situação ainda mais estranha, foi ter não apenas um, mas dois amantes, e sob o mesmo teto, sem que nenhum dos dois soubesse da minha infidelidade pra com ambos. Por um lado, havia o meu filho. E sempre que tinha a chance, quando a mulher não estava por perto, ele vinha por trás e me cheirava, me beijava e queria me foder ali mesmo na cozinha.

E, por outro lado, havia a minha nora. Sempre que podia, naquela hora do dia, quando voltávamos da hidro e estávamos só nós duas em casa, ela não resistia a me puxar pra sua cama e me chupar e me foder, e querendo o mesmo de mim.

Até mesmo aquele seu ritual de passar pela barriga um creme de hidratar, sempre que me chamava pra fazer isso por ela, nós acabávamos na sua cama, de novo uma chupando a outra. A última vez, inclusive, ela me pediu que fizesse uma coisa, algo que tinha visto num vídeo pornô entre duas mulheres.

No sofá, eu acariciava todo o seu corpo, enquanto dizia como isso aliviaria a tensão sexual entre ela e seu marido. Até que ela começou a se excitar muito, apenas com aquele nosso contato.

Então, passando um pouco mais de creme na minha mão, ela foi conduzindo entre as suas pernas. Na hora, pensei que quisesse apenas um ligeiro dedilhar no seu grelo, mas ela foi enfiando a minha mão lambuzada por entre seus lábios inchados. E quando eu vi, já estava até o pulso dentro dela, sentindo o seu canal vaginal se distender com aquela penetração.

Aos poucos ela foi acelerando as estocadas, usando a minha mão como um consolo, enquanto eu fodia ela, sentindo as paredes da sua buceta apertarem mais e mais. Seu corpo tremia todo, enquanto ela experimentava um violento orgasmo. E eu continuava a foder a minha nora daquele jeito inusitado, me excitando junto com ela como nunca.

Eu chupava e lambia o seu mamilo durinho, tirando dela um gemido atrás do outro. E me adimirava como uma gravidez pode de repente te fazer gozar tanto, sem limites e sem nenhum pudor, quase como uma fêmea prenha no cio.

— Como isso é bom, Rita! — ela se encolhia toda no sofá, enquanto sua respiração voltava ao normal, depois de um incrível orgasmo.

Acho que se um dia eu tive alguma fantasia lésbica, nunca pensei que iria realizá-la justamente com a minha nora grávida. Mas confesso que estava adorando aquele momento da sua libido descontrolada. Não sei quanto mais aquilo duraria, ou por quanto tempo ela continuaria meio descompensada. Só que de repente as coisas estavam indo numa direção muito perigosa.

— Já teve antes alguma experiência com outra mulher? — ela me perguntou.

— Eu era muito tímida quando era menina, e até na minha juventude. Não tive uma amiga assim tão íntima.

— Nossa, é uma coisa que me excita! Duas garotas curtindo juntas!

— Talvez teria tido, se não fosse tão tímida.

— Eu me masturbava muito sozinha, mas eu tinha uma amiga da escola.

— Conta tudo.

— Foi uma vez em que ela veio dormir na minha casa. Tava chovendo e no meio da noite ela veio deitar na minha cama. Disse que tinha pavor de raios. No começo, apenas nos abraçamos e, antes que eu percebesse, ela enfiou a mão dentro da calça do meu pijama e seus dedos começaram a me tocar. Eu já estava acostumada com masturbação, mas era tão diferente que deixei ela continuar. Ela então me olhou bem nos olhos e a gente começou a se beijar. Depois ela foi descendo pelo meu corpo, e quando chegou aos meus mamilos, eu estava tão excitada que só conseguia gemer baixinho. Não sei por que empurrei sua cabeça pra baixo, mas ela não hesitou. Ela baixou a minha calcinha e quando a sua língua encontrou meu clitóris, eu quase explodi. Tive que agarrar meu travesseiro e enterrar o rosto nele, ou teria gritado a plenos pulmões.

— Nossa, é mesmo uma delícia! E você tá muito gostosa, com essa barrigona! — eu a acariciava.

— Queria que seu filho também achasse isso.

— Mas o que te faz pensar que ele não te deseja? Ele é louco por você!

— Às vezes acho que tô gorda demais! Esses dias a gente teve uma discussão, ainda sobre ele ter trazido outra mulher pra nossa cama.

— Pensei que tinha se excitado com aquilo — eu disse.

— Sim, foi uma coisa que mexeu comigo, não esperava que ele tivesse coragem. Mas ele quer mais.

— E você, não pensa em fazer algo do tipo... junto com ele?

— Quando ele tocou no assunto de novo eu pensei que ele tava me provocando. Perguntei quem mais ele traria pra nossa cama, e meio de provocação disse que podia chamar você. Acredita que ele disse que podia chamar sim?

— Ele não falou sério, só está te provocando também!

— Queria só ver se ele tinha coragem.

— Ele é meu filho, Lúcia!

— E daí? Não teria coragem? — ela me surpreendeu. — Nunca teve vontade de fazer uma loucura assim?

— E você, teria coragem de me deixar?

— Só se você tivesse coragem! — ela não desistia.

— Acho que minha libido mudou muito com a idade, mas nem tanto assim.

— Queria ver se teria coragem. Já pensou? Cavalgar o pau do seu próprio filho! — ela insistia. — Não te excita nem um pouquinho? Acho que me deixaria toda molhada só de ver!

— Cuidado com o que deseja, um dia pode acabar se surpreendendo!

— Vai! Você tá sem ninguém, Rita, mas aposto que ainda tem muito fogo aí dentro!

— Menina! Não me tenta!

— Vai! Toma uma taça de vinho antes e vai ver como vai te dar coragem!

— Não sei...

— Faz por mim! — ela nem fazia ideia do que estava me pedindo.

O meu medo de que ela descobrisse o meu segredo com meu filho era o que me mantinha lúcida, quero dizer, um pouco mais que ela. Mas só não era maior que o meu desejo de fazer aquela loucura. E, pensando bem, quem sabe se não pudesse juntar o útil ao agradável, e deixar as coisas às claras, sem nem precisar contar a ela que era amante do meu filho.

Naquela noite, quando meu filho me levou pra casa, eu contei a ele tudo o que estava acontecendo entre a sua mulher e eu. E é claro que ele não poderia ter ficado mais surpreso e excitado, especialmente quando falei daquela sua ideia maluca.

— Ela disse que vai conversar com você essa noite, então vê se não faz nenhuma besteira e deixa ela tocar no assunto! — eu o instruía.

No dia seguinte, assim que cheguei na minha nora, pra levar meu netinho pra escola e acompanhá-la na hidro, ela me recebeu com um beijo no rosto, e me contou que tinha combinado com o marido e estava tudo certo pra essa noite.

Eu nem podia acreditar, enquanto ouvia tudo o que ela dizia. Mas, se ela estava mesmo disposta a ir em frente com aquilo, eu não podia estar mais. E é claro que assim que voltamos, naquela hora em que estávamos só nós duas em casa, ela não perdeu tempo e me arrastou pra cama, me despindo e me chupando toda.

À noite, quando meu filho chegou do trabalho, apesar da expectativa nos seus olhos, as coisas pareciam transcorrer num clima de naturalidade entre ele e a mulher e entre ela e eu. Imagino o quanto ele deve ter sonhado com isso na noite passada, mas agora que estava acontecendo, ele parecia ter dificuldade de acreditar.

E mais tarde, quando meu netinho já dormia profundamente em seu quarto, eu me levantei e fui encontrar os dois à minha espera na sua cama.

— Acho que tenho algumas explicações a dar — ela disse ao marido. — Não quero que pense que eu faço esse tipo de coisa toda vez que você vira as costas. Esta noite será a única — sua voz parecia uma combinação de serenidade e hormônios à flor da pele.

Ela então se levantou e, como tinha dito, que ficaria apenas assistindo, foi se sentar na poltrona de amamentação ao lado. Eu tremia toda, e mal sabia o que fazer. Mas meu fllho veio e me conduziu pela mão até a sua cama.

Enquanto ele me despia delicadamente, mas com tanta concentração e tesão, isso por si só já era dolorosamente erótico. Minha buceta ansiava por ser tocada. E assim que fiquei nua, ele me olhou bem nos olhos e me beijou ternamente. Mas aquele não era um beijo de filho. Isso ficou bem claro quando sua língua invadiu a minha boca, em busca da minha, deixando sua mulher admirada do que via.

Depois, ele desceu pelo meu corpo, me beijando e chupando os meus seios. Até que me deitou na cama e começou a lamber a minha buceta molhada. Eu gemia e segurava a sua cabeça entre as minhas pernas, suspirando enquanto me sentia penetrar. Não sei quanto tempo isso durou, mas estava nas nuvens, um tanto ofegante e sem conseguir me conter, gemendo baixinho. Mas antes que ele me fodesse, eu queria fazer o mesmo por ele.

De camisola, sentada na poltrona, minha nora continuava impassível. Mas imagino que seus lábios deviam estar inchados, suas entranhas formigando e sua excitação aparente aumentava. Seus mamilos estavam tão duros que saltavam no relevo do sutiã de maternidade. Sua buceta devia não apenas estar molhada, mas também úmida de néctar.

O que meu filho não sabia era que o creme usado por ela era um creme afrodisíaco. Ao ver o tesão do marido, ela planejou aquilo apenas pra ver se a deixaria excitada também. E pelo visto, parecia ter funcionado melhor do que esperava. Respirando com dificuldade, ela estava tão excitada que tinha que lutar pra se conter.

No auge da excitação, ela se voltou pra sua virilha, tocando o relevo sobre a calcinha, até puxar de lado e localizar o clitóris inchado. Tentando resistir sem muita convicção, seu corpo estava no controle, mas não sua mente. Quase sete meses de gravidez depois, e ela já sentia no seu corpo a falta de sexo, tomada de uma luxúria que a deixava ansiosa por um alívio imediato.

De joelhos na cama, eu deslizei a língua lentamente pelo corpo do meu filho, lambi seu mamilo enquanto acariciava seu pau e suas bolas. E quando me abaixei, diante da cabeça linda e de um vermelho intenso, eu enfiei na boca e comecei a chupá-lo. Ele ganiu como se tivesse sido tocado por um fio desencapado e enroscou as mãos em meus cabelos.

Balançando para cima e para baixo em seu pau, ele gemeu e logo sua respiração ficou ofegante e eu pude sentir suas bolas retesadas na minha mão, enquanto tinha seu pau quase todo enfiado na boca.

Comecei então a fazer um boquete nele, quase engasgando com seu pau enorme. Lentamente, ele começou a enfiar na minha boca, primeiro deixando que o saboreasse. Depois de uns cinco minutos, perguntei se ele estava gostando. Ele apenas assentiu, mas eu sabia que o que ele queria mesmo era algo mais intenso. E foi o que ele fez, me segurando pelo cabelo e me fodendo literalmente.

Duvido que minha nora imaginasse ver algo parecido: eu ali na sua cama de quatro, com o pau do meu filho todo na boca. Mas só de provocação, e como eu sabia que ele adorava isso, eu suspirei fundo, tomando fôlego, e voltei a engolir todinho. Depois me virei pra ela, não como sua mãe, mas com um bela cara de puta.

— O pau do seu marido é uma delícia! Tem certeza que não quer também? Eu divido com você! — e lhe sorria, lambendo do seu saco à cabeça, até voltar a chupá-lo um pouco mais.

Depois, ele veio me beijar mais uma vez e disse no meu ouvido que, pra que ficasse bem convincente, teria que assumir o controle. Mas eu ainda queria brincar um pouco, e recuando, me movi e me empurrei para baixo, em sua ereção, num movimento fluido.

Minha buceta apertada e molhada então o envolveu, fazendo ele gemer. E, me ajeitando sobre o seu colo, montei nele e deixei o seu pau deslizar todo para dentro de mim, enquanto começava a cavalgá-lo.

Suas mãos estavam por toda parte, explorando meu corpo. E era um sonho estar de novo na cama do meu filho, sendo fodida por ele, e diante da sua mulher, que parecia estar adorando o nosso showzinho. Imagino o seu tesão, vendo seu marido metendo em mim por baixo, ao mesmo tempo em que me chupava os peitos. Mas é claro que ele não estava totalmente satisfeito.

— Que tal me deixar conduzir um pouco agora? — ele me sussurrou enquanto chupava o lóbulo da minha orelha.

— Me fode por trás! — disse no seu ouvido, como que só de provocação, imaginando que aquilo deixaria sua mulher doidinha de tesão.

Desmontei dele, acariciando seu peito e chupando seus mamilos. Até que finalmente me virei de costas, sentindo o seu pau roçar em mim. E sem perder tempo ele agarrou meus quadris e enfiou seu pau em mim, quase chegando meu colo do útero, de tão molhada que eu estava.

Ele me penetrou completamente, suas bolas batendo na minha bunda por trás. Ao mesmo tempo, eu esfregava meu clitóris e gozava como nunca, gemendo enquanto minha buceta convulsionava.

E no instante em que dedilhava meu clitóris, saboreando as sensações na minha buceta, senti um novo e violento orgasmo, tanto que quase desmaiei. Mesmo assim, ele continuava todo dentro de mim. E enquanto meu filho me penetrava por trás, eu via minha nora se masturbando na poltrona ao lado.

Ela se tocava por sobre o tecido da camisola, com os dedos enfiados na buceta e gemendo baixinho. Nossa, não imaginava que ela teria tanto tesão em ver seu marido me foder, mas isso parecia evidente na sua expressão.

Então, tirando seu pau de dentro de mim, ele me deixou ali deitada de costas, se masturbando. Até que, ao me virar, uma, duas, três vezes um jato de porra me acertasse o rosto e meus seios, me escorrendo pela barriga. Eu sorria pro meu filho, lambendo com a ponta da língua a sua porra em volta da boca, admirada de que tinha realmente acontecido.

Meu Deus, o impensável tinha acontecido! Eu tinha acabado de gozar, depois de ter sido fodida pelo meu filho, e bem na frente da minha nora! — e simplesmente não conseguia acreditar naquilo — mas a verdade é que, junto comigo, ela também gozou, pela sua expressão, ainda ofegante, só de ver o marido gozar sobre mim!

— Acho que eu perdi o controle... — ela tentava se explicar, quando ele foi até lá e a beijou.

— Vem cá, meu amor! — ele a conduziu pela mão. — Acho que tem espaço pra nós três aqui!

E eu mal podia acreditar que aquela noite maluca teria um desfecho ainda mais inesperado, com a minha nora se juntando a nós na cama, num delicioso ménage incestuoso! — acho que agora parecia que tudo estava se encaixando na minha vida... e a noite mal tinha começado.

Mas o desfecho dela eu conto na próxima. Beijos